essa fic não me pertence, estou apenas traduzindo com total conhecimento da autora. todos os direitos á vashappening.
betado por: larryegoist
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"Eles disseram o que aconteceu?"
Uma dor aguda se espalhou pelo corpo de Harry até sua mão. Quando ele fez uma careta, ele tirou os dedos de sua boca para parar de os morder nervosamente, silenciosamente levantando a manga de seu suéter e beliscando suavemente a pele de seu braço entre dois dedos. Ele tinha certeza de que ele estava sendo sutil, o homem estava completamente concentrado em sua conversa por telefone.
Ele chupou um som de surpresa quando sentiu uma mão forte puxar suas próprias costas, com força, segurando-o longe de seu braço, agarrando ambos os pulsos e mantendo-os atrás dele. Harry respirou trêmulo, sentindo os cílios vibrar quando exalou pesadamente.
"E eles lhe perguntaram?" O homem continuou no telefone como se ele não tivesse agarrado os braços do menino e segurado-os com força.
O menino recorreu a mastigar o lábio inferior dele quando suas mãos estavam mantidas firmemente atrás de suas próprias costas por um forte aperto de Louis. Ele estava atualmente no telefone com Liam, e Harry não tinha ideia sobre o que a notícia era.
Ele não parecia muito promissor, pelo tom instável de Louis, e assim ele cavou suas unhas em suas palmas em uma última tentativa desesperada quando cerrou os punhos. Ele só parou e inclinou a cabeça para cima quando sentiu o afrouxar do aperto, uma respiração afiada vindo de sua boca.
"Você pode ver ele?" Louis hesitou brevemente, antes de continuar.
"Podemos visitá-lo?"
Harry se mexeu um pouco onde estava, fazendo um pequeno ruído de frustração na parte de trás de sua garganta. Mais uma vez, seus olhos inúteis o atrapalhando. Ele não podia sequer ver como Louis estava reagindo para tentar entender qual era o problema.
"Isso é... Bem, isso é legal. Faremos isso mais tarde." Louis concordou em algo, antes de soltar os pulsos de Harry escorregando-os para fora de seu domínio completamente, levando a própria mão para terminar a chamada com um rápido adeus.
Ele não disse nada, uma vez que terminou, em vez de se mudar para levantar-se do sofá onde ele estava anteriormente, sentou-se ao lado de Harry. O menino ouviu-o andando pelo quarto sem dizer nada, o silêncio arrastando enquanto ouvia suspiros trêmulos. Ele só virou quando o menino chamou o seu nome, hesitante, com a voz presa entre seus lábios.
"Sim?"
"Eu sinto muito, você poderia me dizer o que aconteceu? Eu acho... Eu acho que eu deveria saber. E eu sinto muito que eu não sei?"
Ele ouviu a respiração instável de Louis antes de mais uma vez o material de couro sintético do sofá mergulhar ao lado dele, e uma presença calorosa sentou-se. Ele se mexeu um pouco quando sentiu o homem se aproximando, uma mão suave em sua coxa e movendo-se gentilmente para que estivesse pousada em seu colo.
Uma de suas mãos foi levantada por Louis quando ele enrolou o outro braço em volta do pescoço para manter-se na posição vertical. Ele sentiu a outra mão do homem avançando para puxar a manga da blusa de Harry de volta para baixo de onde foi agrupado em torno de seu cotovelo.
"Primeiro de tudo, você prometeu." Ele disse em uma voz calma, fazendo Harry corar e abaixar a cabeça longe de seus olhos curiosos. "Não, vamos lá. Querido, não vire as costas. Eu não quero que você faça isso, eu não quero que você se machuque. Está tudo bem?"
"Tudo bem..." Harry hesitou, piscando lentamente enquanto ele não se incomodou em levantar a cabeça.
"Não. Harry, eu estou falando sério eu realmente preciso que você pare de fazer isso; eu entendo que você está irritado, mas Deus, se você pudesse ver o seu braço direito agora. Você não pode esconder isso de mim, e... Eu sei que você tenta. Isso machuca, você sabia disso? "
"Não." O menino engoliu em seco, compreendendo o quão patético ele deve parecer para Louis. Ele não estava inteiramente muito bem sobre o que significava até mesmo hematomas, mas não soava bem pelo tom severo do homem, a ligeira vantagem de pânico em sua voz. "É ruim?"
"É ruim." O outro confirmou, arrastando uma mão longe de seus dedos e até seu braço, os dedos se movendo sob a manga e pressionando em sua pele um pouquinho. Mesmo a pequena pressão feita Harry se contorceu, e suspirou baixinho.
"Por favor? Se não por si mesmo, então por mim. Eu adoraria que você parasse com isso."
