Embora o casamento do principe Rhaegar estivesse mais próximo do que o de sua irmã, que teria pelo menos cinco anos de noivado amigável, todos se preparavam para o momento eminente, e o próprio jovem casal contou com a grande ajuda do futuro rei e rainha, que estavam mais do que dispostos a aconselha-los... A sua forma.
Fora isso, os projetos implementados por Maegor nos últimos meses já estavam em andamento, e marido e mulher tinham muito afazeres.
Academia do Dragão estava em construção ativa, com apenas os dois primeiros edifícios sendo concluídos (o Salão de Arquivos {basicamente a Grande Biblioteca} e o Salão de Habitação {áreas de estar e de jantar} e vários outros, incluindo o Salão de Magia {onde A magia valiriana seria estudada em seus diferentes elementos}, o Salão da História {as salas de aula de história - civilização pré-valiriana, ascensão dos Dragões, o Império, a Perdição, os Targaryens, etc.}, o Salão dos Elogios {casa do Grande Meistres e Arquimeistres e onde ocorreriam cerimônias de promoção} e o Salão dos Dragões {estudos sobre os diferentes dragões e seus cavaleiros, os Deuses Valirianos, história e 'origens' dos dragões, etc.} sendo quase concluído. Quatorze, embora ainda estivesse a anos de ser concluído, também estava chegando rapidamente ao ponto em que poderia e seria aberto para uso.
Outro projeto recentemente concluído foi o Templo de R'hllor, o Senhor da Luz, a maioria do povo estavam aderindo, mesmo que lentamente, a religião Valiriano, mas isso não significava que os outros deveriam ter que se esconder ou renegar sua própria cultura. Eles não eram monstros. Não assim pelo menos.
Já quando se tratava de questões de cura e educação, Maegor foi forçado a procurar ajuda de seu bom pai, que viaja muito no exterior. Agora A vila e ruas próximas ao Castelo do Dragão, assim como o próprio lugar, era o lar de várias Embaixadas para as Nações e Estados Nacionais de Myr, Dorne, Volantis e Pentos que haviam enviado embaixadores clérigos para suas diversas religiões, curandeiros e professores. Cada grupo diferente também exigiu a construção de centros de aprendizagem para ensinar seu estilo particular de educação e cura ao povo para que sua influência pudesse se espalhar ainda mais por todos os Reinos. Estas começaram a ser construídas nas principais cidades de todos os Reinos das Cidades Livres. E embora isso fosse um custo alto, também gerava empregabilidade e girava o ciclo monetário do estado real.
Polirys e Maegor ainda preferiram também não anunciar a público sua nova gestação, e a mulher mas o que ficou feito em perceber o apoio que recebia do marido, mesmo em uma decisão como está.
Obviamente a rainha foi notificada, e embora estóica e dura, se podia perceber em seu olhar o aceno lento o quão estava verdadeiramente feliz com a notícia. Isso e o fato de delegar 14 novas empregadas a ala da Princesa Consorte.
Polirys ainda tinha aulas de governança, contabilidade é muito mais para aprender a Como gerenciar um Reino ao lado de seu marido. Contudo, surpreendentemente a princesa era ainda melhor com números do que com letras.
Um pouco abaixo do necessário para um homem nobre com terras, mas mais do que suficiente para uma mulher.
Após garantir que sua caligrafia seria aceitável, e boa o suficiente, para a futura rainha assinar contratos e tudo mais, o tutores comtratados se aprofundaram mais com a mulher sob os números, diferenciando seus estudos da princesa mais jovem.
Logo o sacerdote Valiriano e a Madame sensível, como seus bons irmãos chamavam, estavam confiante o suficiente que de a jovem princesa poderia organizar um torneio sem cometer erros nos números.
