If I Had Wings (Hiato)

By blurrycak3

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"Mas não haviam razões o suficiente para que eu continuasse lutando. Para que eu continuasse colocando a vida... More

IF I HAD WINGS
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By blurrycak3

GENTE! VIRAM A CHUVA DE METEOROS? TIO CROWLEY ESTÁ AGINDO qlsbuzkajaj

Desculpem por não ter postado domingo passado. Confesso que fiquei um pouco insegura quanto à esse capítulo, se vocês iriam se interessar ou não. Enfim, aí está. Preciso muito que me digam o que acharam. Obrigado! BJÃO ❤

________ ××× ________

[E n c r u z i l h a d a]

THEN


"— Senhora... — Sam foi interrompido por ela.

— Julie. Meu nome Julie O'Brien."


"— Tem ideia do quanto isso é louco? — perguntei.

— Sim, eu tenho. — Dylan sorriu fraco — Nos últimos dias eu descobri coisas que julgava impossíveis. Não acho que haja algo mais louco do que o que eu vi."

NOW

Dylan P.O.V's

     Eu nunca achei que seria capaz de explicar a morte, mas posso dizer que ela é como um clipe do Panic! At The Disco, com mãos e cordas te puxando para baixo, enquanto você tenta correr e ouve seus próprios batimentos diminuírem. É como se você estivesse preso numa escada rolante, correndo, sempre no mesmo lugar. Com sons em ecos, lutas inúteis em câmera lenta, e momentos dos quais você só consegue se lembrar de fragmentos, pois sua mente acelerada não é capaz de captar todos os instantes.

     E no fim, depois de toda luta, você descobre que estava o tempo todo deitado, parado, sem respiração. Apenas com paramédicos a sua volta tentando te reanimar, e logo, anotando a hora da sua morte.

     21:45. Foi exatamente o momento em que deixei de notar vida em mim. Eu vi a fumaça preta deixando meu corpo, e em frações de segundos, achei que podia finalmente dominá-lo. Mas não, a luminosidade no meu campo de visão simplesmente se apagou, e eu me vi numa difícil corrida até aquela famosa luz branca que sempre diziam. Nada de vozes do além chamando meu nome, ou Jesus na porta do céu julgando meus pecados. Não, por alguma razão, algo queria que eu ficasse por mais um tempo. Talvez eu precisasse contar à Kat quem me matou.

     Desde a hora em que 'acordei', só me lembro de ver quando ela correu desesperadamente até mim e se debruçou sobre meu corpo, murmurando as palavras mais tristes de se ouvir. Eu não achei que ela voltaria, sinceramente. Mas desde que nos reencontramos, ela tem se empenhado em ser uma boa irmã, e eu devia um pouco de gratidão à ela. Queria até poder reconfortar seu coração, porém eu era incapaz até disso. Não havia palavras, e mesmo que houvesse, eu sabia como funcionava, ela não me ouviria.

     Pude ver quando o bombeiro tentava tirá-la de perto do meu corpo, mas ela continuava insistentemente se jogando para minha direção. Foi o momento em que repentinamente Castiel surgiu e conseguiu acalmá-la dentro de um abraço.

— Kat, nós precisamos sair daqui. Miguel virá atrás de você, e agora, sem Natanel, você está vulnerável aos demônios... — ela o interrompeu.

— Miguel?! Demônios?! Você acha que eu estou me importando com isso? Meu irmão está morto, Castiel. Morto! — alterou o tom da voz com as lágrimas rolando de seus olhos — Dean aceitou ser a casca de Miguel, e Natanael desapareceu. Tem noção do que isso significa? Significa que estamos mortos, que perdemos nessa guerra.

     Cass simplesmente a abraçou novamente, talvez porquê assim como eu, ele não sabia o que fazer. E eu via tudo. Estar ali sem ser percebido, sem nem mesmo sentir o vento passar sobre mim, era frustrante. Só pude me sentir incapaz. Incapaz de ajudar eles, e a mim mesmo. Por que raios eu resolvi vir atrás da Katherine?

Quatro meses antes
Dallas, Texas

     Eu estava atordoado com meu trabalho atrasado da faculdade. Os olhos centrados somente nos arquivos dos diversos locais históricos da cidade, prestando atenção em cada detalhe mínimo. Era para ser algo tão simples, se eu não tivesse notado um nome e uma data no arquivo do orfanato St. Anthony.

"KATHERINE MICHELLE O'BRIEN - 27/12/1995"

     Não podia ser coincidência. A tia Julie sempre se referia à arvore que tínhamos no quintal com esse nome. Seria o nome da minha irmã, se ela não tivesse morrido quando eu tinha 2 anos.

     Observei mais adiante. Havia uma lista imensa abaixo.

