Sangue do Conquistador

By FERREIRAK81

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E se Rhaenys não morresse na batalha? E se Maegor não fosse tão cruel? E se Visenya Targaryen visse a destrui... More

SINOPSE
A Conquista
Uma Nova Partida
Uma Guerreira, Uma Mãe (Munã)
Os Deuses Rogam, O Homem Age
Rainha, Príncipe e um novo membro na família.
Um Novo Príncipe, Um Reino e Louco
" Justiça dos Deuses"
Governo e Loucura
Dia de Nome de uma Rainha
Vida, Morte e Uma Nova Casa
O Peso é Conhecido Por Aquele que Carregará a Coroa
Uma Lady para Um Príncipe
Meu Lema é Família
Um Ataque de Dorne, Uma Princesa e Um Príncipe
Deixe a Criança Morrer Para o Homem Nascer
Carne e Sangue, Coroa e Loucura
Momentos e Romance
Casamento Real
NOTA DA ESCRITORA
Rotina🔥🔥🔥
Herdeiro do Seu Herdeiro
PERGUNTAS
Cotidiano e Problemas do Reino
Flores e Sangue ( O Amor Segredo dado por uma Mãe)
À Futura Rainha Consorte
Jeaherys, O Conciliador
Seja um Filho, Seja um Segundo Filho; Isso não importará.
Confie em Mim.
ORDEM
Daelon I, O Rei Monstro
Nascimento, Morte e Governo Targaryen
NOVAS HISTÓRIAS
NOVAS HISTÓRIAS
NOVAS HISTÓRIAS
Informações
Viserra Blackfyre
Momentos & Momentos
Chamas Gêmeas
Para Futuro Rei e Uma Nova Vida
Pedido
Fanart Maegor e Visenya
Compromissos
Seu Destino, Escolhido Por Suas Próprias Escolhas.
Deixe o Dragão Sair
IDÉIA
Nascida da Tormenta; O Chamado a Tempestade
Olhar da Lua
IDÉIA
NOTÍCIAS
Família e Sentimentos.
E Tudo Ficou Escuro
A Ira D Dragão
Sem Dó, Sem Piedade; Sem Humanidade
Reis e Rainhas
DAS SOMBRAS E ESCURIDÃO - Viserys Targaryen
Sangue de Sangue. Vermelho tú és.
Forças e a Proteção dos Deuses
A Ira do Norte (idéia kkkk)
A Ira do Norte (Publicado)
O Nascimento dos Dragões
O Coração do Dragão
Sangue do meu sangue, Neste Momento; Não Será Mais Minha.
CRONOGRAMA LITERÁRIO
Corpo, Sangue e Água
TIRO ÚNICO
O Inverno Esta Chegando
DOÍDA? EU SOU!
Batismo

Compromissos e... Afronta

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By FERREIRAK81

Antigo era o tempo conhecido como o Século de Sangue, onde cavaleiros e peregrino levavam vários meses entre viagem para o povo de Westeros, as Antigas Cidades Livres e Yi-ti, uma das ilhas mais distantes, mas não tão isoladas.

Seu reconhecimento pelas esmeraldas mais lindas do mundo conhecido era viajado por toda a terra, céu e mar.

Sua colonização não havia sido feita por descendentes de Valirianos, primeiros homens ou mesmo pelo Ândalos. Nada associado a isso, por isso seu povo era visto como algo... Desconhecido, mas com um poder reconhecido por seu trabalho.

A mineração e demanda das jóias eram extremamente altas desde seus primeiros séculos, lhes permitindo ter um estilo de vida extremamente alto, superando em detalhes a família real, contudo, sua economia caía cada vez mais pela falta de fluxo de dinheiro exportado além das jóias.

Além dos cavaleiros de Aegon, onde conseguiram resistir por tão pouco, simplesmente por serem muito longe para que a luta parecesse compensar ao rei. Mesmo sem muitas espadas ou lutadores jovens, permaneceram cruzando as espadas contra os invasores acima das montanhas gente paralisar seus exércitos e conseguir expulsa-los

Essa situação não pode continuar a ser evitada para a rainha conquistadora no entanto, que tomou o controle de toda a ilha, e as menores ao redor em um dia, acompanhada somente de uma mulher que falava sua língua, seu dragão e seu herdeiro.

