A filha do dono do morro

By Lelinh4_Oliveir4

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+16/ Laura, sempre foi alvo de muitos inimigos de seu pai, por isso foi morar com sua tia na Europa quando ai... More

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Apresentações 2
Casa da família Bitencourt
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By Lelinh4_Oliveir4

Cap. contém hot 🔥

*Laura narrando*

- domingo, 08:37 -

Acordo assustada com o latido fino da minha cadela, Aysha.

- Au au para você também! - falo irritada imitando ela que só continua olhando para mim.

Tiro ela da minha cama antes que ela urine aqui e eu tenha que gritar com ela atoa.

Levanto da cama calçando minhas pantufas e amarrando meu cabelo num coque alto, eu acho que estou derretendo.

Coloco meu óculos para ter certeza que o que eu estou vendo é verdade.

- Bom dia, filha. - meu pai passa por mim deixando um beijo em minha testa, o mesmo desce às escadas com a chave do carro.

- Pai, me fala que hoje não é aquele churrasco que você marcou com o morro inteiro né?

- Inteiro não, só os íntimos.

Reviro os olhos, eu amo churrasco, amo de verdade mas tem visita em casa é um saco.

Ainda mais quando junta as amigas da minha mãe com a galera do morro, minha casa se torna um bordel.

- Bom dia, princesa! - falo abraçando Karen que acaba de acordar, normalmente é o contrário mas como ela ficou maratonando série até de madrugada.

Ela espreguiça parecendo uma lagartixa.

- Preparada para encher o bucho de carne e um banho de sol? - ela pergunta arrumando sua cama.

- E ver a baixaria dos amigos dos nossos pais? Não estou não, mas não podemos fazer nada né.

Pego seu travesseiro jogando em Luana que dormia tranquila, ela acorda assustada perguntando se o mundo está acabando.

Eu e Karen rimos vendo ela revirar os olhos ao ver o travesseiro encima dela.

Volto para meu quarto me jogando na cama, queria ficar só mais 365 dias deitada nela.

Levanto sem coragem alguma ajeitando o edredom, entro no banheiro amarrando meu cabelo num rabo de cavalo.

Ligo o chuveiro entrando embaixo da água, ensaboo meu corpo cantando "vê se não demora".

- Vê se não demora que eu 'tô querendo te ver, 'tô contando as horas para ser só eu e você, tu sabe as paradas que acontecem aqui dentro...

- Vem brotar na base para bater esse sentimento! - me assusto com Giovanna que acaba de entrar no banheiro.

- Você é doida? - falo com a mão no peito o sentindo subir e descer rapidamente com as batidas descompassadas.

- Sua cara foi a melhor. - ela fala pondo a mão na barriga de tanto rir, besta.

Tiro o sabão do meu corpo me enxaguando e pedindo a toalha para Gio pegar, assim ela faz e eu pego me enrolando nela.

Saio do banheiro com ela falando do Pietro, o quanto ele é bom na cama e que é muito carinhoso com ela.

A mesma senta na minha cama colocando o meu travesseiro de bosta no seu colo.

Ainda aproveita para dizer que ele vai vim hoje, quem deveria falar isso sou eu.

Eu que sou a prima do garoto mas tudo bem.

Vou até o closet pegando um biquíni que ganhei da minha mãe, na verdade eu forçei ela comprar.

Falei que ela não gostava mais da filha dela e que eu iria embora de casa, nunca mais ia me ver em sua vida, aí ela comprou.

Visto o biquíni colocando um short e uma blusa. Gio sai do quarto já que eu expulso ela, não aguento mais ouvir as narrações do sexo deles.

Penteio meu cabelo borrifando perfume em mim e desodorante também.

Guardo meu celular no bolso do short e saio do quarto encontrando a porta de Pedro fechada.

Não é possível que ele ainda esteja dormindo, minha mãe com certeza teria o acordado cedo.

Abro a porta vendo o quarto vazio.

Que tal fuçar o quarto do seu
irmãozinho?

Coisa de quem não tem o que fazer

Você não tem nada para fazer

Ok, Jussara ok

Entro no quarto fechando a porta devagar para não fazer barulho mas acaba que fez do mesmo jeito.

Abro seu guarda-roupa não vendo nada demais, só as roupas dele mesmo.

