Ainda Sou Eu - Marco Asensio

By Fefe_M

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Quando o destino decide que você pertence à alguém, não importa quantas voltas a vida dê, você sempre parará... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 11
Capítulo 10
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 12
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40

Capítulo 5

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By Fefe_M

POV Victória

Nós já tinhamos completado nossos 16 anos, em três semanas teríamos o baile de formatura, Marco e eu sempre fomos juntos a todos os bailes, então eu não tive escolha a não ser dizer pro Bryan que eu iria pensar, não queria falar um não na cara dele, mas não deixaria de ir com Marco.

Fui pra casa do Marco e ele estava sozinho, seu pai e seu irmão haviam saído, fui direto para seu quarto e o encontrei apenas de cueca branca, ele era uma delícia, já havíamos trocado alguns beijos, mas nunca passou disso, eu ainda era virgem.

- Gosta do que vê? - ele me pergunta com um sorriso debochado.

- Até que não está nada mal.

- Ah, Vic, vou te mostrar o que não está nada mal.

Ele se levantou e veio na minha direção, agarrou minha cintura, me prendeu em seu corpo e beijou minha boca. Foi me conduzindo até a cama e deitou em cima de mim.

- Você quer isso?

- Quero, Marco - já fazia um tempo que eu queria perder a virgindade, se fosse com ele seria melhor ainda.

Ele voltou a beijar minha boca e colocou a mão na minha bunda, onde apertou e gemeu contra meus lábios.

- Tão gostosa - ele foi descendo os beijos pelo meu pescoço, tirou minha blusa e beijou meu colo.

Quando senti suas mãos indo para minhas costas eu sabia o que ele queria, então arqueei as costa e ele tirou meu sutiã, fazendo meus peitos, muito grandes, saltarem diante de seu rosto. Ele começou a aparta-los e beija-los, me causando sensações desconhecidas até então.

- Marco - gemi quando ele começou a chupar meu seio direito.

- Isso, gostosa, geme meu nome - Ele foi descendo os beijos pelo meu corpo e parou na barra do meu short - Tem certeza, Vic?

As vezes ele era tão clichê.

- Tenho, Marco, faz logo - falei gemendo e o ouvi dar uma risadinha.

Ele desceu meu short e minha calcinha, por um momento eu fiquei constrangida por estar completamente nua e de pernas abertas na frente do meu melhor amigo. Mas ele me olhou com tanta adoração que eu percebi que, naquele momento, eramos apenas um homem e uma mulher querendo desfrutar de todo o prazer.

Quando sua língua tocou minha intimidade eu não me contive e soltei gemidos altos, eu sentia meu ventre se contrair, ele deslizava a língua pelo meu clitóris, entrada da vagina e toda extensão da minha intimidade, eu sentia sensações incríveis e indescritíveis, meu corpo precisava do dele. Empurrei meu quadril contra seu rosto e puxei seu cabelo, o senti rindo de encontro ao meu corpo. Eu queria gritar alto e foi o que eu fiz ao sentir meu primeiro orgasmo.

- Agora você ta prontinha pra mim - ele tirou a cueca e deitou novamente sobre meu corpo e acaricicou meus cabelos - Se doer muito me avisa que eu paro, ok?

Quando ele ia me penetrar eu me lembrei da camisinha e o segurei.

- Que foi? Mudou de ideia, amor?

- Não, Marco, a camisinha.

- É mesmo - ele a pegou e colocou em seu pênis, que eu finalmente tive coragem de olhar.

- Marco, é muito grande, não vai caber - ele sorriu orgulhoso, beijou minha boca e disse.

- Relaxa que entra, não vai te machucar, eu vou ser bonzinho, vida.

Ele começou a me beijar e foi me penetrando lentamente, eu sentia como se fosse rasgada ao meio. Meus olhos se encheram de lágrimas e eu os fechei.

- Olha pra mim, Vic - permanecei de olhos fechados, ele fez um leve movimento de vai e vem - Abre os olhos, olha pra mim e relaxa.

Quando eu o olhei vi seus olhos escuros e expressivos cheio de prazer. A parte que eu mais gosto em Marco, é sem dúvida alguma seus olhos, eles mostram toda a emoção e nesse momento estavam tomados por prazer.

- Você é tão apertadinha - ele gemeu contra meu pescoço e eu fiz um leve movimento com o quadril - Isso, gostosa.

A dor foi, aos poucos, sendo substituída pelo prazer, Marco me colocou em cima dele, agarrou meu quadril e foi me ajudando os movimentos até que eu pegasse o jeito.

Sua expressão de prazer aumentou ao meu ver cavalgando em cima dele. Ele apertava meus peitos e acariciava meu clitóris, eu senti mais uma vez aquele sensação do orgasmo se aproximando, Marco começou a subir o quadril, investindo contra meu corpo e aumentou os movimentos em meu clitóris, me fazendo gozar com um grito e alto e ele vindo logo depois, eu me deitei ao seu lado e ficamos em silêncio até nossas respirações normalizarem.

- O que achou? - ele perguntou acariciando meu cabelo.

- Foi incrível - sorri tímida e beijei sua boca.

Ele logo levantou e começou a vestir uma roupa, eu o olhei confuso.

- Veste sua roupa, eu te levo em casa.

- O que? - pensei que ele fosse dormir comigo, não me tratar com essa frieza toda.

- Eu não vou te deixar ir embora sozinha, já está tarde - ele ta me expulsando? É assim que ele faz com todas depois que transa?

Eu era virgem, Marco, você podia mostrar um pouco mais de carinho, eu queria gritar com ele, mas apenas me vesti e saí pela porta sem dizer uma palavra.

- Calma, Vic - ele correu me alcançando - Eu convidei a Marina pro baile, acho que vou pedi-la em namoro.

- Boa sorte.

- Ta tudo bem?

- Não, Marco, não ta nada bem, você sabe que eu não tenho problema em brigar com você quando faz merda, mas você parece que nunca aprende. Eu acabei de entregar minha virgindade a você e você me expulsa da sua casa e fala que vai pedir outra garota em namoro.

- Você não exigiu compromisso sério antes de abrir as pernas - assim que terminou de falar, ele percebeu a besteira que tinha dito - Vic, desculpa, eu não queria dizer isso.

- Mas disse, Marco, e saiba que eu não queria que você me pedisse em namoro, longe disso, eu só queria que você tivesse um pouco mais de consideração pelo meu momento.

Virei as costa e fui embora, ele me chamou, me seguiu, mas eu o ignorei, ele foi até a porta da minha casa tentando falar comigo, mas eu bati a porta na cara dele.

- Ta tudo bem? - Ana, minha irmã mais nova, perguntou.

- Briguei com o Marco e não quero falar disso.

- Ok - ela deu de ombros - Chegou uma carta pra você.

Eu abri e vi que era da Universidade de Barcelona.

"Senhorita, Sánchez, temos o prazer de dizer que a senhorita foi aceita em nossa universidade.

Aguardamos contato."

- Eu passei? EU PASSEI - pulei no colo de Ana.

- Parabéns, sua doida, mas agora me larga.

Subi para o meu quarto, tomei um banho e chorei, esse tinha tudo pra ser o dia mais feliz da minha vida, mas faltava algo, eu estava feliz pela faculdade, mas estava quebrada.

Tudo que eu queria era ligar pro Marco e contar a ele, mas não quero nem olhar na cara daquele idiota, babaca, egocêntrico, lindo.

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