34 - iludidas feat.mortas

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America sentia as pernas tremerem, conforme encarava a cena.






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Ele suspirou baixo contra meus lábios. Sorri, me sentindo vitoriosa.

📌 Pegar, meu crush do metrô - ☑ FEITO!

Nada, estragaria minha noite.

Puxei ele contra mim, ali mesmo no balcão, onde antes havia beijado o barman.

Ele ainda tímido, sorriu contra meus lábios, pressionei meu corpo contra ele, esperando sua reação, que foi bem satisfatória.

- Banheiro. - sussurrei, travessa.

Ele piscou duas vezes, e acenou concordando. Dei a mão a ele, e puxei em direção ao banheiro feminino.

As pessoas a nossa volta nem prestavam atenção, até porque o clima estava bem quente pela casa de show.

Ouvi minha música preferida ser tocada pela caixa de som. Isso me fez ainda mais balançar o corpo no ritmo da música.

Coloquei as mãos dele no meu quadril.

E me permiti me divertir um pouco, afinal, se a intenção dele era me surpreender. Ele que iria ser surpreendido.

Entrei no banheiro primeiro, não tinha ninguém. Puxei-o para dentro.

- Relaxa... - sussurrei, contra seus lábios. Vi seus olhos acenderem de desejo. Sorri ainda mais.

- Me beija mais. - ele pediu baixo, o que eu atendi com muita satisfação.

Enrolei meus dedos nos seus cabelos, na pontas dos pés, senti quando as mãos dele desceram pelo meu quadril, levantando-me do chão, envolvi sua cintura com as pernas, ainda beijando.

Foi quando ele me impressionou contra a parede, e na forma mais vulgar, esfregou-se com vontade contra minha intimidade, me provocando.

Ri baixo, aceitando o desafio, e empurrei meu corpo, que ardia em desejo, contra o dele. Senti o banheiro chegar aos cinquenta graus numa madrugada.

Isso era possível?

Ele passou os lábios pelo meu pescoço, mordendo com prazer todo o caminho percorrido. Senti meu estômago contrair de desejo.

- Mais rápido. - sussurrei, sentindo minhas pernas faltarem. Ainda bem que ele está me segurando, se não já estaria morta no chão.

Ele percorreu todo o caminho detalhadamente, me deixando ainda mais ansiosa por seu toque.

Passei as mãos pelos seus cabelos, quase arrancando-os. Sim, sou bem bruta, confesso!

Mas ele, como bom menino não reclamou, pelo contrário, me empurrou contra a parede, ainda mais intensamente, senti minha saia subir, na verdade, era a mão safada dele que arrancava-a.

Respirei fundo, sentindo-me pegar fogo. Demorei a voltar em mim, quando senti os dedos dele, puxarem minha calcinha, e entrar pela minha intimidade sem medo. Gemi, ofegando na sua orelha. O suor de dois corpos desconhecidos num espaço apertado, e com o desejo fervente pela necessidade de um pelo outro. Tudo isso me fez sentir as pernas tremerem, avisando-me do que eu estava prestes a acontecer. Eu estava perdidamente fodida.

Ele enfiou mais fundo, me dando prazer com os dedos. Sorri, tremula, e muito bem satisfeita.

Ele percorreu o caminho do meu pescoço, enquanto eu me recuperava do meu grandioso estrago que ele havia me feito.

Me afastei um pouco, para encará-lo nos olhos. Não era todo dia que eu saía por ai com um ladrão de celular. Na verdade, isso foi a coisa mais absurda que me aconteceu na vida.

Se Um Dia Eu Fosse O MaxonTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon