Meu Amado Alfa Supremo [ COMP...

Od MayhAlmeida16

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Por favor, não pular as NOTAS, pois são muito importantes. Conteúdo Adulto 🔞🔞 Fernnanda Christynna é uma e... Více

Notas
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3 - Christian
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6 - Christian
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10 - Christian
Capítulo 11
Capítulo 12 (Bônus)
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16 - HOT
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19 (Revisado)
Capítulo 20 - HOT
Capítulo Bônus (+18)
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23 (+18)
Capítulo 24
Último Capítulo
Epilogo
TRILHA SONORA
Agradecimentos
Sinopse

Penultimo Capítulo

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Od MayhAlmeida16

Hoje é o dia em que ganho alta do hospital. Minha coluna espera ansiosamente minha cama macia. Agora sei o que os meus pacientes sofrem permanecendo dias em uma cama como essa. Isso é algo que não desejo para ninguém.

- Fernnanda, vamos tomar um banho? - Christian me chama da porta.

Finalmente vou me livrar desta camisola horrível e deste cheiro de hospital que já impregnou em mim.

Christian​ me ajuda a me levantar da cama e com calma e paciência me leva até o banheiro. Nesses dois dias que permaneci no hospital ele foi super cuidadoso e atencioso comigo. Quando a enfermeira veio para me dar banho ele se irritou e disse que ele iria dar banho na mulher dele.

Gente, é óbvio que eu fiquei como uma boba quando ele disse "minha mulher". Mas também, qual mulher apaixonada não ficaria? É uma sensação que no fundo nos deixa seguras do amor do nosso parceiro, e confesso que Chris faz questão de garantir todos os dias o seu amor por mim.

Ele fecha a porta do banheiro, e eu fico parada em frente ao vaso.  Chris anda até mim mim com os olhos exalando amor e eu me sinto assim amada. Sem nenhuma malícia ou segundas intenções ele retira a camisola e a deposita em cima do vaso. Ele faz tudo ainda olhando em meus olhos.

- Você é linda, e agora está mais linda ainda. - ele sussurra com carinho para mim.

- Obrigada, meu amor. Obrigada por ter me dado uma menina linda, um cunhado engraçado. - rio. - Um lar, uma família onde posso viver tranquilamente e tudo isso com você ao meu lado.

- Eu te amo, e não vou cansar de dizer isso. - Ele fecha os olhos e beija minha testa. - Agora vamos tirar esses curativos e te limpar, hoje vamos para casa. Nossa casa.

Christian retira minha calcinha com cuidado e retira o curativo que tampava meu sexo por causa do parto.

Ele retira sua roupa também e me puxa junto com ele para debaixo do chuveiro. Ele passa a esponja com delicadeza pelo meu corpo e a sensação me faz suspirar. Fecho os olhos para apreciar enquanto ele passa a esponja por meus seios doloridos e pesados cheios de leite.

- Eles estão enormes mesmo. - Chris diz com um sorriso nos lábios.

- Nossa filha vai ficar fofinha rapidamente com esse tanto de leite. - sorrio para ele.

Christian termina o nosso banho e me ajuda a vestir um vestido soltinho e veste uma calça e uma camiseta polo azul. Ele fica lindo.

- Já te falei que amo quando você usa essas camisetas polos? - arrumo a gola da camiseta dele e deposito um beijo em seu queixo.

- Não, mas bom saber. Vou comprar um closet cheio de camisetas polos. - ele brinca.

- Bobo.

Saímos do banheiro e nos sentamos na cama aguardando o médico vir assinar minha alta. Chris e eu conversamos sobre coisas aleatórias para passar o tempo.

A porta do quarto se abre, um médico de meia idade entra acompanhado de uma enfermeira trazendo minha menina.

- Bom dia, mamãe. Viemos trazer sua princesinha e lhe informar que a senhora já está liberada. - o médico diz assinando minha alta. - A sua filha nasceu com 3.350Kg e 49cm. Ela é saudável e será uma loba saudável na juventude.

- Muito obrigada, doutor. - a enfermeira anda até mim e me entrega minha menina.