"DIA 09 DE ABRIL DE 2001 - Katherine e mais três crianças prenderam a Madre Superiora no sótão."

"DIA 29 DE SETEMBRO DE 2001 - Katherine agrediu verbalmente uma das freiras."

"DIA 27 DE DEZEMBRO DE 2001 - Katherine fez um símbolo desconhecido no quadro negro (certamente satânico)

"DIA 12 DE JANEIRO DE 2002 - Katherine furtou os pertences de um irmão."

"DIA 01 DE FEVEREIRO DE 2002- Katherine fez sinais obscenos com o dedo para uma visitante do orfanato."

"DIA 24 DE DEZEMBRO DE 2002 - Katherine não compareceu à Missa."

"DIA 27 DE DEZEMBRO DE 2002 - Katherine fez mais símbolos satânicos, dessa vez na cabeceira da cama."

"DIA 13 DE AGOSTO DE 2003 - Katherine usou roupas desrespeitosas na missa."

"DIA 27 DE DEZEMBRO DE 2003 - Katherine fez novos símbolos no banheiro feminino."

"DIA 07 DE NOVEMBRO DE 2004 - Katherine falsificou a assinatura de uma das irmãs."

"DIA 27 DE NOVEMBRO DE 2004 - Katherine vandalizou a parede do quarto com outro símbolo desconhecido (certamente, satânico)."

     Á partir daquela data, a página foi rasgada, mas logo na seguinte, havia mais advertências.

"DIA 05 DE MARÇO DE 2009 - Katherine rasgou a página do livro negro que continha informações negativas sobre si."

"DIA 23 DE JULHO DE 2010 - Katherine foi adotada."

      Aquilo fazia todo sentido. Se Katherine foi tida com órfã pela morte dos nossos pais e foi entregue "por engano" à um orfanato, claramente, foi dada como morta para nós. Então, se essa Katherine Michelle O'Brien for mesmo a minha irmã, significa que ela está viva.

     Levantei-me rapidamente da mesa da biblioteca, sentindo a necessidade imensa de me aprofundar naquilo. Peguei minha mochila em seguida. Margareth me parou antes que eu atravessasse a saída, advertindo sobre o livro.

— Aonde pensa que vai com esse livro, senhor O'Brien? — estendeu a palma enrugada de uma das mãos.

— Eu preciso dele para a pesquisa da faculdade. — tentei justificar.

— Ele não pode sair daqui. É um documento.

      Suspirei, tombei a cabeça para o lado, e assenti.

— Tudo bem, tudo bem. — entreguei o livro sem pensar muito, achando que não havia outra alternativa.

     Minha mente não podia esperar. Eu tinha que arrumar um jeito de pegar aquele livro, e se não fosse da forma honesta, seria da forma desonesta mesmo.

— Am... Senhora Margareth?

— Sim.

— Eu posso dar mais uma olhadinha?

— Você não ia ir embora? Pode voltar amanhã se quiser. — disse com um ar de desconfiança

— É que amanhã não vou poder voltar, então, é só uma última olhadinha mesmo. — gesticulei.

— Okay... mas não saia daqui. — advertiu.

     Peguei o livro com os olhares desconfiados de Margareth me seguindo em cada mínimo movimento. Quando o silêncio nos contornou, e sua atenção já não estava tão focada em mim quanto antes, me afastei da presença da velha bibliotecária, e comecei a correr. Correr como nunca antes, ouvindo os berros dela atrás de mim. É, aquilo foi bem errado, e eu fui extremamente inconsequente. Mas eu tinha que encontrar minha irmã, e eu não desistiria disso.

Dias atuais
Chicago, Illinois

— Nós não podemos deixar o corpo dele ser levado. — Katherine quase sussurrou enquanto se afastava de Castiel. Podia-se ouvir o som de uma sirene de longe, talvez outra ambulância, a que me levaria. — Ele merece um funeral pelo menos.

— Eu cuido disso.

     Durante alguns milésimos de segundos, senti o ar ficar pesado, meu espectro falhava, e desaparecia eventutalmente. Logo, notei que fui teletransportado junto ao meu corpo direto para a casa do Bobby. Havia alguma coisa que me ligava ao corpo. Onde ele estivesse, eu estaria.

Kat?! — Sam notou a presença deles no cômodo, e logo correu para abraçá-la, beijando sua testa visivelmente machucada. Oh meu Deus, — se afastou — você está ferida.

— Está tudo bem, não é nada. — sua voz se misturava com os sussurros do seu choro.

— Me desculpe, nem havia notado.

      Castiel direcionou dois dedos na testa dela, o que milagrosamente fez todo o sangue naquela roupa azul, desaparecer.

