Se Um Dia Eu Fosse O Maxon

By rainhaNatt

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Illéa, 2016 Se Um Dia Eu Fosse o Maxon. Este dia, finalmente, chegou! America Singer, a assistent... More

1 - Adorável Chefe
2 - Sete segundos
3 - EU ME DEMITO!
4 - Péssimas mentirosas.
5 - Mamãe & Papai Cupidos
6 - Quem precisa de quem, afinal?
7 - Futura America Leger
8 - Papel de trouxa do ano vai para...
9 - A PSICOPATA
10 - O menino Matt
11 - Quem venceu a aposta?
12 - A casa vai cair
13 - Quem é essa mulher?
14 - Oito anos atrás
15 - Sou sadomasoquista, não sabia?
16 - Cobra mãe, cobra filha.
[Um pouco sobre a louca que sou]
17 - Desvendando sonhos
18 - O que todo preso faz?
19 - A Velha
20 - minha gatinha
21 - 24/12
22 - Solta! Não Solta! Solta!
23 - Oh garotinha...
24 - As Celestes de Galaxon
26 - A morte de um é a vida de outro - Chá Transformação.
27 - Isso não é um espelho
28 - É o Mickey, Maxon!
Se apaixone mais, por favor.
29 - Casos de família
30 - Novela Mexicana 🇲🇽
DIZEM NA VIDA
31 - O primeiro beijo, nenhum OTP, esquece.
32 - Ela não esperava por isso
33 - Você... é meu noivo?!
34 - iludidas feat.mortas
34 - VOCÊ É DESPREZÍVEL!
35 - "Por favor... Você não pode mesmo me amar?"
36 - Chuva ardente passageira (America Singer)
eai, galera
37 - Eu beijei a minha garota (Maxon Schreave)
Liar Lips - (SongBook)
38 - Convenção em família
39 - Festa, garfo, e a vagabunda!
40 - Brigas, cadeia, e assassinatos!
41 - Cada um seguir com sua vida. (Maxon Schreave)
42 - Demita seu coração!
43 - Eu matei um homem...
GENTYYYYYYY
44 - Um mísero acontecimento em versos
ai meu Deus
45 - Plano Infalível.
46 - Se torne o homem que ela precisa (???)
47 - Just make it stop... please Aspen. It hurts.
48 - "Será"
49 - Aquela pessoa.
50 - Senti sua falta.
51 - A RAINHA DA PORR@ TODA ESTÁ VOLTANDO AAAAAAA!
52 - Eu sempre imaginei como seria quando você tentasse America
notas
53 - Suor de amor!
54 - Os corações deles... pararam de bater!
55 - Pode partir... mil vezes se desejar.
56 - Give me love

25 - Chega disso, America Singer!

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By rainhaNatt

[N.A:

OII *---* tudo baaaaom?


NAO SOU DE FAZER NOTAS INICIAIS, MAS QUERO PRIMEIRO DIZER QUE OBRIGADA POR TODOOOOOOO CARINHO QUE RECEBI DE VOCÊS NO AVISO ANTERIOR!!!

EU NAO PUDE RESPONDER POR CAUSA DO MEU
Wattpad buggadao ;;(((

EU AMO VOCES, OBRIGADA POR CUIDAREM DE MIM!

AVISO: É NO PRÓXIMO QUE A TRETA COMEÇA!

COM AMOR, NATT A MENINA FELIZ

Juro amo demais vocês todas!!!!


Se eu pedir pra mimarem, vocês vao me mimar??? *----*

]

******



A verdade precisa ser dita:
Nem toda verdade é para ser ouvida.

Maxon, respirava fundo pela milésima vez, enquanto America se divertia com as quinquilharias da cervejaria.


Enquanto a boa vovó, caminhava de um lado ao outro.

America apontava a cada segundo para uma coisa diferente, transbordando empolgação.

Diferente de Maxon que resmungava o "Pai-Nosso" a cada três minutos.

- Olha Maxon! - ela segurava dois fantoches na mãos, imitando uma voz de criança, - Olá, menino covarde!

Maxon arrancou da mão de America, irritado.

- Já disse para você sentar. - ele ladrou.

America revirou os olhos, e puxou de volta seu novo amiguinho-fantoche.

- Não liga para ele America, ele é azedo. - dava voz ao fantoche, que tinha um bigode grande, e uma careca brilhante.

- Eu sei... Eu sei... Senhor Bigodudo, ele sempre foi assim. - ela continuava a conversar com o fantoche, feito louca.

Maxon apoiou os cotovelos na mesa, negando com a cabeça, não acreditando no que ouvia.

- Ah! Mas pelo menos as galinhas gostam dele. Ao menos alguém tem que gostar. - alfinetou o fantoche/America.

- America pelo amor de Deus... - reclamava, Maxon.

Tentando novamente puxar o brinquedinho dela. Ela foi mais rápida.

- Deixa de ser chato. - revidou, emburrada.

- Você deveria estar preocupada. Aquela louca pode estar preparando nossa última refeição, e você aí brincando de boneca... - esbravejou, furioso.

- Fala sério, Maxon! - ela desdenhou com a mão, - Quem alimenta a pessoa que vai matar? Se ela quisesse nos matar, ela não teria pegado uma das suas namoradas e esfolado o pescoço da coitadinha.

Maxon fechou os olhos, com o estômago embrulhando novamente.

- Eu ainda não acredito que aquela velha arrancou a cabeça da galinha sem pensar duas vezes. - ele sussurrou ainda assustado com a cena que havia assistido.

America soltou uma risadinha cínica, com as sobrancelhas arqueadas, alfinetou-o:

- Eu é que não acreditei quando vi você - "o cara mais corajoso do mundo" - correr que nem um mariquinha.

Ele levantou-se apressado na defensiva:

- Eu não corri! Eu-u... Só estava... - gaguejou - Procurando uma galinha melhor! Foi isso! Eu só queria escolher a mais forte para comermos no ensopado.

America balançou a cabeça, rindo a toa, da péssima mentira.

- É claro que foi por causa disso, porque não pensei nisso, não é? - zombou.

Ele passou as mãos nos cabelos, e voltou a se sentar, envergonhado.

Que droga! Eu não deveria ter gritado que nem uma hiena.

Mas eu tomei um susto quando vi a velha assassina com um facão correndo atrás de mim, e das galinhas.

Pelo menos o meu pescoço ainda está aqui.

- Maxon relaxa... Seu pescoço nem deve ser tão gostoso assim. Então para de ficar alisando ele como um troféu. - brincou, Ames, sorrindo.

Ela voltou a se sentar, cansada de mexer nas tralhas da casa.

Maxon abaixou a cabeça, e tamborilando os dedos na mesa, nervoso.

- A culpa é toda sua. - reclamou, Maxon - Se você não tivesse insistido em entrar nesta casa, estaríamos a caminho do hotel.

America arqueou a sobrancelha, afrontada, não acreditando que ele estava mesmo a culpando.

- Você está dizendo que a culpa é minha de termos nos perdidos do nosso grupo? Você está dizendo que a culpa é minha por eu ter deixado um idiota como você ter me arrastado? É isso? - ela esbravejou, jogando toda a merda no ventilador.

- Idiota? - repetiu, enfurecido - Você acha que fui eu que quis me perder justamente com você? - ele a desdenhou, olhando a de cima a baixo, tentando diminui-la.

America sentiu os olhos arderem, ofendida. Mordeu o lábio, e se segurou firme.

Chega disso, America Singer.

Já deu! A culpa não foi minha que ele perdeu a memória.

Eu não posso continuar aceitando um ser humano tão desprezível me humilhando desse jeito.

Ele pode ser quem ele for.

Maxon. A culpa não é minha.

