Rayrah Scarlett: O Coração Pu...

SahsereiaAnjos tarafından

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*Recomendo que leia o primeiro livro antes de ler esta sinopse.* Uma prisioneira. Uma princesa. Acima de tudo... Daha Fazla

Introdução
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5 - P.O.V Wei-Wei Tirr
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo Adcional
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Último Capítulo
Epílogo
Agradecimentos
Livro III
Capa do livro III

Capítulo 2

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SahsereiaAnjos tarafından


O fogo aumenta. Sinto me pegarem pelos braços. Me desvencilho, eu não consigo tirar os olhos dela. Lucy morreu. Os olhos dela ainda estão abertos, olhando para o teto que as chamas consomem.

- Vamos, Ray. Se ficarmos aqui vamos morrer. - Ouço a voz do príncipe traidor.

- Não. Ela morreu. Lucy morreu. - balbucio sem me importar com a presença dele. Uma pilastra do salão cai com um estrondo, as chamas se agitam e o teto treme.

- Temos que ir, esse lugar vai ruir. - ele tenta ajudar, sem tirar os olhos do corpo da minha amiga eu deixo que me levante. Minhas mãos tremem e minha mente repassa a cena que aconteceu a poucos minutos, a espada atravessando o coração dela. Ouço gritos, tanto de soldados dando ordens quanto de pessoas morrendo pelas chamas.

Ignoro o fato de ser Kadash que me ajuda. Depois de ver minha amiga morrer, não me importo com isso. Ele passa meu braço bom por cima de seu pescoço e me ajuda a caminhar. Tenho queimaduras no braço e perna esquerda.

- O que você estava fazendo aqui? - ele pergunta e parece irritado ou preocupado.

- O que você está fazendo aqui? - volto a pergunta.

- No momento te salvando. E você? - ele pisca, a fumaça irritando nossos olhos.

- No momento, sendo salva. - bufo, ele revira os olhos. Uma estátua cai do teto pegando fogo; por pouco não fomos esmagados. As chamas aumentam e as labaredas agora tem dois terços da minha altura. 

Chegamos à saida do salão, o fogo está chegando até aqui.

- Sinto muito pela sua amiga. - ele diz quebrando o silêncio entre nós.

- Eu também. - digo tentando não me abalar novamente. Uma soldado da Elite barra nosso caminho, ela parece furiosa e determinada.

- Rayrah Scarllet. Temos ordens explícitas de te levar a Mondian para julgamento. - ela aponta a afiada espada na nossa direção.

- Desculpe, não vai rolar. - Kadash me deixa no chão com cuidado e tira a sua espada da bainha. A soldado não o reconhece.

Eles começam a lutar. As espadas deles se encontram numa velocidade impressionante. Me sinto inútil, quero me defender sozinha. Me levanto, mas por poucos segundos, a queimadura na minha perna me faz cair com um gemido.

A soldado pesa sua espada contra a do príncipe, ele gira e faz um corte no rosto dela, Kadash avança cedo demais, ela o acerta com o joelho e o empurra com o ombro, ele cai no chão e vê uma espada apontada para seu peito.

Me preparo para ver uma segunda morte.

Ela reúne todas as forças e a espasa desce furiosa, o príncipe rola para o lado fazendo a espada da soldado se cravar no chão. Ela tenta puxá-la mas não consegue. Kadash se aproveita e faz o contrário do que pensei que fosse fazer. Ele passa meu braço envolta do seu pescoço e corre, enquanto a soldado ainda tenta tirar sua espada do chão.

- Você sabe aonde ficam os abrigos? - pergunto sem conseguir correr mais.

- Não. E não acho que tenha um lugar seguro nesse castelo que não sejam eles. - diz arfando. - Hey, você está falando comigo!

- É só porque estamos em perigo mortal. - desdenho. Se não fugirmos agora, morreremos assim como... Lucy. - Para onde vamos, então?

- Para fora. Os soldados entram...

- E nós saímos. - completo ainda com a voz embargada.

Voltamos a correr, a nossa volta os soldados de Mondian lutam contra os soldados de Evbád, é praticamente uma luta injusta, a maioria dos soldados de Evbád tem habilidades Skilled.

Vamos para os fundos do Palácio da Lua, onde estão os estábulos. Entramos para nos esconder e eu observo o castelo, metade dele está em chamas, labaredas tem mais de cinco metros, posso quase sentir seu calor daqui. O príncipe me ajuda a sentar num banco, os cavalos do estábulo relincham assustados com a confusão. Se de alguma forma o fogo chegar onde estamos, eles não terão como fugir.

- Maldição. Está um caos lá dentro! - grito descontando a raiva no banco.

- Espero que os soldados de Evbád vençam. - ele murmura.

- Não está com saudades de casa, príncipe? - arqueio a sobrancelha com sarcasmo. Ele não responde, apenas engole em seco.

Respiro fundo. A adrenalina que não me deixava sentir as dores daa queimaduras logo me abandona. Meu braço e minha perna queimavam, retesei o maxilar. Por que diabos não prestei atenção nas orientações de Rute? Não teria me queimado, ou... assistido a morte de Lucy.

Afasto os pensamentos da minha cabeça. Não que eu pudesse esquecer aquela cena. Força. Repito algumas vezes para mim mesma.

- Se estivesse armada agora, por qual lado lutaria? - O príncipe pergunta subitamente. É uma pergunta que ele faz a si mesmo e não consegue achar a resposta, portanto pergunta-a a mim.

- Estou armada o tempo inteiro. - digo ao lembrar-me dos meus poderes que, de certa forma, não seria uma boa idéia usar - Não quero lutar por lado algum, apesar de pertencer a ambos. Esses soldados, Kadash, acha qur eles sabem pelo quê estão lutando?

Ele não responde, apenas me encara com um ar cansado.

- Eles matam e morrem e a maioria nem sabe o motivo. São movidos por dever, honra ou apenas por obrigação. - digo lembrando de mim mesma. - Na grande maioria das guerras, o motivo é apenas o poder. Porque os seres humanos, apesar de inteligentes, parecem ter uma síndrome de inferioridade e necessitam sentir-se acima dos outros. O motivo dessa guerra é exatamente esse. - Kadash olha para baixo, pensativo. - Um motivo tão egoísta que levou Lucy. É por isso que não lutaria em nenhum dos lados.

- Sinto muito pela sua amiga. - ele diz de novo.

- Eu também. - repito.

- Ray. - ele chama e eu atendo. - Me perdoa?

Olho para o chão novamente. Essa é uma pergunta que eu venho fazendo à outra pessoa. Eu deveria perdoar para ser perdoada? E se eu não sentir que quero? O perdão nem é um sentimento.

Não respondo. Ele entende como um 'não', mesmo sendo um 'não sei'.

Kadash simplesmente levanta e some estábulo adentro. Respiro fundo e desejo que Wei-Wei esteja bem, perdi uma amiga hoje e não pretendo perder outro. Ele provavelmente está num dos abrigos secretos.

Fico observando o fogo fugir pelas janelas e varandas do castelo por alguns minutos até que o príncipe volta com uma caixa branca nas mãos. Ele vem até mim e se ajoelha, tira alguns remédios e faixas da caixa e começa a cuidar dos machucados.

- Ai. - murmuro quando o remédio toca as queimaduras e ele olha pra mim preocupado. - Arde.

- São necessárias pequenas dores para que se curem grandes machucados. - ele sorri.

- Quem te disse isso?

- Minha mãe. - murmura com um biquinho. Suspiro um 'Ah.' e um silêncio desconfortável se instala. Ele começa a enfaixar meu braço e terminar os curativos.

- Obrigada. - murmuro assim que ele termina.

- Aprendeu a ser educada. - ri, tentando descontrair - Quando te conheci a primeira coisa que falou foi me mandar parar te encarar.

- Cale a boca. - mando.

- E a educação se foi. - ele bufa.

- Veja! - aponto para o castelo onde o fogo já havia se dissipado. - Vamos voltar!

- É. - ele concorda. - Espero que não esteja tão mal quanto penso.

***

As coisas estão em pedaços, incineradas. Corpos e corpos pelo chão, tanto de soldados de Mondian quanto de Evbád, e isso é triste. Vai ser um longo trabalho para reconstruir o lugar, mas as pessoas jamais voltarão.

Alyah conversa com alguns soldados no final do corredor. Ela os dispensa quando me vê.

- Você está bem? Onde esteve? - afaga meu rosto e me prende num abraço antes que eu possa impedir. - Fiquei preocupada.

- Estou bem. - digo me afastando. - Onde está Wei-Wei?

- Na enfermaria do castelo. - ela diz - Teve ferimentos leves, não se preocupe.

Solto o ar, mais calma, pelo menos ele está bem. Como reagirá quando eu lhe contar sobre Lucy?

Me viro e ando em direção ao meu quarto, vez ou outra desviando de corpos sobrepostos no chão, uma cena horrível.

Quando entro no quarto, me deparo com as três criadas, elas eram boas pessoas e eu havua me afeiçoado a elas nas últimas semanas. Elena e Tyffan tentavam acalmar Lüren, a menina de cabelos cacheados loiros tremia como se estivesse à beira de uma convulsão.

Me ajoelhei ao lado de Tyffan, a criada de cabelos castanhos escuros, olhos verdes e sardas. - Por que ela está assim? 

Elena fez um sinal dizendo que era melhor falarmos sobre isso mais tarde, ela tinha um nariz fino e lábios vermelhos grossos, cabelos e olhos pretos. Concordei com a cabeça.

Acariciei o cabelo de Lüren, ela fitava o chão e chorava copiosamente. - A invasão acabou, está tudo bem. - motivo-a.

- Lü, respire, ninguém vai lhe fazer mal novamente. - Elena limpa suas lágrimas delicadamente.

A loira começa a se acalmar. - Se nos permite, senhorita, vamos à cozinha preparar um chá para ela. - Tyffan pede ajudando-a a levantar.

- Não sei porquê ainda perguntam, podem ir. - digo abraçando Lüren para confortá-la. Elas saem do quarto e eu vou até o banheiro preparar meu banho, preciso esvaecer.

Deixei a banheira enchendo e fui deitar na cama. Um soluço. Dois. Uma lágrima. Duas. Um choro seco e ruidoso começa. Eles estavam aqui a procurar-me e Lucy morreu por isso.

A porta é aberta e eu me sobressalto, limpando o rosto das lágrimas o mais rápido possível. O lacaio não entra, apenas passa a mensagem. - A rainha a aguarda na sala do trono, Alteza.

- Certo. Já vou. Obrigada. - agradeço engolindo o choro. Tomo um banho rápido e procuro uma roupa para vestir, olho enojada para os vestidos pomposos que fariam olhos de princesas brilharem e me volto para calças largas e blusas leves.

Visto-me e desço as escadas rápido, tropeçando várias vezes e quase rolando escada a baixo. Entro na sala do trono esbaforida ajeitando os cabelos ao perceber que temos "visitas".

- Ray. - Alyah sorri.

- Sim, magestade? - aprendi recentemente a ser cortês, mas obviamente só o faço quando há algum nobre por perto. - Quem seriam nossos ilustres convidados esta noite?

Uma garota pouco mais velha do que eu sorri tão largamente que parece que os lábios vão se rasgar. Ela usa um vestido comprido justo e os cabelos loiros estão presos numa trança que me parece dificílima, deixando a mostra seu par de orelhas pontudas. - Sou Waléri Storm, da casa Storm. Este é meu pai, Dotesamos Storm, chefe da Casa Storm.

Ela apresenta um senhor de humor sóbrio e vestes cinzentas, barba espessa e escura, sapatos bem engraxados e que porta uma bengala.

- É um grande prazer conhecê-los. Acredito que saibam quem sou, mesmo assim me apresentarei. Sou Rayrah Scarllet, princesa de Evbád. - fazemos breves reverências. A frase sai estranha dita em voz alta. Alyah observa com orgulho, atenta aos meus modos. Só quero fugir daqui, ficar de luto no meu quarto por alguns meses.

- Também o digo, alteza, que grande prazer conhecer-te! - o nobre exclama. Sorrio, tentando parecer verdadeira. - Creio que vossa alteza e minha filha se tornarão boas amigas.

Olho para a garota loira, Waléri Storm, ela sorri, parece gentil.

- Espero que sim, senhor Storm.

- Também espero, papai. - diz Waléri com um sorriso de canto a canto.

- Ray, porquê não dá uma volta pelo castelo com Waléri? - Alyah pergunta. - Tratarei de negócios com Dotesamos, capturamos alguns soldados inimigos e decidiremos quê fazer deles.

Meu estômago se embrulha. Se algum dos meus amigos estiver entre eles, céus!

- Claro, magestade. - ranjo os dentes com a possibilidade - Senhorita Storm, pode acompanhar-me?

Waléri assente e começa a andar até mim. Saímos da Sala do Trono e eu não tenho a mínima vontade de puxar assunto com ela.

- Como se sente sendo... você sabe, descobriu que é uma princesa da noite para o dia - Waléri começa e sinto seu tom de voz estranho, como rancor.

- É estranho, tudo muito novo. - respondo sincera.

- Sabia que antes de você aparecer, eu seria a herdeira de Alyah? - ela diz incisiva.

- E? - pergunto com descaso.

- E a próxima Guardiã. - a voz de Waléri parece ganhar um tom raivoso.

Reviro os olhos. Posso estar aqui contra a minha vontade, mas não sou obrigada a ouvir os lamentos de uma garota mimada.

- É uma pena. - finjo estar terrivelmente triste, em seguida cuspo no chão grosseira - Você continua sendo uma nobre, de uma Casa importante, rica, e mimada.

Ela me olha pasma e um sorrisinho surge nos meus lábios, há tempos não provocava alguém como na Divisão 8. - Como ousa?

- Ousando. - dou de ombros - Tenho poder o suficiente para isso, se não se lembra. - o rosto bem maquiado da lady se transforma numa careta de raiva.

- Sua... sua... - Não encontra nenhuma palavra pejorativa. Como uma nobre, não devia conhecer nenhuma.

- Princesa? - completo provocando-a, Waléri parece a ponto de cravar as longas unhas cor de rosa no meu pescoço. - Isso que você queria dizer?

Waléri Storm parece ferver de raiva. Rio da sua cara de desgosto. Ela dá meia volta pisando fundo. Irritá-la foi engraçado, porém eu não devia fazer inimigos na corte.

Dou de ombros, agora ela já se fora. Me preocupo em ir até a cozinha, ver como está Lüren.

A criada de cachos dourados para mim mais valia de amizade do que Waléri, que com certeza tinha inveja do título que eu não gostava de possuir.

Lüren bebericava um chá numa cadeira da cozinha, olhando para fora por uma imensa janela.

- Oi. Está melhor? - pergunto amável e ela assente.

Tyffan e Elena se sentam perto de nós. - Não vai acreditar se lhe contarmos, senhorita!

- O que houve?

- Capturaram uma espiã que estava aqui para rapta-la! - Elena informa - A invasão fora apenas uma distração. E o mais importante, Mondian parece ter soldados Skilled. A mulher tinha asas!

- O quê? - pergunto abismada. - Não pode ser. - As habilidades são diferentes, todas. Só poderia ser Josh. - Para onde a levaram? - Me levanto num salto, não perderei duas amigas num único dia se puder impedir isso.

- Não sei. Nas masmorras talvez. - diz Elena estranhando minha reação.

Saio correndo e vou em direção às masmorras. Passo pelos guardas, desço escadas, viro corredores e entro em passagens secretas, ninguém ousa tentar me parar.

Ouço os lamentos, o cheiro fétido e podre. Me encolho. Pego uma tocha assim que termino de descer as escadas, o lugar não tinha energia elétrica.

- Por favor... - uma voz sôfrega murmura quando passo em frente a uma cela. As celas são piores do que em Mondian, tem uma porta de ferro com uma pequena janela gradeada e sequer espaço para alguém viver.

- Me tire daqui... - outra voz sussurrou com dificuldade vinda de outra porta.

- Comida! - uma tentou pedir.

- Água! - outro ouviu e pediu também.

- Não foi minha culpa. Inocente. Inocente. Inocente. - a voz não falava comigo e sim para si mesma compulsivamente. 

Acanhada, ando devagar, pobre destas pessoas. Paro em frente à única cela que não há som, olho através das grades e vejo uma bola de penas brancas encardidas no chão.

- Josh? - chamo.

- Ray? - ela responde e aparece, vejo seu rosto pela janelinha, ela tem um corte sobre cílio que deixa seu olho um tanto inchado. Mas posso ver que é ela. Josh. A irmã de Wei-Wei.

- Sou eu. Vou te tirar daqui. - digo a ela.

***

Me remexi na cadeira, desconfortável.

Queriam enforcá-la.

O destino de Josh estava sendo decidido numa mesa de quatro cadeiras, e eu estava sentada numa delas.

- Sabe o que farei se a machucarem? - pergunto num rosnado, Alyah e Dotesamos me olham.

- Ela pode ser sua amiga, mas sabe que imagem passarei ao povo protegendo uma inimiga? - Alyah pergunta calma e áspera.

Antes que eu retruque, Dotesamos Storm diz algo a meu favor - Talvez tenha algo que possamos fazer. - presto atenção com olhos de coruja - A Arena.

Arena?

- É uma boa idéia. - Alyah concorda.

- Afinal, o que é a Arena?

- É uma diversão para o povo, os mantém controlados quando necessário. É uma luta, um jogo de sobrevivência. Colocamos sua amiga na Arena e se ela sobreviver ao jogo poderemos protegê-la sem problemas. - Alyah explica. - É ganhar ou morrer, tudo ou nada. Está disposta a arriscar a vida dela?

Suo frio. É como o Pão e Circo dos tempos de Roma, a população não morre de fome e nem de aborrecimento. Ela está me pedindo para escolher entre deixar Josh aprisionada pelo resto da vida, enforcá-la ou arriscar que ela morra num jogo doentio. As opções estão escassas.

- E então? - pergunta o senhor Storm - Qual sua decisão?

Um peso enorme é colocado sobre minhas costas, engulo em seco. - Eu escolho a Arena.



Segundo capítuloooooooo! Uhul!

Desculpe pela demora, fiquei sem internet por um tempo.

E ai estão gostando?

Me falem o que acham gente, para nós autores o que é pior que um leitor fantasminha é um leitor mudo! Hahaha

Novidade! Os capítulos estarão sendo postados a cada 4 diasssss

Beijos e até o próximo capítulo!

Okumaya devam et

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