— O que houve com o... — Sam se aproximou do meu corpo, mordeu o lábio inferior e parou de falar assim que notou que eu estava morto. — Droga! — esfregou os dedos na testa e apertou os olhos em sinal de abalo.

— Existem formas de trazê-lo de volta, certo? — Kat tentava amenizar sua dor com esperança, e confesso que no fundo, eu também queria que houvessem formas de voltar — Certo? — enfatizou, notando que os olhares de Cass e Sam se cruzaram, não havendo resposta alguma.

— Kat... — Sam recuou — é muito perigoso.

— Sam, nem tente me convencer de que estou em perigo. Eu sei que estou em perigo. — seu sofrimento foi apagado assim que se acendeu uma fagulha de esperança.

— Eu só não acho que você irá querer outro pacto nas costas.

Três meses antes
Dallas, Texas

     As luz do computador agora conseguia iluminar a sala toda, o som das teclas pareciam ter triplicado, e eu mal havia notado que já eram 3 da manhã.

— Dylan? — uma voz sonolenta surgiu na entrada do meu quarto — Vai dormir, querido.

— Estou quase encontrando, tia. — continuei focado na tela, específicamente num site sobre seres sobrenaturais mitológicos.

     A tia Julie esteve me apoiando durante todo esse tempo em busca da Katherine, mas ela não sabia das minhas reais hipóteses sobre o caso. Eu fiz muitas perguntas para ela, e para todas as testemunhas do meteoro de 95. Médicos e políciais que trabalharam naquela noite, professores e profissinoais que soubessem a razão do nascimento da árvore, qualquer mísera pista. Inclusive, voltei ao Orfanato St. Anthony, que por acaso estava em reforma. As paredes foram revestidas por um papel de parede vintage bem convincente, mas era só tirar um pequeno pedaço e se notava os símbolos que o arquivo se referia. Não era nada satânico, era enoquiano.

— Você deveria arrumar uma namorada urgentemente. — Julie sentou ao meu lado rindo, e logo fechei a página — Ei, o que era aquilo?

— Aquilo o quê? — tentei disfarçar.

— Você disse que estava pesquisando arquivos que provassem que sua irmã está viva, mas aquele site não se parecia com isso. — franziu o cenho — Quer me explicar o que está acontecendo?

— Tia, é melhor a senhora dormir, está tarde... ou cedo, sei lá. — olhei no relógio, eram 03:30 AM.

— Eu quero uma explicação, Dylan.

— A senhora devia... — fui interrompido.

— Eu disse que quero uma explicação, Dylan. — repetiu, dessa vez, me encarando fixamente.

— Okay... — notei que não havia jeito — Olha... — apertei os olhos com receio de sua reação. — Isso vai parecer louco, mas... — engoli a saliva — E se a Katherine não só estiver viva, mas for um ser sobrenatural? — percebi seu olhar confuso — Pensa comigo, não há razão para o nascimento daquela árvore. E os símbolos que a suposta Katherine fazia todos os anos exatamente no dia do seu aniversário? Não tem nada de normal nisso.

— Bom... agora eu realmente acho que você precisa de uma boa noite de sono, isso sim. Vai dormir. — levantou-se tapeando levemente meu ombro direito.

— Tia, você não acha que eu sou louco, né?

— Eu acho que você precisa descansar, deixar essa história da sua irmã um pouco de lado, tá? — sua voz era reconfortante, mas não deixava de mostrar sua opinião sobre o que eu acabava de falar; ela me achava um louco.

Dias atuais
Chicago, Illinois

     Perdi toda a atenção na discussão entre Sam e Katherine — eles ainda tentavam decidir se iam fazer um pacto ou não — quando notei uma sombra atrás da porta. Comecei a caminhar vagarosamente, com a incerteza de se deveria ou não fazer aquilo. Mas a sombra, na verdade uma mulher, se afastava cada vez mais do cômodo em que eu estava inicialmente. Tudo aquilo já era assustador. O saber que estava morto, o saber que não podia fazer mais nada, e o não saber pra onde ir. A sensação que eu tinha era de estar num filme de terror, mesmo sabendo que o fantasma na verdade era eu. Me peguei diversas vezes virando para trás bruscamente, me assustando com sons aleatórios, o que era extremanente irônico, e me fazia perceber que até depois da morte, nosso universo é completamente temeroso.

     Então ela parou. Num cômodo que eu nem sabia que existia naquela casa. Talvez o sótão, mas eu não tinha certeza.

— Olá? — tentei fazer com que ela notasse minha presença.

— Oi, Dylan. — ela se virou e sorriu, como se me conhecesse.

— Quem é você? Como sabe meu nome? — franzi a testa enquanto indagava.

— Meu nome é Tessa. Sou responsável por levar sua alma para o "outro lado".