E isso não te dá direito.

- Fala alguma coisa America. - ele falou, sério. Percebendo a burrice que havia feito. - America... Eu...

- Cala a boca. - ela disse baixinho mais para si mesma.

- Quê? Que foi, America? - ele se aproximou, envergonhado. Tentou tocá-la, mas ela o afastou com um tapa.

Ela secou as lágrimas traiçoeiras com rapidez, se recompondo.

- Se afasta. - falou calma demais.

Ele piscou, sem entender.

- Se afasta. - ela repetiu enfática, encarando seus olhos, profundamente magoada.

Ele abriu a boca. Fechou-a. Abriu novamente, e nada saiu, assustado.

- America... Eu não tive a intenção... - ele começou, se aproximou novamente, ela deu dois passos para trás, se afastando.

Sentindo o peito subir e descer acelerado, ela tentava lutar contra seu próprio ego.

Por que dessa vez doeu tanto ser desmerecida por ele?

Por que estou reagindo de uma forma tão exagerada?

Há algo em mim que parece que foi quebrado.

Pisoteado.

Ah sim... Foi o meu orgulho que eu estou jogando fora por ele.

- America, pare com isso. - ordenou-a, sério - Eu sempre falei com você assim, e você nunca fez drama com relação a isso!

- Pelo bem que você tem a sua vida. Se mantenha longe de mim. - ela o fitou, tensa.

- Me perdoe, Ames... - tentou com o apelido.

America mordeu o lábio prestes a abrir a choradeira.

Foi nesse momento, que Dona Park, ouvindo a gritaria da cozinha, respirou fundo, e encarou a lua pela janela.

- Você tem certeza que eles foram feitos um para o outro? Eu sei... Eles são cabeças duras, mas eles parecem se odiar... Você tem certeza disso?

- Não. Eu me recuso a ajudar um casal que sequer quer ser um casal.

- Ah! Para! Para! Para! Eu entendi... Eu já ouvi essa história diversas vezes... Pode deixar... Vou consertar os seus erros.

Ela abriu a porta, e encarou a cena a sua frente, America encarava a Maxon, com pura mágoa nos olhos.

Park Shin sentiu uma pontada no ventre. Ao ver as lágrimas de America descendo, ela sentiu-as por ela, cada uma, eram como se fossem dela.

A ligação das duas, era algo estranho para Park Shin. Ela nunca tinha visto America antes, mas vê-la ali na sua frente, a fazia se sentir diferente.

Ela puxou a facão que usou mais cedo só para assustar propositalmente Maxon, e foi em direção aos dois, com o ensopado pronto na panela.

Colocou a mão na cintura, cravou a faca na mesa, como um lembrete a Maxon, e em mandarim gritou:

- Vamos comer. - sorriu.

America virou o rosto e secou as lágrimas. Enquanto, Maxon encarava o conteúdo que tinha na panela, assustado.

- Eu não vou comer isso. - disse o óbvio, tampando o nariz com a mão.

Park Shin soltou uma risada baixa, se aproximou dele perigosamente, e o respondeu com seu melhor sorriso sarcástico:

- Quem foi que disse que era para você? - ela balançou a cabeça negando.

Ele bufou irritado.

America sentou-se afastada dele. E evitava cruzar os olhares com ele a todo custo.

- O cheiro está ótimo. - falou America no péssimo mandarim.

Park Shin se esforçou para entende-la. Ainda bem que Maxon havia notado, e consertou a frase dela.

- Ela quis dizer que o cheiro está ótimo. - ele revirou os olhos, e voltou-se a America. - Você disse que ela fedia, America.

America baixou os olhos constrangida por ter falado errado.

- Me perdoe... Meu mandarim não é muito bom. - sorriu triste.

Park piscou, cúmplice.

- Você não precisa se preocupar. - falou, pausadamente, para America entende-la.