"Eu vou," Harry engoliu a espessura em sua garganta, acenando com a cabeça um pouco quando sentiu Louis soltar sua respiração em alívio. "Estou muito triste e... Eu fico nervoso, às vezes. E isso me faz sentir mais real."
"Eu entendo." Louis rapidamente disse, antes de mais uma vez pegar suas mãos, deixando o menino descansar a cabeça em seu ombro. Ele passou a mão pela espinha do menino, sentindo sua respiração. "Você poderia me dizer quando você se sentir assim? Eu vou estar lá para você, em vez de você se machucar. Quando eu não puder estar lá e você quiser lidar com isso, você vai ter que encontrar outra maneira, tudo bem? Nós podemos encontrar um meio, mas sem beliscar, sim?"
"Sim," O menino concordou com um pequeno aceno de cabeça, inclinando-se no abraço se Louis e deixando o homem segurá-lo por alguns minutos longos.
"Eu amo você." ele lembrou, antes de se mudar mais para que Harry ficasse mais confortável em seus braços. "Então... Liam ligou."
"O que ele disse?"
"Ele disse que encontrou Zayn."
Parecia que alguém tinha levantado um peso do coração de Harry. Seu sangue correu, coração pulsando um pouco mais rápido quando ele absorveu as palavras. Na semana passada todos tinham vivido em stress, com Louis saindo para o procurar todos os dias depois do trabalho, Harry no apartamento, irremediavelmente esperando o som da campainha. Ele só podia imaginar como Liam devia se sentir. Se Louis desaparecesse, Harry provavelmente iria fechar-se completamente sobre si mesmo, e foi por isso que ele admirava profundamente Liam, por ser tão paciente.
"Isso é realmente ótimo!" Harry saltou, parando apenas quando percebeu que Louis não parecia tão radiante quanto ele. "Certo?"
"Bem, sim. Uh... Ele está no hospital." disse o homem hesitante, fazendo sua respiração ficar presa em sua garganta. Ele esperou por alguns segundos para ver se Louis acrescentaria algo, talvez até mesmo rir, dizer - brincadeira querido, apenas uma piada. Zayn está bem, ele está no hall. Quer ir vê-lo? Mas ele não o fez. O silêncio da sala ficou mais grosso, especialmente quando ele limpou a garganta.
"Ele está no hospital?" Harry repetiu em voz baixa, sentindo os braços de seu amante apertar em torno dele. "Por quê? Você sabe?"
"Não." Ele apenas murmurou através de sua voz grossa, o menino cego poderia dizer que ele não estava bem. Ele podia sentir o pânico em suas palavras, o tom preocupado. "Liam não disse. Podemos vê-lo, mas eles só permitem visitantes até às quatro, então..."
"Que horas são?"
"Quase doze. Ouça, querido, nós não temos que-"
Harry lutou um pouco em seus braços, deslocando a sentar-se corretamente. Ele se afastou da fortaleza, balançando a cabeça e ouvindo intensamente a respiração ruidosa de Louis. Ele podia sentir o quão tenso Louis estava de onde ele estava sentado, apertando os dedos em sua camisa. "Eu quero, por favor."
Quando o homem não respondeu, ele estendeu a mão para escovar suavemente as pontas dos dedos sob seu rosto, traçando sua mandíbula. Ele tocou seu rosto, onde espanou a pele lisa antes de arrastar os dedos até a testa e escovar alguns cabelos dispersos de seu rosto.
"Ele é seu melhor amigo." Ele falou em voz baixa, sentindo Louis tremer um pouco sob seu toque. Com uma mão suave, ele passou os dedos pelo cabelo, deixando sua franja cair para o lado. "Você vai fazê-lo feliz. E ele vai fazer você feliz."
"Sim." Louis murmurou, sua voz tremendo um pouco na pequena palavra, quando sentiu as mãos de Harry escorregar para fora de seu cabelo e até os ombros, o menino esfregando as palmas das mãos para os braços e, eventualmente, pegando suas mãos.
"Talvez eu não o veja, mas você sim e isso é tudo o que importa."
"Sim." Ele repetiu, a voz menor.
"Tudo bem, Lou? Você acha que está tudo bem para dirigir?"
"Sim." Ele disse, hesitando um pouco antes de deixar Harry se afastar dele.
"E se for algo realmente ruim? Eu não acho que eu poderia-"
"Não pense!" O menino fornecido solícito, fazendo Louis suspirar baixinho.
"Não. Eu tenho certeza que ele está bem."
Com esse pensamento em mente, eles esperariam pelo melhor.
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Assim eles deram o primeiro passo hesitante na sala espaçosa que cheirava fortemente a desinfetante, o cheiro hospitalar pairando no ar a sua volta, fazendo Harry engasgar um pouco com sua própria respiração.