Vou até a sua mesa de estudos que ele não usa para isso e sim para as suas baixarias na tela do computador.

Sento na cadeira abrindo as gavetas até que eu encontro um pacote de camisinhas, pelo menos ele usa.

Fecho a mesma abrindo a última, encontro um livro de matemática mas assim que eu o pego consigo ver várias revistas pornôs.

Balanço a cabeça em negação rindo, levanto para sair do quarto dele mas tropeço em alguma coisa.

Vejo que é um pote de vidro cheio de fotos, me abaixo o pegando, tiro a tampa do pote jogando as fotos sobre a cama.

- Meu Deus! - falo chocada ao ver fotos dos amigos dele pelados, algumas com meninas.

Guardo tudo colocando no mesmo lugar que encontrei, do nada a porta abre e ele entra olhando para mim.

- Está fazendo o que aqui, Laura? - ele fala ofegante, está com o uniforme.

Deduzo que estava jogando futebol no campinho com os meninos.

- Nada não. - levanto saindo do quarto - Pê, me diz uma coisa que estou com dúvida.

- Fala aí.

- Você por acaso é gay? Porque se for não tem problema ok? É só falar, se quiser desabar vou estar sempre aqui mano.

- De onde você tirou essa idéia garota? Saí logo do meu quarto! - ele fala confuso mas estressado.

Bato a porta forte, menino grosso.

Desço as escadas ouvindo a musiquinha estressante da galinha pintadinha, o único problema é que não tem nenhuma criança  morando nessa casa e eu tenho certeza que meus irmãos não estariam assistindo esse desenho.

Olho direito vendo Samuca tomando um kapo, coisa mais fofa. Corro até ele o abraçando, pergunto onde está o pai dele e ele aponta para o escritório do meu pai.

Deixo um beijo na testa do pequeno indo para a cozinha, encontro minha mãe preparando arroz numa panela maior que minha cabeça.

- Mãe, quem vai vim aqui hoje?

- Talvez suas tias venham, a cacau, a Mel, Isa e as irmãs dela, Karlinha, Lucca e Rafael, acho que não esqueci de ninguém.

- Pelo menos o tio Lucca e o tio Rafa vão vim aqui, conversar comigo ao invés de mostrar a bunda que nem suas amigas.

Ela olha para mim boquiaberta negando com a cabeça e falando meu nome completo.

- O que foi? É a verdade. - falo colocando quijo e presunto no meu pão.

- Qual é a verdade? - Leo entra na cozinha molhado beijando a testa de nós duas.

- As amigas dela jogando a bunda na cara dos amigos de papai. - ele ri parecendo se lembrar de algo.

- Lembra daquela vez que a cacau sentou encima do Talles? Eu morri e renasci só num mesmo dia. Ou aquela vez que ela e as três irmãs dela só faltaram roubar o tio Caça-ratos da tia Belinha.

- Parem de falar das minhas amigas poxa!

Já que ela insiste, tiro meu pão da sanduicheira, coloco o suco de laranja num copo e sento na banqueta.

- Elas só tem um pouco de fogo. E quando vê os meninos do morro talvez fique maior.

- Pouco fogo? Talvez fique maior? Mãe, elas já fizeram topless para eles na nossa frente. Elas são loucas, isso sim.

Ela ia falar algo mas deixa quando uma criança entra correndo, ele para na frente dela colocando os bracinhos para cima e pedindo colo.

Minha mãe pega ele não entendendo, até que uma bolinha preta peluda corre latindo para o pequeno.

Reviro os olhos levantando e pegando a cachorra no colo.

- Aysha, Aysha eu não te falo mais nada! Você tem seus brinquedos e quer ficar mordendo os outros sua cahorra maluca.

Solto ela na área da piscina voltando para a cozinha, vejo minha mãe colocar Samuca na bancada.

O mesmo brinca com suas mãozinhas cantando o cravo e a rosa.

É engraçado como ele canta com uns erros mas isso o deixa mais fofo ainda.

- Deve estar uns 50° graus aqui no Rio porque ó calor desgraçado.

- Olha a boca perto da criança, Laura! - Lua repreende e eu levanto a mão em rendição.

Tiro minha blusa colocando encima do balcão, levo a criança até a sala já que ele pede para assistir gainha pintadinha, como o mesmo fala.