- Comer. Vamos comer. - repetiu o gesto de outrora. Sentou-se ao lado de America, e estendeu o prato a ela, enchendo-o.

Colocou no seu.

America pegou a colher, respirou fundo o tempero bom do ensopado.

Casa. Isso me lembra a minha casa.

Enfiou a colher na boca, e suspirou, extasiada pelo gosto delicioso.

- Isso está muito bom. - ela repetia, rindo.

Maxon encarava as duas, se irritando.

Nenhuma das duas fez questão de servi-lo.

Mesmo que eu tenha dito que não iria comer, acho que elas deveriam ao menos perguntar novamente.

Mal-educadas.

America enchia boca, quando ela levantou os olhos, e cruzou os olhos com os dele.

- Você não deveria comer algo assim... - ele falou categórico. - E...

America revirou os olhos, encheu uma colher, e enfiou na boca dele, enquanto ele fazia seu discurso monótono sobre os riscos de se pegar doenças de animais não vacinados.

- Isso aí! Boca fechada não entra ensopado, como diz o ditado. - ela zombou-o, enquanto ele se engasgava com o ensopado.

- Isso é horrível. - ele limpou a boca no pano que estava na mesa, mas quando ele sentiu o cheiro de sangue no pano jogou o longe. - Oh meu Deus, sangue! Sangue!

- É o sangue da galinha que você tá mastigando. - falou descontraindo, Park.

Maxon virou os olhos no mesmo instante, e correu para fora da casa, prestes a vomitar.

America nem se deu o trabalho de levantar e ir atrás. E tão pouco Park Shin. Elas continuaram a comer, aproveitando deliciosamente.

Maxon encolheu-se, nos degraus da casa. Enjoado.

America não moveu uma palha.

Nem para saber se estou vivo.

Há uma hora atrás ela estava desesperada dizendo que iria morrer... Agora ela nem se importa se eu cair morto por causa do ensopado.

Ele passou as mãos nos cabelos, cansado. Levantou os olhos para o céu, e por um momento desejou que o tempo voltasse.

Respirou o ar frio da floresta. O barulho das corujas ao fundo, provocando que a noite é bela.

Ouvia-se de longe o barulho das matilhas.

Maxon sorriu frustrado ao ver sua namoradinha vindo na sua direção.

Primeiro uma.

Ela cisco alto, como se avisasse as outras.

Num piscar de olhos elas estavam ali de volta ao seu lado.

Maxon deixou as se aproximarem, já se acostumando.

Passou as mãos nas cabeças delas, e falou baixinho:

- Me perdoem por ter deixado aquela velha maluca matar sua amiguinha. - ele riu.

Estou conversando com as galinhas.

Esse ensopado não me fez bem.

Tenho certeza que ele é o culpado.

Maxon continuava a falar sobre futilidades com elas, rindo a toa, como se elas a entendessem.

America, e Park, o estudavam-o de longe, pela janela.

America mordia o lábio cada vez que. Maxon fazia uma piada horrorosa para as galinhas, enquanto Park de soslaio a soldava, tentando compreende-la.

Foi quando ela viu, primeiro ela não acreditou no que viu. Parecia uma miragem a princípio.

Mas só bastou perceber o brilho nos olhos dela, que ela sabia.

Ela podia não saber o que sentia por ele.

Mas Park Shin já sabia.

- Vai lá falar com ele. - empurrou-a para a porta.

America balançou a cabeça negando.

- Vá. - empurrou-a, novamente.

America sorriu, indecisa.

Na vida temos momentos de arrependimentos, sempre temos.

Mas um arrependimento que Park Shin estava disposta a arcar pelo resto da vida, mas ela não voltaria atrás, nunca.

Se ela quisesse unir os dois para sempre.

Aquele era o momento.

O único momento.

A hora certa.

Puxou America para a cozinha, abriu as portas do armário apressada, a procura de canecas.

Achou-as, e deu as na mão de America, correu de volta à sala, com America a seu percalço, subiu na cadeira para alcançar a última prateleira. Pegou uma garrafa de cerveja caseira.