Ele sabia que quando Louis parou de andar e sua mão ficou inerte na sua, não foi porque ele percebeu que Harry estava tendo problemas para respirar.
"Ei, rapazes." A voz suave de Liam assustou o menino cego de seu transe, fazendo com que seus olhos se abrissem. Ele olhou para a frente no pequeno ponto de luz em algum lugar entre a escuridão, esperando que ele, pelo menos, estivesse olhando para onde Liam estava.
"Oi." Ele guinchou, um pouco de medo do que estava acontecendo ao seu redor. Com a mão mole de Louis e a voz de Liam grossa com preocupação, ele sabia que não era muito bom. Frustrado com ele e o fato de que ele não é capaz de ver o que estava acontecendo, ele relutantemente se afastou completamente de Louis, pendurando a cabeça de vergonha um pouco quando ele deu um passo lento de distância.
"Venha aqui." O homem disse instantaneamente, fazendo-o congelar. Louis estava ordenando-lhe? Sua voz nunca soou tão severa antes, e ele não tinha certeza do que fazer. Quando ele não se moveu, ele ouviu Louis fazer um pequeno ruído de frustração. "Harry, venha aqui."
Aterrorizado, ele virou-se um pouco sobre o calcanhar. Ele não estava muito certo de onde Louis estava agora, sua mente estava perdida, esquecendo-se de contar os passos que ele tomou quando ele se afastou. Para seu alívio, sua mão foi agarrada em alguma outra antes que ele pudesse se preocupar mais.
"Você ouviu? Não faça isso. Segure a minha mão." continuou ele, a mão dura enquanto ele segurava Harry com força.
"Lou?" Ele resmungou para fora interrogativamente, para o qual ele foi puxado para a frente. "Você p-ppoderia você não fazer isso, por favor? Eu vou cair."
"Você não vai cair." ele respondeu rapidamente. "Eu nunca vou deixar você cair, porra. Segure-se firme. Você está segurando? Vamos lá."
Harry não gostava disso. Ele não gostava do tom dominante do homem e Liam completamente silencioso enquanto seu amigo empurrava Harry ao redor da sala. Quando ele seguiu Louis em seus passos em direção onde ele adivinhou que Liam estava, ele sentiu um tremor correr por todo seu corpo, tropeçando um pouco, sentindo o lado direito de seu corpo congelar.
"Louis, você precisa para-" A voz do outro garoto finalmente falou, a que o homem fez outro barulho frustrado.
"Eu não preciso fazer nada, você entende? Eu não quero que nada como isso aconteça com Harry e eu vou ter certeza disso."
O jovem sentiu os olhos coçar e sua mão doer onde Louis ainda estava segurando-o com toda sua força. Ele não sabia o que estava acontecendo - onde estava Zayn? Por que seu namorado está agindo tão estranho?
"Lou." Ele murmurou, o tom suave. Quase como um miado, ele sentiu o aperto forte em sua mão afrouxar, uma respiração instável acertando seu rosto.
Ele grunhiu de surpresa quando de repente ele foi envolvido por braços fortes, Louis segurando-o firmemente contra seu próprio corpo. Não sabendo o que fazer com seus próprios membros, ele simplesmente tirou os braços para fora de onde estavam presos entre seus corpos, envolvendo em torno de Louis e suspirando quando o homem deu um beijo em sua mandíbula.
"Eu te amo." ele respirou na pele de Harry, uma promessa silenciosa. "Eu te amo muito. Não vou deixar ninguém te machucar, sim? Ninguém vai fazer isso com você. Você está seguro."
Harry simplesmente o segurou com mais força, balançando um pouco onde ele estava enquanto sua mente corria. Quem feriu quem? Por que ele precisava ficar seguro, ou por que ele não estaria seguro?
"Bonito." Uma voz rouca ecoou pela sala, fazendo com que o menino cego congelasse. Ele sentiu o peito apertar, seus lábios abertos em surpresa.
Quando sentiu Louis dando-lhe um aperto pequeno antes de se afastar, ele simplesmente seguiu, uma mão estendida na frente dele, caso ele esbarrasse em alguma coisa. Ele estava certo de que derrubar uma bandeja de equipamentos médicos ou algo do tipo não seria a melhor coisa a acontecer nesta situação.
Ele podia ouvir a voz abafada de Louis quando o homem correu para o lado da cama de hospital, podia ouvir Zayn rindo baixinho. Quando ouviu seu nome ser mencionado, ele levantou a cabeça um pouco e tentou ouvir a conversa, ajoelhando-se ao lado da cama onde ele sabia que Louis estava.
Ele saltou de surpresa quando sentiu uma mão em seu ombro, uma respiração afiada deixando seu corpo enquanto ele se virou para a pessoa que o tocava.
"H." A voz suave perguntou, hesitando brevemente. "Posso falar com você? Só você. Se estiver tudo bem?"
Harry mordeu o lábio, mastigando quando ouviu Louis grunhir um pouco ao lado dele, esperando o homem mais velho rapidamente discordar, especialmente após a pequena cena que ele tinha dado na frente dos dois. Para sua surpresa, o homem só apertou seu ombro antes de se levantar e sair, o clique da porta atrás de si e Liam.
"Você está bem?" Harry questionou em voz baixa quando o menino não falou, uma pequena risada deixando os lábios de Zayn na sua pergunta.
"A verdadeira questão, é você está bem? Como você tem se sentido?"
O menino sentiu seu rosto torcer em um olhar de confusão, franzindo as sobrancelhas um pouco nas palavras.
"Eu estou bem, obrigado. Se eu pudesse perguntar por que...?"
"Você não sabe."
Harry suspirou em frustração, deslocando no chão, onde ele sentiu o chão de mármore duro contra seus joelhos nus que espreita para fora através das fendas de seus jeans skinny que Louis tinha apresentado a ele com orgulho. Ele tornou-se ciente de tudo tão de repente.
"Você não sabe?" Zayn riu mais uma vez, fazendo Harry estremecer com o barulho. "Você não! Eu não posso acreditar. O imbecil não te disse?"
"Quem? Dizer o que?"
"Eles pensaram que eu era você." O menino murmurou, parando um pouco antes de estender a mão e escovando os dedos sobre o braço de Harry. Seu toque arrastou sob o cardigan de lã do rapaz, fazendo-o estremecer um pouco. "Engraçado, né?"
"Eu não tenho ideia do que você está falando." Harry respondeu com sinceridade, a voz calma. "Eu não tenho nenhuma ideia de quem você está falando. Mas estou feliz que você está bem, você sabe? Louis realment-"
"Isto não é sobre Louis, é sobre você." ele interrompeu, fazendo Harry gemer em frustração. Havia algo errado com o garoto? Ele não tinha ideia do que ele estava falando, e ele não estava falando nada concreto. "E-eu não sei, Harry, e eles não vão acreditar em mim se eu disser qualquer coisa, eu só quero que você cuide de si mesmo, ok?"
"Sim, tudo bem." O menino prometeu, ainda um pouco confuso. Ele tomou o suspiro de satisfação do Zayn como um sinal de que ele tinha terminado com seu "discurso", e então ele se virou, levantando-se e sacudindo os joelhos. "Devo ir e chamar Liam?"
"Se você quiser."
Quando ele saiu do quarto, ele se esforçou um pouco para puxar a bengala de seu bolso com uma mão, tentando puxar os óculos escuros para baixo em seu nariz ao mesmo tempo. Quando ele não teve sucesso com os óculos, mas sucesso com sua bengala, ele a abriu, ele se firmou com uma mão contra o azulejo frio da parede, os dedos roçando cada imperfeição enquanto se arrastava pelo corredor.
"Você está bem? Harry, certo?" Ele ouviu uma voz falar, uma voz que ele poderia reconhecer um pouco. Ele levantou a cabeça, apertando os olhos contra a luz artificial dura que ele podia sentir em seu rosto. "Sou eu, Jordan, se você se lembrar. O que você está fazendo?"
"Procurando por... Louis."
Ele respondeu devagar, sentindo as sobrancelhas franzir. O homem riu suavemente, um tom muito alto.
"Boa sorte com sua procura, cara."
O menino engoliu em seco. Ele sabia que era uma figura de linguagem.
"Você sabe, eu conversei com várias pessoas com deficiências como cegueira." O homem acrescentou, fazendo Harry estremecer. Desde que teve um colapso com Louis chamando-o de deficiente que ele tinha crescido odiando a palavra, e odiava sempre que alguém usava para descrever o que era uma parte dele. "Se você quiser, eu podia ver o que pode ser feito? Certamente, se você quiser enxergar?"
Esse foi o momento em que a verdade atingiu Harry, fazendo-o abrir os olhos. Ele exalou um longo suspiro, o peito apertando, suas pernas ameaçando fraquejar sob seu peso. E ele sabia, ele sabia de tudo.
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n/f: eu fico fwliz q o harry saiba d tudo PORQUW EU NSO TO ENTEBDENDO MAIS NADS!!!!
noticia boa: eu fui falar c a autora e ela att sightless!!!! w o cap eh tao!!!!!:-(((((!!!!! m destruiu
dwsculpem demora era pa ter saído uns tres dias atras mas a preguica bat na minha porta todo dia