Me olho no espelho soltando meu cabelo da xuxinha, tiro meu short deixando no chão mesmo, depois eu guardo.

Esse depois não existe

Yep!

Tiro trezentas fotos no espelho para que eu possa me cansar escolhendo apenas uma.

Só eu enjoou da foto depois de ficar olhando ela por muito tempo, começo a achar feia.

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Laura Bittencourt

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JulinhaGarcia_: aaaaa

@bernnunes: gatinha
   ››› @laurbjtt: "inha" amor??

@luabitt: goxxxtosa 🌺

@terror: vai vestir uma roupa fdp!
   ››› @bernnunes: é teimosa...
    ››› @gustoliv: cabeça dura...
     ››› @letbitt: mimada e rebelde!
      ››› @laurbitt: complô, produção?

Assim que bloqueio o celular sinto algo na minha cara, olho desacreditada para o que minha mãe acaba de fazer.

Ela jogou em mim a blusa que deixei no balcão alegando que eu sou preguiçosa até para guardar uma roupa.

Pego o short no chão antes que ela venha aqui e me fazer pegar com a boca e guardar.

Ouço buzinas de carro e saio de casa para ver quem é, tapo meus olhos do sol vendo Lucca, Rafa e mais dois carinhas que não conheço.

Provavelmente amigos de colégio da minha mãe.

- Bom dia! - falo abraçando meus tios de consideração e deixo para os outros dois um aperto de mão.

Espero eles entrarem fazendo o mesmo e deixando a porta aberta.

Sigo eles indo para a cozinha sentando na banqueta, observo os quatro abraçarem minha mãe.

- Vocês querem alguma coisa para comer ou beber? Uma água, um suco ou sei lá o que? - mamãe pergunta afobada

- Vou de água mesmo, Let. - óia o íntimo, fala um dos carinhas encostando no balcão.

- Laura, dá água para o Victor. - reviro os olhos internamente.

O homem tem duas mãos, duas pernas. Pode ir muito bem ir andando até a geladeira e encher o copo de água.

Levanto indo até o armário e pegando um copo de vidro, aperto o botão na geladeira vendo a água cair no copo.

Nem perguntei se ele queria gelada ou natural, optei por água gelada afinal está um calorzão.

Se ninguém tivesse aqui daria um golinho na água mas apenas entrego à ele que agradece.

Gio aparece do nada conversando com Pietro que chegou sem eu ver, só aceno para ele que vem até mim batendo na minha testa.

Dou uma fraca cotovelada nele que finge ter sido forte, ele cumprimenta os caras e sua tia, que no caso é minha mãe.

Ava querida, juro que não sabia

Meu pai entra falando aos berros que chegou. O vejo molhado de suor carregando dois sacos de carvão.

Ele beija minha mãe na boca e fala com todos saindo para a área, depois volta para pegar fósforo, plástico e álcool.

Minha mãe tira de algum lugar uma caixa de carne, lambo os beiços imaginando essa carne na minha boca.

Porque tão gostosa?

Recebo notificação de mensagem, pego meu celular abrindo no whatsApp.

📱 WhatsApp on 📱
Bê♡

Bê♡: já tô chegando

Você: CHEGA LOGOOO

Bê♡ (áudio): tbm não vejo
a hora de te ver amor

📱 WhatsApp off 📱

Repito o áudio pela segunda vez ouvindo sua voz maravilhosa.

Saio da cozinha me batendo com Rafael e Samuca no colo.

Me desculpo rindo, o puxo para fora de casa brincando com Samuca em seus braços.

- Olha o doido aí! - Rafa fala e eu olho para a rua vendo um carro parado em frente a minha casa, na verdade quatro.

Um é dos meninos, outro eu não sei e os dois são de Bernado e seus pais.

Fico confusa por Bernado está conversando com a pessoa do carro que não conheço.

Vejo ele rir se afastando da porta que se abre e cinco figuras femininas saem do carro. Cacau, suas três irmãs mais sua amiga abraçam Bernado fortemente.

Cruzo os braços irritada, abraço demorado. Meu tio Bruno — ou Caça-ratos — me abraça de lado entrando na minha casa com Rafa.

- Ele te ama, não liga não genra. - tia Isa fala ao me abraçar, assinto ainda encarando os seis conversando.

Até que eles notam a minha ilustre presença e vem até mim, as garotas passam por mim soltando um "oi", apenas.

Bernado para em minha frente me olhando, assim que ele faz o tour pelo meu corpo me tira do chão me abraçando.

Ainda de braços cruzados e bico formado olho para ele que ri negando com a cabeça.

- Não vai falar comigo não, amor da minha vida? - ele pergunta segurando meu rosto com suas duas mãos beijando minha boca.

- Depende, se você conseguir tirar esse perfume horrível daquelas... - tento pensar em algo que não ofenda muito - Daquelas mulheres lindas e decididas da vida.

- Já que é assim dona Laura, vulgo amor da minha vida, me ensina a tomar banho?

Reviro os olhos rindo, é um besta mesmo.

Puxo ele até a cozinha vendo que não tem ninguém, perfeito. Provavelmente já estão fazendo o churrasco e pulando na piscina.

O empurro para a geladeira ouvindo suas costas baterem nela, me desculpo rindo. Selo nossas bocas fazendo com que nossas línguas façam a festa.

Sinto ele agarrar minha bunda com força e me puxar mais para ele. Arranho seu pescoço sentindo ele puxar meu cabelo em resposta.

Rimos entre o beijo, olho dentro de seus olhos. Eu simplesmente amo ele de uma forma tão inexplicável, sinto que ele ocupa um grande espaço no meu coração mas é como se fosse o universo de tão grande que é.

Ele tira o cabelo do meu rosto sorrindo, desce suas mãos até minha bunda dando impulso para eu ficar no seu colo.

Entrelaço minhas pernas envolta de seu quadril, sentindo algo na minha intimidade.
Esfrego meu corpo no seu conseguindo um contato maior com seu membro.

Bê me coloca na bancada e começa a distribuir beijinhos pelo meu pescoço, sinto ele puxar minha pele com força mordendo.

- Aí! - exclamo passando a mão no lugar que ele mordeu sentindo a marca de seus dentes.

- Desculpa, me empolguei. - ele fala voltando a me beijar mas dessa vez sem pressa.

Aproveitando o momento, arranho suas costas debaixo da camisa quando ele morde meu lábio inferior.

- Pode ir parando de putaria na cozinha casal fogo no cú! - nos assustamos quando meu pai fala.

Abraço Bê constrangida e saio da bancada bebendo um copão de água. Calor né?!

Vejo pelo reflexo do microondas ele tirar sua camisa e colocar no seu ombro, ele puxa o copo de água bebendo e eu balanço a cabeça negativamente olhando para ele.

- Vamos, meu xuxuzinho. - eu sei que ele odeia quando chamam ele assim, rio alto quando ele trava o maxilar.

- Vamos sim, delicinha. - racho com a criatividade do garoto.

Assim que piso na área de fora a campainha toca, reviro os olhos indo abrir a porta.

Entra minhas tias com seus maridos e os amigos do meu pai, todos eles.

Os íntimos não é mesmo?

Eles passam por mim e Bernado indo para a piscina, deixo a porta aberta antes que eu ou outro alguém tenha que vim aqui abrir.

Assim que piso aqui fora sinto o cheiro forte de carne, aperto a mão de Bê querendo mandar todo mundo embora para eu comer minha carninha em paz.

Bê beija minha testa e solta minha mão indo pegar uma skol beats e eu vou até meus amigos.

Deito na espreguiçadeira sentido os raios solares na minha pele. Bê cutuca meu pé me fazendo abrir os olhos e eu me sento com pernas de índio.

- Fecha essas pernas, minha filha. - ele fala tentando tapar meu corpo com o dele.

- Só... - beijo ele - Você... - de novo - Mesmo! - e só mais uma vez

Pego o prato de carne que ele trouxe comendo sem demora, sento colocando minhas pernas no seu colo.

- Bem que tu poderia fazer uma massagem em mim né? - olho para o folgado do meu namorado.

- Se você fizer em mim, tudo bem. - ele fica de frente para mim pegando o meu pé e massageando.

Massageando?

Ok Jussara, apertando meu pé, rio com as cócegas que ele faz. Mas algo tira minha atenção, ouço um gemido feminino não muito longe, mesmo com o som ligado.

Olho Samuca que brinca com a água na bóia de patinho, peço para Bernado tirar ele daquela piscina.