— Outro lado? — tentei compreender, mas era um pouco difícil de aceitar — Você é a morte? — permaneci com o cenho franzido.

— Não. — riu — Sou uma ceifeira.

     Me afastei, enquanto ela se aproximava. Eu li algo sobre ceifeiros enquanto procurava pela Kat. São anjos da morte, responsáveis pela transferência das almas. Sua aparência é completamente assustadora, por isso, fazem-se parecer humanos para facilitar a comunicação conosco. Eu não podia ir agora.

— Olha, eu preciso voltar. Minha irmã precisa de mim, precisa saber quem me matou.

— Dylan, Dylan... — continuei me afastando — Não é à toa que você é um O'Brien. Teimoso e corajoso como todos os O'Brien que se foram. — ela deu um passo a frente.

— Sai de perto de mim. — falei dando passos para trás, sabendo que seu toque podia literalmente me matar.

     Dei as costas para ela, e comecei a correr de volta, sem olhar para trás. Cheguei ao cômodo vendo Sam, Kat e Castiel em voltos a mesa com o meu corpo. Kat já não tinha mais forças para chorar, mas a tristeza estava estampada em seu rosto. Acho que finalmente chegaram à um acordo. Não iriam fazer nada.

— Vamos, Kat. Você precisa me ajudar, vamos lá. — mesmo sabendo que era inútil, qualquer tentativa parecia válida — Vamos Kat, se mexa!

— Ela não te ouve, Dylan. — notei Tessa atrás de mim — É hora de ir.

— Não, tem que ter algum jeito. — a angústia e o desespero começaram a surgir dentro de mim — Castiel, está me ouvindo? — caminhei até ele — Castiel! — gritei — Castiel, vamos, você é um anjo, deve ter alguma parte de você que ouve espíritos, sei lá.

— Dylan? — Tessa me chamou, mas ignorei.

— Sam? Sam, me ouve, por favor. — caminhei até ele — Vamos Winchester, me ouça!

— Dylan, não adianta tentar, eles não te ouvem. — ela continuou tentando, se aproximando de mim.

— Katherine, faz alguma coisa! — permaneci ignorando Tessa — Vocês sabem quase tudo do mundo sobrenatural, tem que haver algum jeito!

— Dylan, não adianta tentar. — ela estava bem atrás de mim.

— Por favor, Tessa. — me virei, tendo a barganha como terceira opção — Tem que abrir uma exceção, me deixar sair dessa. Isso não é um jogo, isso é uma guerra!

— Você não é o primeiro soldado que pego no meio da batalha. — sorriu — Mas a luta acabou pra você, Dylan.

— Vão matar todos eles se não souberem.  — meu olhos se encheram de lágrimas só de lembrar que eu não estava ajudando em absolutamente nada.

— Talvez sim, talvez não. Mas não é responsabilidade sua, não há nada que possa fazer. Você já fez o suficiente.

— Não, tem que haver outro jeito, tem que haver. — parei para pensar por mais um segundo — Você pode me trazer de volta, eu sei que pode.

— Se eu fizer isso, outro morre no seu lugar.

      Apertei os punhos. Tinha que haver outro jeito, mover objetos era um deles. Mas eu não parecia ser feito de matéria alguma, eu era só um conjunto de energia invisível. Em todas as tentativas, minhas mãos simplesmente atravessavam as coisas, como se eu fosse uma criança brincando com o vento. No entanto aquilo era real, vidas estavam envolvidas, e eu me sentia na responsabilidade de evitar. Só que pra isso, eu precisava da Kat, e ela só estava parada, olhando meu corpo.

— Kat... — caminhei acelerado ao lado dela, próximo ao seu ouvido, enquanto ela continuava estática me encarando — Me escuta, você não pode ficar aí parada! — gritei — Você disse que me amava lembra? Que se preocupava comigo... Que tipo de irmã é você? — alterei o tom da voz.

— Você não deve temer a morte, não pode tentar evitar. É hora de ir, Dylan.   — senti a mão de Tessa em meu ombro, e logo, meu espectro começou a desaparecer gradativamente.

— Katherine? — uma lágrima escapou de um dos meus olhos — Katherine, me ajuda! — as lágrimas agora saiam freneticamente, e minha voz era praticamente jorrada da minha garganta, enquanto eu tentava de todo jeito tocar algo, mas minhas mãos continuavam atravessando os objetos — Vamos, faz alguma coisa! — tentei tocá-la, mas nem mesmo senti sua pela na minha mão — Katherine, não me deixa, por favor... Faz alguma coisa! — tentei por uma última vez antes de desaparecer por completo — KAAT!

________ ××× ________

Quem vocês acham matou o Dylan?
Deixem nos comentários Xoxo ❤

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