Cheirou-a, e aprovou-a, colocou nos dois copos que America segurava.

America sentiu o cheiro de álcool subir.

- Talvez não seja uma boa ideia. - ela tentou devolver, lembrando-se de como Maxon era fraco para álcool.

- Maxon só bebe coisas aprovadas por críticos famosos. - tentou novamente.

- Vá. - empurrou com mais força, abrindo a porta para ela.

America saltou para fora num pulo, assustando-o, que estava perdido em pensamentos.

Ele levantou uma sobrancelha, tentando entender a situação, foi quando ele viu os dois copos na mão de America.

- O que é isso? - ele perguntou curioso.

America se aproximou estendendo o copo para ele, se sentou a um palmo de distância dele.

- É álcool. - falou por fim, após um tempo.

Maxon maneou a cabeça concordando.

- Foi a velha maluca que fez? - ele se concentrou no conteúdo do fundo que tinha uma cor azulada.

America concordou.

- Eu não vou beber. - estendeu o copo de volta, Maxon. - Nada que vem dela me agrada.

- Você pensa isso de todos, Maxon... - deixou escapar America, colocando o copo nos lábios, provando-o.

Ela fechou os olhos, sentindo o sabor de frescor tomar seus lábios.

Ah a doce hortelã...

Suspirou feliz. Seu semblante aos poucos foi relaxando, aproveitando o sabor com total devoção.

Maxon sorriu ao ver seu sorriso nos lábios.

- Eu não tive a intenção de te machucar antes. - ele falou sincero, America deixou os olhos bem fechados.

- Está tudo bem. - ela tentou o tranquilizá-lo. Mas ele maneou a cabeça sabendo que ela mentia.

- Não está nada bem. Eu não quis dizer aquilo... Na verdade eu nao entendo muito bem... O que me acontece quando estou irritado... Acabo descontando toda minha raiva em você, sem perceber....

America sorriu de canto, tentando de algum jeito consertar seus pequenos erros, por isso decidiu não mais segurar as palavras na boca.

- Você é bipolar, só isso. - soltou, simples. - A única coisa que eu queria era que você me pedisse desculpas.

Maxon piscou, atordoado.

- Você tem que aprender a pedir desculpas. Assim tudo ficará melhor no fim. - ela se deitou no chão, encarando-a lua.

- Eu... Eu... - ele gaguejou, procurando as palavras que fugiram.

- Não se preocupe, não estou cobrando nada. No dia que você estiver preparado para me pedir desculpas sinceras, estarei aqui para te ouvir. - ela falou transbordando calma.

Maxon abriu a boca. A palavra estava ali, ele poderia dize-la. Mas ele sabia que se falasse agora, não seria realmente uma desculpa verdadeira, e sim só uma obrigação.

Por isso, ele mordeu o lábio, e tomou a atitude mais insana de sua vida.

- Como um pedido de desculpas, eu irei beber esse copo sem vomitar. - ele brincou.

America voltou os olhos para ele, não acreditando que ele faria isso.

- Eu duvido. - ela riu.

Maxon engoliu a saliva, fez cara de nojo, ao respirar novamente o cheiro do copo.

- Isso tem cara de estar horrível.

- Anda, bebe! - desafiou-o.

Ele riu, suspirou fundo, e bebeu o copo com rapidez.

Quase se engasgou a princípio, mas depois do primeiro gole, o resto foi mais fácil.

Após terminar bateu o copo no chão, desorientado.

- Isso foi... - pausou, arrotando. - A pior coisa que já bebi na vida.

America escancarou a boca não acreditando no copo vazio. Sem pensar muito, abraçou-o com força, e sussurrou tão baixo que se não estivesse ao pé do ouvido dele, ele nunca ouviria.

- Eu te perdôo, Maxon. Mas só por hoje. Continue me abraçando.

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