Sabe lá o que a irmã de cacau está fazendo com Yago — amigo de meu pai — dentro da piscina.

Bê tira o pequeno da piscina e logo da bóia, chamo ele com as mãos e ele vem correndo.

- Fica aqui com a tia, Sam! - coloco ele no colo dançando no ritmo da música.

- Pa pa pa pa pa pa é o baruro que ela fai quando come a quicar! - sorrio ouvindo ele cantar a música.

Graças a Deus que não entende a letra.

Bernado tira o pequeno do meu colo falando que agora é a vez da massagem dele.

Levanto o vendo deitar de costas, sento encima dele massageando suavemente seus ombros e descendo para a costas.

- Laura, que mão mole do caralho é essa? - ele fala abafado por estar com a cara na espreguiçadeira.

- Não faia pavão titio! - concordo com Sam rindo dele.

- Vem Samuca, me ajuda a bater no seu tio. - falo baixo só para o menor ouvir, pego ele colocando na minha frente.

Ele, agora sentado nas costas de Bernado, começa a bater com as mãozinhas pequenas em Bê.

- Aí, com calma fdp. - agora eu que bato em Bernado ouvindo a risada de Sam que bate mais forte em resposta.

- Já 'tá bom de bater no tio. - falo saindo de cima de Bernado e tirando Samuca que queria ficar batendo para sempre.

Bernado reclama de dor levantando e contraindo as costas.

- Desculpa, me empolguei! - falo o mesmo que ele quando o mesmo me mordeu.

Ele nega rindo e me puxando para um beijo mas nós dois acabamos caindo dentro da piscina.

- Só com a bóia! - paro um momento para olhar Bernado que cuida do pequeno.

Ele será um bom pai, sinto isso.

Abraço ele vendo Samuca pular na piscina preso no objeto amarelo.

Meu namorado me escosta no canto da piscina e eu entrelaço minhas pernas no seu quadril, ele beija minha boca mas logo desce para meu pescoço.

- Ó a baixaria com ela, mané! - Leo fala ao nosso lado com Mari em suas costas.

- Você acha que ela ficou grávida como?

- Prefiro pensar que foi com os dedos.

Nos entreolhamos rindo.

*Karen narrando*

Subo as escadas indo para o meu quarto pegar o carregador de Luana, ela insistiu tanto que cá estou eu.

Entro no banheiro do quarto já que ela tem costume de deixar o carregador aqui, dizendo ela que vive mais no banheiro do que no quarto.

Procuro nas coisas dela mas não acho nada, deve estar no criado mudo. Ando até o mesmo abrindo a gaveta, retiro tudo de dentro soltando um suspiro de alívio.

Pensei que nunca iria achar esse treco.

Guardo tudo que tirei vendo uma foto cair, pego sentindo uma pontada no coração. Na foto eu estou abraçada com Isaac, não o vejo desde que soube de sua traição.

Bom, não foi bem uma traição, afinal não houve namoro mas me senti traída do mesmo jeito. Lembro como se fosse ontem.

Estava pensando realmente se iria no baile da Vidigal, já não gosto muito de ir, só fui por sua causa. Laura estava animada ao meu lado pedindo para eu colocar um sorriso no rosto.

Sinceramente? Não tinha como, o cheiro forte de drogas me fazia lembrar do.

A mais velha agarra meu pulso me levando até o banheiro, encostei no balcão esperando Laura fazer sua necessidade.

Ela tem mijado bastante com a gravidez.

Ouço em alto e bom som as três palavras que eu não queria nunca ter escutado naquela noite, "vou gozar, amor".

Reconheci a voz no exato momento mas ainda não tinha caído a ficha, com certeza não era Isaac.

O meu Isaac não.

Até a garota sair primeiro, assim que ela me ver para assustada e eu procuro olhar outra coisa.

Não gosto de manter contato visual por muito tempo.

O cara pergunta "o que foi" a garota que continuou parada me olhando, Laura saí ajeitando o short, ela olha para a menina curiosa.

Até eu estava, nem a conhecia.

A imagem de Isaac apareceu e eu fiquei boquiaberta, ainda não acreditava que era ele.

O mesmo veio até mim segurando meu rosto e tentando limpar as lágrimas que saíam.

Como ele foi capaz de fazer isso? Sempre falava que me amava e tudo mais.

Acordei do transe vendo ele segurar os pulsos de Laura que insistia em bater nele do mesmo jeito.

Olhei assustada para a porta quando Bernado entrou com a garota que transava com meu... Com Isaac.

Meu cunhado tira Laura de perto do seu amigo que chorava, até hoje não sei o motivo.

Laura deu uma última olhada nele e veio na minha direção me abraçando.

Enxugo a lágrima que escapa sem querer, rasgo a foto indo até o banheiro para jogar fora.

Assim que saio do banheiro vejo Rafael parado no meio do quarto, do nada a porta se fecha.

Ouço o barulho da tranca.

- Quem trancou? - pergunto soltando o carregador no chão e batendo na porta - Ei, volta aqui agora e abre essa porta!

Apenas ouço risadas que acredito ser de Luana e Pedro, os piores irmãos do mundo.

- Te desespera ficar presa no quarto comigo?

- Nem te conheço direito, então não.

- Não é o que parece - ele fala sentando na minha cama - Karen não é?

Assinto ligando o ar, não vou morrer de calor aqui dentro. Ele abre a boca diversas vezes parecendo querer falar algo, com certeza idiota.

Sempre tive a impressão de que ele não gosta de mim, que me olha estranho. Ele age estranho quando estou por perto, deve me odiar.

- Estava chorando?

- O que? Não, não estava.

- Sei que estava, não precisa mentir, talvez seja por causa do Isaac. - ele revira os olhos ao falar o nome daquele infeliz, mas para tudo, como ele soube o que aconteceu - Olha, vou entender se não quiser falar sobre isso mas já que estamos aqui...

- Já que estamos aqui o que? - interrompo ele antes que eu ouça algo que não quero

- Calma, olha eu não te conheço nenhum pouco - ele se aproxima de mim sentando na minha frente - Mas gosto de você, fico nervoso só de ficar perto.

Rio nasalado, que pedra esse menino fumou.

Ele pede para eu não rir, parece um adolescente apaixonadinho que acabou de se declarar.

Peço para ele calar a boca porque está fazendo minha barriga doer de tanto eu rir.

Ele tira minha mão delicadamente colocando ela em seu pescoço. Franzo o cenho quando ele me puxa pela cintura colando nossas testas.

Penso em falar algo enquanto olho dentro de seus olhos mas as palavras escapam quando ele me surpreende com um beijo.

Sinto que ele vai quebrar minha coluna de tanto que me puxa para si mesmo, rio com isso parando o beijo envergonhada.

Não consigo olhar para ele, que vergonha.

Eu tinha que passar vergonha né?!

Ele segura em meu queixo de forma sutil levantando meu rosto para vê-lo, coro descaradamente sentindo seu olhar penetrante.

O mesmo começa a dar curtos beijos pelo meu rosto me fazendo soltar uma risada, o som saí parecendo de um porco roncando.

Ele ri disso com um lindo sorriso.

Abraço ele para que eu possa parar de vê-lo, ouço a porta ser destrancada e me afasto dele indo até ela.

Cruzo os braços com a sombrancelha erguida vendo Luana e JP sorrindo amarelo com a maior cara de pau.

Rafael para atrás de mim com a mão em mim, olho para minha cintura o que faz com que os dois a nossa frete olhem também.

Ouço Luana soltar um "ownt que fofíneos" e eu reviro os olhos.

- Sabia que formaria um casal novo.

- A gente não é um casal! - falamos juntos e eu olho surpresa para ele - Não me imita. - de novo falamos na mesma hora.

- Vamos contar a novidade para todo mundo, casal Kara ou Raren?

- Você parece uma menina de 7 anos chata e fofoqueira.

*Giovanna narrando*

Tiro minha roupa sentando na perna de Pietro que insistiu muito pelo fato de está excitado.

- Passa protetor nas minhas costas?

- Senta aí! - ele fala e assim eu faço, entrego o protetor a ele e logo sinto o gelado nas minhas costas me arrepiando.

Ouço a risada dele que ainda espalha com cuidado por toda extensão, selo sua boca carinhosamente agradecendo.


Vejo minha amiga chamar nós dois com a mão, sento na borda da piscina esperando ela falar.

- Algum compromisso para esta noite?