A partir daquele dia, Yi-ti passou a se submeter a coroa de Valíria, cuidando da ilha não como seus próprios donos, mas Lordes permanecido por vontade além, regentes.

E sim, muitos considerariam um insulto perder o poder absoluto de suas próprias terras para outra pessoa. Contudo, Xian sabia muito além do que pensar com o orgulho.

Como uma mulher com poder, sabia dos riscos, lutas diárias e a política necessária para manter, ou mesmo tentar aumentar seu controle. Visenya Blackfyre era a utopia disso.

Ela fez o que todos gostariam, mas não tinham coragem ou recursos para tal, se tornando um sonho distante e disforme.

A mulher tinha dragões, e mesmo os mais loucos sabiam que nem mesmo aço seria capaz de resistir ao fogo de dragão. Então... O que fazer? Render-se era claramente a opção mais lógica, trabalhar para que isso venha com benefícios imediatos e futuros a sua casa era a maior concentração de sua mente depois disso.

Assim, ter a chance de aproximar seus laços com a coroa ainda mais, não era algo que Xian Ling desperdiçaria. O barco que os levava através dos mundos diversificados que eram as cidades livres, chamava-se Fogo de Jade. E nele estavam os membros mais próximos de sua família.

Sua filha, e herdeira, Shui-Ling, o próprio herdeira de sua herdeira, Xuchang-Ling, o potencial noivo, e também seus três outros netos;

Ter um noivado acordado entre a única filha da rainha não era uma escolha, e sim essencial. Seu neto sabia disso, e mais do que estava avisado.

Se pelo que ouviu da jovem princesa também, não deveria ser tão difícil assumir o compromisso. Suas habilidades com a espada e sua língua de prata, como de sua mãe, deveriam ser mais do que aceitas e adequadas em sua terras.

Além que a chance de possuir membros de sua família dominando dragões não era algo a ser deixado de lado. Porém, primeiramente deveria pensar em encontrar formas de burlar a lei auditada do Erudito do Dragão.

Viserra passou a manhã perturbando os empregados, enlouquecendo os soldados e guardas, além de fazer pelo menos três empregadas chorarem. Obviamente a mesma lhes deu algumas moedas a mais depois, com um pedido ríspido e duro, mas ainda assim todos aceitaram.

Após ser banhada em óleos e perfumes, passar horas arrumando seu cabelo e fazendo uma mínima, mas ainda elaborada, maquiagem, a mesma vestiu um dos seus mais belos vestidos de veludo vermelho e preto, com detalhes em fita dourados imita correntes delicadas. Por baixo sendo completamente forrado com malha fervida e três adagas escondidas ao redor.

Por fim, finalmente foi colocada em uma carruagem, junto a sua mãe, Sor Blake, Sor Darvis, Mellione e Lorde Galvar Rinsly, o conselheiro principal de Vossa Majestade, além de seu pai, como protetor e seu pai.

O principal objetivo dos dois últimos era principalmente lembrar a rainha, e a princesa, de que esperar e matar pessoas não era a solução para todos, ou a maioria dos problemas, mesmo que fosse.

Enquanto a carruagem descia pela King's Road, Viserra deixo sua mente fugir para longe de toda essa maldita armadilha política. Ela gostava de sua vida, dos luxos e prazeres que estavam ao seu dispor, embora aceitar as condições impunha a isso as vezes poderiam simplesmente ser... Demais.

Eventualmente, chegamos ao local designado, marcando pelo menos cinco a seus horas até o porto.

Viserra só precisou erguer uma sobrancelha para todos saberem que não sairia da carruagem além do momento estritamente necessário. Ou seja,, quando chegarem, e a rainha pareceu concordar com um aceno, enquanto dispensava, e lançava para fora os outros acompanhantes.

A mesma não perdeu tempo em pegar um jogo prático de xadrez, que aprendeu a manter na carruagem real depois de muitas, e entediantes, viagens, e o arrumou lançando o primeiro movimento contra a raiva, que só ergueu uma sobrancelha em atenção a sua escolha de iniciar o jogo ao invés de simplesmente e ficar na defensiva.

***

Maegor estava terminando de enviar algumas papeladas, seu escritório na mansão não era com a mesma proporção do castelo real, mas ainda se mostrava imensamente útil. E tanto ele quanto sua esposa já havia olhado todos os livros ao redor e separados aqueles que mais lhe interessavam, para levar.