Ele e a enfermeira se retiram deixando Chris e eu no quarto. Arrumamos nossas coisas e com Isa no colo, nós saimos do quarto. Entro com cuidado no carro  com Isa no colo. Christian guarda as nossas coisas no banco traseiro do veículo e então seguimos rumo a nossa casa. Durante todo o caminho até a nossa casa Isabella dorme calmamente. Eu não me canso de admirar a nossa menina. Ela foi o melhor presente que eu poderia ter ganhado nesta vida.

Christian estaciona o carro ao lado de Pantera Negra. Fico olhando meu carro com uma saudade enorme de dirigi-lo.

- Calma, que em breve tu poderá dirigir seu carro. E não se preocupe, que ele não irá sair daí. - Christian me tranquiliza. 

- Eu espero. Já fazem​ meses que estou longe do meu carro.  - faço muxoxo.

Chris sai do veículo e dá a volta pelo carro para me ajudar a sair do veículo. Saio e Christian abre a porta do banco traseiro para pegar  a bolsa rosa de Isabella e a nossa.

Andamos até a porta de casa lado a lado. Segurando Isa com um braço abro a porta da sala.

- Bem-vinda! - todos gritam dentro da sala para mim.

A sala está toda decorada e na parede possui uma faixa escrito: Bem- vindas, Fernnanda e Isabella.

Todos os nossos parentes e amigos se encontram ali na sala.

- Mas que surpresa, hein. Então é por isso que vocês não apareceram no hospital hoje? - pergunto entendendo o motivo de ninguém ter me visitado hoje no hospital.

- Sim, estavamos preparando essa surpresa para você. - Naty diz vindo me abraçar.

Todos ali me abraçam e desejam felicidades e saúde a pequena Isabella. Meus primos paparicam Isabella até ela chorar. De 3 em 3 horas estou amamentando ela para não ficar desnutrida, e quando ela chora, percebo que já estão dando quase 3 horas da última vez que a alimentei.

- Ô minha filha, eles estão te assustando, estão? - pergunto para ela com voz de bebê enquanto ajeito ela no colo. Quando ela percebe que vou dar de mamar ela para de chorar. - Desse tamanho e já ta esperta, dona Isabella?

Ela solta um risinho para mim e eu me derreto toda. Retiro o seio esquerdo de dentro do vestido  e coloco em sua pequena boquinha. Ela suga forte e com fome. Ela ergue a mãozinha e a apoia em meu seio. Troco ela de seio e deixo ela mamar. Christian permanece ao meu lado olhando a filha mamar.

- É, acho que perdi o meu seio. - ele diz malicioso. Com a mão livre dou um tapa nele. Olha só o que ele fala. - Mulher, pelo amor da Lua, você tem que parar com esses tapas. Daqui a pouco meu braço tá todo cheio de hematomas de tanto levar tapa seu.

- Toma vergonha. Esse seio sempre foi dela, você que se apossou dele enquanto ela não nascia. - observo Isa começar a cair no sono. - E se ficar roxo depois o problema é seu, você que não cuida com o que fala.

- Nossa, que mulher brava essa minha, hein. - ele me aperta de lado e me beija.

- Não me aperta, vai machucar nossa filha, seu vira-lata. - digo o empurrando. - Venha me ajuda a subir la para cima, quero colocar a Isa no berço.

- Como eu estava morrendo de saudades desse seu jeito delicado. - ele ri. -  Gente, nós vamos subir para colocar a minha menininha na cama, mas já voltamos. - Christian avisa a todos na sala.

- Pode ir, meu jovem, daqui a pouco preciso falar com Fernnanda novamente. - vovó avisa.

Subimos as escadas e andamos até o nosso quarto, como Isa ainda é nova, pedimos para Andrew colocar o berço no nosso quarto para que eu possa ter facilidade durante a noite para cuidar dela.

Christian abre a porta do nosso quarto e eu entro no cômodo. Ando até o berço branco e depósito Isa sobre o colchão. Ajeito o mosquiteiro para que os pernilongos não a ataquem durante a noite.

- Pronto. - digo por fim me sentando na cama exausta. - Agora vamos descer lá para baixo que vovó precisa falar conosco.