- Tenho, maratonar Lúcifer. - falo vendo Laura revirar os olhos me fazendo rir - Por quê?

- Nós dois pensamos em sair para jantar, uma coisinha bem romântica né meu neguinho? - ela fala beijando o namorado

- E vocês poderiam ir junto com a gente. Iae, topam?

Olho para Pietro que com certeza está esperando uma resposta minha assim como eu dele, assinto vendo ele sorri de lado.

Lindo.

*Terror narrando*

Coloco a carne no prato que minha mulher segura, já é a quinta vez que vem pegar. Essa morta de fome.

Ela vai até a mesa sentando na cadeira de frente para mim e ainda a filha da puta — perdão sogrinha — tem a audácia de sentar de perna aberta.

Aproveito para dar uma bela olhada na parte de baixo do biquíni pequeno dela.

Reclamei do tamanho? Claro pô, mas a bucetuda ameaçou ficar de greve por duas semanas.

Meu pau que eu vou arriscar.

Coloco o óculos escuro observando as crianças, não vou dizer que queria ser pai. Não mesmo, tudo catarrenta e cheia de birra. Mas eu amo Letícia, morreria por ela. E é claro pelos meus filhos.

- Eles cresceram tão rápido né? - meu parceiro de longa data, Breno, fala ao meu lado vendo seus dois filhos.

Os pau no cú que namoram Laura e Luana.

- Queria que a loirinha continuasse pequena, só vive namorando para lá e para cá agora.

- Você queria o que? Que a Giovanna virasse freira? - Paula responde o marido que olha para mim.

Caímos na risada.

- Até que seria uma boa!

Olho ao redor sentindo falta de uma pessoa, Leo está com a Mari, Laura com o namorado assim como Luana e Pedro brincando de gente grande com as amigas de Letícia.

Não foi nada a esse moleque.

Karen! Ela que está faltando. Ouço o grito de uma criança e me pergunto onde está Rafael, o pai.

- Filho 5, vem aqui! - chamo Luana que vem resmungando, um tapa resolve.

Ela para na minha frente com deboche e eu tomo o resto da latinha.

- Cadê o filho 3? - ela se assusta na hora.

- Ué, deve ter ido procurar alguma coisa lá dentro de casa.

- Então, eu vou lá ajudar ela.

- Não! - olho curioso - Deixa que eu vou pai, fica aqui descansando.

Aí tem coisa.

*Giovanna narrando*

Levanto da cadeira sentindo alguém segurar meu pulso.

- Vai aonde? - Pietro pergunta ainda me segurando.

- No banheiro. - respondo vendo ele levantar dizendo que vai comigo. - O que foi? Vou ser sequestrada no caminho?

- Não posso te acompanhar até o banheiro? Vai que você fique com alguém lá.

- Paranóico!

Antes de entrar na casa bebo o restinho de água que tinha no copo, está um calor absurdo.

Ouço um barulho estranho no lavabo e indentifico ser gemidos, esse povo tem um fogo.

Decido esperar na sala já que eu só iria me olhar no espelho.

- Você não queria ir no banheiro?

- Queria né, mas está ocupado.

Antes que eu termine de falar ele me puxa para o andar de cima, olho sem entender e logo entramos no banheiro.

Reviro os olhos ajeitando meu cabelo, faço careta para ele que continua me olhando sério.

- Qual é? - selo sua boca - Dá um sorrisinho para mim.

Ele sorri falso e eu aproveito para provocar ele, mas só um pouquinho, depois eu desisto e saio correndo.

Perversidade com o jovem

Fazê-se o que

Fico na ponta dos pés mordendo o lóbulo de sua orelha, ri vendo ele se arrepiar.

- Aí, você gosta né bebê? - falo enquanto passo minhas unhas pelo seu pescoço.

Ela esquiva falando para sairmos logo do banheiro.

Nego com o dedo me abaixando em sua frente e segurando o cós da sua bermuda.

- Não vai querer mesmo? - pergunto sabendo que ele está explodindo por dentro.

- Puta merda, loirinha, claro que eu quero.

Sorrio mordendo o lábio inferior, ao invés de abaixar sua bermuda solto vendo sua expressão confusa.

Levanto abrindo a porta.

- Melhor não. - falo ainda sorrindo e ele me olha sério, sorrio mais ainda ao olhar o volume do negócio.