Estava terminando de analisar a contabilidade quando um escândalo pareceu estourar porta a fora.

"Guardas, alguém, me ajudem!" Ouvi Polirys gritar e imediatamente se levantou. "Alguém me ajude, por favor! Guardas!" Corri para fora da sala e seguiu a passos pesados para os dois corredores adiante até ela.

"Polirys, o que está acontecendo?" Perguntou com preocupação enquanto agarrava seus ombros.

"Há um criado no meu quarto." Disse sem fôlego. "Ela estava usando um dos meus vestidos... e estava envenenado..." Vi alguns guardas se aproximando, sem dúvida avisados ​​pelos gritos.

"Guardas, comigo." Eu ordenou, unindo todos os soldados mais próximos que eram possíveis reunir. Entrando nos aposentos particulares de sua esposa e, com certeza, não havia nada. Ninguém.

"Ela estava ali no chão, ela estava morrendo!" exclamou Polirys. "Onde... onde ela poderia ter ido?"

Maegor sentiu o sangue correr quente por seu corpo.

"Eles pegaram as evidências. Quem fez isso percebeu que fez merda e tentou limpar a bagunça." Raciocinou.

"Vá agora! Um assassino com uma garota moribunda não poderia ter ido longe." ordenou aos guardas enquanto eles corriam para cumprir suas ordens.

"Ela estava bem ali, como alguém poderia ter escapado com ela?" Se perguntou quando percebeu algo. "A passagem. Não sei até onde vai ou onde, mas eles poderiam ter passado por aqui?"

Todos, se não quase todas as mansões ou castelos, possuíam passagens secretas.

"Não, eles ecoariam. Nós os ouviríamos." Citou. "Essas passagens são todas de pedra, não há nada nelas, mas eu não conhecia nenhuma ligada a esta sala."

"Você sabe sobre eles?" Perguntou.

"Eu não me consideraria um especialista, mas sei que as passagens conectam as partes mais antigas do casa às novas." Respondeu enquanto olhava para a esposa. "As probabilidades são de que não há nada sobre eles, mas vou pedir aos guardas para verificá-los de qualquer maneira."

Ele a pegou em meus braços e a abraçou com cuidado. Odiava vê-la sofrendo e queria confortá-la o melhor que pudesse.

"Eu estava com tanto medo..." ela sussurrou enquanto o deixava acariciar seus cabelos.

Contudo, parou por um momento quando um pensamento ocorreu.

"Amor, onde estavam os guardas do lado de fora da sua porta?" Eu perguntou suavemente.

"Bem, eles... eles não estavam aqui." ela admitiu com ternura. "Eu vi a criada e pensei que era seguro."

"Eles serão ouvidos por abandonarem o posto." Jurou, sentindo um rugido querer irromper em seu peito, enquanto apertava as mãos dela com delicadeza. "Enquanto isso... sor Tohrren, Sor Preg e Sor Walter. Não desejo que percam nem mesmo uma piscada dos movimentos de minha esposa se não ela estiver comigo. Entenderam?"

Todos os três acenaram e se colocaram em posição, um a fora do quarto, outro na porta e o último posicionado na parede oposta a porta, a poucos metros deles.

"Não precisava que fizesse isso, mas agradeço." Mary respondeu enquanto tentava se acalmar.

" Não se preocupe. Terei isso resolvido!" Prometeu enquanto a beijava fogosamente. " Por enquanto, por favor, ordene aos criados que arrumem nossas coisas o mais rápido possível."

" Pensei que teríamos tudo pronto em dois dias..."

" A partir do momento em que alguém ousa ameaçar e afrontar contra minha esposa. Tudo ao redor queima."

Disse duramente, e só a viu negar com a cabeça enquanto ainda jogava sua cabeca contra suas mãos.

" Você não pode queimar e destruir todos os lugares que tentam contra nós. Somos a realeza, sempre teremos perigos a espreita."

" Eu posso sim." Disse chateado pela idéia de não queimar quem assutou-a, mas ao ver sua expressão dura suspirou. " Tudo bem, Canibal pode comer diretamente."

" Nada... De... Dragão."

Maegor suspirou e recolheu os ombros enquanto resmungava, mas assentiu. Bem... Ela não falou nada contra usar a Justiça dos Deuses..




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