Ligamos a babá eletrônica e descemos com o outro rádio para a sala. Agora se encontram apenas vovó e titio Klaus sentados no sofá de couro da sala.

- Ué, cade o resto do povo? - pergunto me sentando ao lado de vovó que me olha séria.

- Deram-nos espaço para conversar. -  Klaus diz sério.

- Fernnanda, eu creio que deveremos fazer este feitiço amanhã cedo. - vovó vai direto ao ponto.

- Mas já? - pergunto preocupada.

- Sim, o poder dela está se intensificando cada vez mais e a notícia de que você deu a luz também está se espalhando, logo logo outros seres saberão de sua filha e irão querer sequestra-la ou algo do tipo. - titio Klaus entra na conversa ainda mantendo a expressão séria.

- Isso é verdade, meu filho. - vovó concorda. - Acho amanhã mais apropriado, porque creio eu que você estará mais disposta e terá descansado um pouco.

- Sim, porém, não muito. Durante a noite tenho que acordar para amamentar Isabella. - digo imaginando as noites sem dormir que terei pela frente. Socorro.

- Mas mesmo assim, e pelo menos durante a noite terei tempo para ajustar o feitiço. - vovó explica com um olhar vago.

- Vovó está acontecendo algo ? A senhora está esquisita ultimamente. - minha preocupação é evidente.

- Não, eu estou bem. Só me sinto um pouco solitária. Vendo você assim, com seu noivo, uma bela família, e ele te apoiando em tudo e sempre estando com você, me fez lembrar de seu avô. - lágrimas escorrem nos olhos de vovó.

Meu instinto é abraça-la.

- Shiu! Calma, vovó. Um dia vocês se verão novamente. Mas não fique triste. Agora a senhora tem uma bisneta para ver crescer e cuidar. - acaricio seu cabelo com carinho. - E para mimar também.

- Obrigada, Nanda. - ela agradece e seca as lágrimas.

O tempo passa e Christian e eu decidimos subir. Preciso amamentar Isabella novamente. Pelo rádio da babá eletrônica ouço o seu choro estridente. Alguma coisa não está certa.  Subo as escadas correndo e Christian me acompanha. Quando abro a porta do quarto meu coração se aperta.

- Ela é muito linda, não é mesmo? - Angelique diz com Isabella nos braços.

- Angelique, o que faz aqui? - Christian pergunta sério.

- Não sei. Eu apenas fugi. Você iria me deixar apodrecer naquela cadeia, meu amor. - ela diz ao brincar com os dedinhos de Isabella.

Neste momento meu coração se aperta ainda mais. Não sei o que essa louca será capaz de fazer com minha filha. Agora qualquer movimento é um risco.

- Angelique, por favor, coloque Isabella no berço. - peço tentando manter a calma.

- Por quê? Ela é minha filha. Fruto do meu amor e de Christian. - ai  meu santo lobo, ela está louca. - Não é, meu amor? A mamãe irá embora com o papai e você. - ela sorri para Isabella que chora ainda mais.

- Angelique, me dê minha filha, por favor. Eu faço o que você quiser, mas me dê ela. - Christian pede estendendo as mãos.

Angelique aperta Isabella em seu peito como que se fosse defender minha filha de Christian quando tem que ser defendida dela.

- NOSSA FILHA. - ela grita, o que faz Isabella chorar mais ainda.

Nesse momento me sinto incapaz de utilizar até magia. Posso fazer algo e ela machucar Isabella.

" Christian, faça alguma coisa." - digo agoniada a ele por nossa conexão.

" Estou pensando em algo. " - ele responde. - " Já sei. Ela está com a mente conturbada. Então vamos agir de acordo com ela."

- Angelique, meu amor, por favor entregue nossa filha. - Christian abaixa o tom de voz e estende os braços com cuidado em direção  a Isabella.

- Você jura que nós vamos embora daqui e que iremos viver em Nova York como uma família feliz? - até me dá dó ouvir uma mulher fora do seu juízo mental dizer algo assim.