Ele ri negando com a cabeça e vem até mim, colocando meus cabelos para o lado e beijando meu pescoço.

Fecho a porta trancando sentindo seus beijos molhados, viro de frente para ele que segura meu rosto sorrindo.

Encosto na bancada da pia enquanto sua mão percorre meu corpo à procura da minha intimidade. Assim que chega passa a mão por cima do biquíni me fazendo arfar.

Toque filho de uma digníssima mulher que trabalha para satisfazer homens.

Ele afasta a peça para o lado me penetrando com dois dedos e falando besteiras no meu ouvido.

- Gosta assim? - ele pergunta e eu assinto rebolando sob seus dedos - Cachorra! - ele ri mordendo minha orelha.

Peço arrastado por mais e assim ele faz me proporcionando um prazer maior. Gozo em seus dedos vendo ele trazer os mesmos para sua boca chupando.

Abaixo a sua frente beijando seu peitoral e arranhando de leve, antes de tirar sua bermuda aperto o volume ouvindo ele gemer.

Dou leves beijinhos na cabeça de seu pau e logo coloco na minha boca indo até a base.

- Isso, engole inteiro vai Gio! - ele pede segurando meu cabelo num rabo de cavalo meio desleixado.

Pietro geme gozando dentro da minha boca, lambo os beiços sentindo ele me puxar para cima.

Selo nossas bocas provando do seu gosto, que aliás é maravilhoso. Não recomendável!

O mesmo me vira de frente para o espelho olhando para mim atrás dele, contorço ao sentir ele morder minhas costas.

- Vagabundo! - falo me apaixonando ainda mais por ouvir sua risada rouca.

Ele enfia seu pau dentro da minha buceta bem devagar para se acostumar, gemo baixinho sentindo ele seu pau bem no fundo da minha gruta.

Desço minha mão até minha buceta a masturbando de qualquer jeito, iria explodir de tesão a qualquer momento.

Enquanto ele enfia freneticamente em mim, bate forte em minha bunda, aperta minha cintura, puxa meu cabelo.

- Ahh, gostosa! - fala empurrando minha cabeça contra a bancada fria e segurando minhas duas mãos.

Gozo sentindo o líquido branco descer pelas minhas pernas. Ele continua bombando forte perguntando se podia gozar dentro.

Afirmo ansiosa, afinal tomo remédio tudo certinho, nunca tive problema, não é agora que vou ter.

Sinto o jato inesperado dentro de mim, sou virada pelo mesmo que está vermelho e ofegante.

Nos beijamos sem pressa felizes pelo acontecimento. É a nossa primeira vez juntos.

- Isso foi...

- Maravilhoso! - interrompo lavando meu corpo e ajeitando o biquíni. - Acho melhor eu ir para casa, estou toda marcada não quero ser vista assim. Até a noite, Pepo.

- Até, minha loira! - ele fala selando mais uma vez minha boca.

Passo pelo quarto de Laura já que deixei mais cedo minhas coisas aqui, pego tudo colocando a roupa que estava por cima.

Desço as escadas com Pietro que bate o pé dizendo que vai me levar até em casa. Já que ele insiste, porque não?

Saímos da casa de mãos dadas, andando pouco por minha casa ser perto.

Pego a chave escondida no canteiro de flores e abro a porta, me viro para ele negando com o dedo que já ia entrando.

- Mais um round?

- Pietro, até! - ele bufa revirando os olhos e deixando um beijo na minha testa.

Aceno o vendo ir embora, fecho a porta largando a minha bolsa no chão e correndo para o meu quarto.

Puta que pariu acabei de TRANSAR com o Pietro.

Onde que está escrito isso? Estou pirando literalmente.

Entro no meu banheiro dançando qualquer coisa que vem na minha mente.

Nem lembrei de pegar meu celular.

Tranco a porta já que estou sozinha em casa.

Ligo o chuveiro entrando debaixo dele e me despendido das digitais do garoto.

Continua...
______________________________________________
Sem dúvidas esse foi um dos melhores capítulos para mim amoras, espero que vocês gostem tanto quanto eu.

Acho que foi o hot mais pesado que já escrevi, fico muito envergonhada de fazer mas eu adoroooooo.

Não esqueçam de comentar e votar, amo quando vocês comentam.

Até o próximo ❤

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