A manhã da quinta lua se iniciou costumeira, com Maegor literalmente carregando sua esposa para cima de seu corpo e a cobrindo de beijos e desejos perversos que fariam até mesmo os sacerdotes e meistres corarem. E entao se arrumaram para o dia, com a princesa escolhendo um vestido do dia todo preto com o que pareciam escamas de dragão incorporadas por toda parte. Tinha um leve decote modesto, embora aparentemente não o suficiente para seu marido deixar de olha-la algumas vezes com olhos em chamas.
Apreciaram o desjejum com sua senhora mãe, e boa rainha, com quem a própria passaria o dia. A rainha Visenya parecia mais do que empenhada em a ter como sua sombra desde seu... problema, mas com certeza não estaria se negando, se sentia muito mais segura próxima da mulher e de seu esposo.
Além disso, era muito instrutivo assistir as sessões Conselho Carmesim e também o tribunal. No entanto, Polirys achava muito mais instrutivo, e um tanto pessoal quando estava a sós com a mulher em seu escritório. Rodeadas de papelada e afazeres, a futura rainha conseguia enxergar outro lado de sua boa mãe, um lado mais vivo, fácil. Verídico.
Onde a veria suspirar, resmungar e esbravejar e deixar claro suas opiniões sobre certas pessoas entre aquelas paredes.
Ambas discutiam assuntos em conjunto, embora fosse tão óbvio quanto o ar os momentos em que Visenya não a considerava nada além de uma criança ingênua sobre a visão do mundo, ou quando realmente considerava suas palavras, poucas até então. Hoje foi uma delas, algo que alegrou em seu seio, que a aqueceu com a aprovação por dentro.
" A ideia de Maegor, para ajudar a melhorar as condições de água potável das vilas e ruelas mais ao lado denso da baía é verossímel, no entanto é incabível." Incutiu a mulher quando Polirys indicou o plano de seu marido para resolver o problema sobre a falta de água em abundância a população. " É uma cidade grande. Não é suficiente e as pessoas sofrem com a falta de água limpa e disponível. Não podemos considerar mais a frente a baía negra, pois ainda seria longe demais e é inutilizável, além disso as condições de Mãe de Myrth seriam mais adequadas se não estivesse prestes a matar seu senhor."
A mulher disse entre as rosados, e isto claramente significava que Maegor estava certo e o fanfarrão do Lorde estava prestes a ser deposto. Ou ao menos ter sua cabeça retirada de seu corpo.
O rio Volaena talvez fosse o mais acessível de certa forma, vindo mais ao norte e com o clima das terras locais sendo mais umido.
Ou mesmo o Mar Tremente, vindo de Lorath e seu território, localizam-se na porção norte do continente, estando em uma de suas ilhas do Mar com o mesmo nome, sendo rodeada por águas tempestuosas.
O problema maior com certeza continuava, que era a adequação da água para o uso do povo. Polirys franziu a testa em concentração e mais uma vez Visenya, embora tentar se esconder, ficou curiosa para saber qual seria sua resposta. Finalmente ela falou com muita confiança.
“Talvez devemos falar com o meu pai, como mestre dos Mares, e talvez Lorde do Mar Estreito afinal. Embora sua morte provavelmente ainda seja muito... Vantajosa para... O reino, ele sabe tudo o que há para saber sobre a água, e junto ao meu pai talvez tenham algum tipo de conhecimento necessário para melhorar as condições da água.”
Disse tentando encontrar uma palavra adequada para situalizar o desejo mórbido de sangue de sua boa mãe.
As sobrancelhas da Rainha se ergueram. “Lorde do Mar Estreito?”
" Bem... Ambos são reconhecidos por suas viagens, é duvidoso que em todos seus caminhos os mares sejam limpos e adequados. Digo por experiência própria, nas poucas viagens próximas que fiz com o meu pai, mesmo com tão pouco tempo em alto mar a água adequada era extremamente escassa e já cheguei ao ouvir sobre meu senhor pai falar sobre o quão seria mais adequado aderirem a utilização de salvar a água. Com suas viagens e conhecidos, talvez haja alguém que possa ajudar a água."
O silêncio se instalou por talvez cinco ou 10 minutos inteiros, com a rainha observando duramente com uma sobrancelha arqueada e nem um músculo da sua face se movendo, a deixando completamente inquieta.
" Muito bem... Talvez o homem ainda sirva para algo, talvez."
Embora uma carta precisasse ser redigida ao lorde, do qual Polirys cuidou, evitando cuidadosamente os xingamentos e insultos que sua rainha ditava, seu pai estava próximo o suficiente para simplesmente ser chamado.
" Havia algo que você exigia de mim, Vossa Majestade.” Lord Mantaryan perguntou educadamente, embora um pouco rígido.
O homem ainda não estava completamente bem dos últimos acontecimentos, e se fosse o olhar avaliador e analítico enviado a sua filha, o homem ainda estava também extremamente preocupado com ela.
Ainda aquecia seu peito ver o amor e a preocupação súbita que o homem aderiu a ela nos últimos anos.
" Entre Lorde Mantaryan, sente-se, por favor."
O homem logo fez isso caindo-se em uma cadeira ao seu lado.
“Esperavamos falar com você sobre um assunto em questão discutida a pouco. Pode parecer um pouco pouco ortodoxo, mas neste momento, mas atualmente meu filho está empenhado no objectivo de fornecer água potável aos cidadãos de cidade. como conhecido não há corpos de água utilizáveis mais próximos, embora tenhamos uma vinda entre o sul e mais ao norte, além de uma conexão direta, ou quase, com Blackwater Bay, como você sabe, é inutilizável.” a mulher disse, bebericando o seu vinho. " Eu me pergunto se entre suas muitas viagens você encontrou alguma criatura marinha que ajuda a limpar as impurezas da água?”
A rainha perguntou seriamente, embora, para ser honesta, agia com pouca esperança de uma resposta favorável.
Para sua surpresa, em vez de negar imediatamente, seu Lord franziu os lábios, pensativo.
“Que eu saiba, existem certas criaturas que auxiliam na purificação da água. Uma raça específica de molusco vem à mente.” Ele disse, com a testa ainda franzida em pensamento, atraindo a curiosidade até mesmo de sua filha.
"Amêijoas?" a mais nova refletiu.
"Sim. Eles são nativos de Yi Ti e têm a reputação de ser a razão por trás de suas águas cristalinas e cor de safira.” explicou.
Polirys franziu a testa ao pensar em tentar obter mariscos de Yi Ti. Foi uma jornada longa e seria um empreendimento gigantesco.
Embora com o casamento de sua boa irmã provavelmente não seria uma complicação alta chegar a um acordo com a tal. Embora ainda provavelmente não fosse uma das opções mais rentáveis e facilmente desenvolvidas.
“Em teoria”, começou, “seria possível adquirir amêijoas suficientes e transportá-las para cá sem problemas?” Ela perguntou.
Seu pai assentiu enquanto obviamente estava resolvendo os detalhes em sua cabeça. “Seria possível. Provavelmente não é barato, mas está dentro do reino das possibilidades. Eu mesmo naveguei até lá e, embora tenha sido uma longa viagem, com os preparativos certos, acredito que seu plano poderia ser alcançado, isso e mais do que provavelmente sem a necessidade de chegar a um acordo a parte ou envolver o contrato de noivado da princesa."
Que se desenvolvendo a última parte principalmente para a rainha que assentiu compreensivamente interessada.
" Lorde Mantaryan, que digite um relatório das despesas propostas e do prazo necessário para tal ocorrência, desejando apresentar ao conselho na próxima reunião. Se cabível, apreciaria sua experiência no que seriam esse grande empreendimento."
Quando seu pai saiu, momentos depois da sala, a rainha observou sou jovem boa filha do outro lado de sua mesa e embora uma sendo rígido parecesse a única resposta factível ao seu sucesso recém descoberto, o sorriso que ameaçava pestanejar no rosto da mulher deixava a mais nova muito mais certo do seu sucesso.