Algo que nunca irá se realizar. Christian não seria capaz de trocar eu e nossa filha por Angelique, ainda mais depois de tudo que passamos, e olha que não foram poucas coisas. Ao mesmo tempo em que presto atenção em cada mínimo movimento de Angelique, em minha cabeça passa um filme, me lembrando de todos os momentos que passei ao lado de Christian. A primeira coisa que me recordo foi na noite em que eu o encontrei na boate, se eu tivesse recusado o convite de Nathália para ir até aquele lugar, talvez, nada disso teria acontecido, com certeza não seria fácil Chris me encontrar. Outros momentos passam diante de meus olhos, como a noite em que ele fingiu ter bebido e trouxe uma humana para nossa casa, naquela época eu e ele vivíamos brigando como cão e gato. São tantos e tantos momentos especiais de que eu me recordo, que garanto que eu poderia escrever um livro relatando cada detalhe, mas o que nunca poderei transcrever para um papel é a emoção que senti em cada um dos momentos, e  neste instante, a aflição que eu sinto ao ver Angelique com minha filha nos braços, nunca poderá ser descrita.

- Sim, vamos embora hoje mesmo se você quiser. - Chris diz com calma se aproximando dela. - Deixe que eu seguro a nossa filha para que você arrume nossas malas.

Christian me mostra o seu lado totalmente manipulador. Confesso que fico perplexa, sempre vi Christian agindo de forma calma e controlada, que sempre teve tudo em suas mãos e na hora que bem quisesse.

- E essa aí? O quê iremos fazer com ela? - ela aponta o queixo se referindo a mim.

- Ela ficará só, eu não a amo, eu amo só você, meu amor. - Christian diz de forma doce para ela.

Fico enciumada ao ver ele falando assim com ela. Uma sensação de que eu poderia perde-lo para alguém me bate.

Angelique se aproxima e  beija a boca de Christian. Me dói ver uma outra mulher a não ser eu beijar a boca dele. Provar dos seus lábios. E mesmo sendo pelo bem de nossa filha, uma parte minha não entende. Enquanto isso meu poder se acumula em meu corpo esperando uma pequena chance de se liberar.

Christian estende os braços e Angelique deposita felizmente nos seus braços Isabella que, para de chorar ao sentir o colo do pai . Neste exato momento  a jogo na parede do quarto e a prendo lá com o meu poder.

- VOCÊ MENTIU PARA MIM. - Ela grita com raiva para Christian.

A porta se abre e minha família incluindo Andrew e Naty entram no quarto. Todos ficam chocados ao ver e perceber o que se passa no quarto.

- Eu não menti para você, Angelique. Você que sempre se iludiu. Eu nunca seria capaz de amar alguém como você. - Christian diz para Angelique enquanto segura Isabella de forma protetora em seus braços fortes.

- NÃOOO! EU TE ODEIO, CHRISTIAN. - ela grita novamente. - QUERO QUE VOCÊ SE SINTA CULPADO POR TUDO. - Angelique enfia a mão no cós da calça e retira um revólver.

Automaticamente uma aura, um escudo de força se projeta a nossa volta nos separando de Angelique caso ela queira nos atingir. Olho para trás e vovó está concentrada enquanto libera o escudo.

Fico perplexa ao ver ela apontar a arma para a própria cabeça.

- Não faça isso, Angelique. - Christian diz e é tarde demais.

- Adeus, Christian. - então ela puxa o gatilho.

Pow! O tiro acerta sua cabeça e deixo seu corpo já sem vida cair com cuidado no chão. O sangue escorre de sua cabeça fazendo uma poça ao seu redor no chão do quarto.

Christian com cuidado me entrega Isabella. Abraço e beijo minha filha com o coração agora aliviado.

- Meu amor, mamãe te ama muito. -em meio às lágrimas beijo sua testa.

Christian pega o telefone e liga para alguém vir buscar o corpo de Angelique. A cena é trágica e garanto que levará muitos anos para sair de minha cabeça.  Angelique está com os olhos abertos e tristes e uma lágrima escorre enquanto parece que nos observa com dor, mesmo sabendo que ela está morta, é triste ver isso.

Christian e eu nos dirigimos até o quarto de hóspedes e deposito Isabella na cama onde dormirá conosco. Chris se deita na beirada da cama, coloco Isabella entre nós dois na cama e tentamos esquecer a cena que vivenciamos está noite e dormimos.

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