Nathaniel Salvarote

By Iracellma

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Sinopse: "Depois que coloquei os meus olhos nela, minha vida nunca mais voltou a ser a mesma." Emily Mendes... More

Nathaniel Salvarote
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Epílogo
Nota da Autora

Capítulo 51

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By Iracellma

Emily

Desço do carro assim que é estacionado a frente do que parece ser uma espécie de fazenda, já que o grande e vasto quital ocupa boa parte da minha visão e ao longe vimos a casa onde provavelmente o sócio do Nathaniel mora.

Ele me dá passagem segurando o portão que range um pouco para que eu passe primeiro e ele entra logo depois segurando a minha mão assim que ouço um trovão fazendo-me travar quando ouço o barulho.

Parece que vai chover e essa fazenda já é bastante assustadora.

- Fique calma, tudo bem? - respiro fundo e ele beija o topo da minha cabeça.

- Eu acho que isso está assombrando.

- Por que diz isso?

- Me lembra muito aquele filme "O grito"

Ele me olha e dá batidinhas nas minhas costar tentando reprimir o riso.

- Não me olhe assim, não ficaria surpresa se aparecesse um homem mascarado com uma faca na mão!

- Vou pedir a Lizzie para que não deixe você ver mais nenhum filme de terror, princesa. Sua imaginação é muito fértil.

Reviro os olhos e voltamos a andar, esse lugar é mesmo muito grande, o portão já está bem afastado e nem chegamos ainda no casarão, droga.

- Nathaniel...

- Nós não vamos demorar, fique aqui que eu já volto. - apenas concordo e ele se afasta indo para a porta da mansão.

Suspirei e olhei em volta vendo algumas árvores e me aproximei delas observando que tinha alguns rabiscos, eram exatamente iniciais dos nomes dentro de corações cravados nelas.

Olhei para o céu que estava completamente nublado a lua que antes se fazia presente desapareceu e as luzes de pequenos raios agora silenciosos se destacavam.

Parece mesmo que vai chover.

Ao longe ouço um barulho entre os arbustos e me assusto tentando enchergar de quê se trata.

- Quem está aí? - pergunto num fio de voz porque ela não quer sair de jeito nenhum.

Quem vai ouvir assim?

Meu pai amado, não quero morrer agora não o contrato é para ter uma morte leve e de preferença dormindo e não assassinada, sou muito jovem e nem me casei ainda, quero ter meus filhinhos e viver na minha casa de campo.

Travei no lugar assim que ouvi novamente o barulho e soltei a respiração quando um gato saio no meio dos arbustos.

Ainda bem que era apenas um gato, porque eu correria se fosse algo mais perigoso.
Emily do céu, é uma fazenda normal não tenho porque me preocupar. Não tem assassinos aqui!

Acho mesmo que tenho que parar de ver filmes de terror!

Sinto gotas de água me molhando e olho para cima percebendo que era chova, o azar está mesmo bem do meu lado hoje.

Começo a andar em passos largos pelo imenso jardim dessa fazenda para procurar um abrigo mas é o mesmo que quase nada porque a chuva só piora a cada segundo e já estou toda ensopada.

Me abaixo retirando os saltos e com eles já na mão volto a andar mas acabo chocando numa parede de musculos que me segura antes que eu caia no chão, levanto o olhar meio assustada mas me traquilizo ao ver que era apenas o Nathaniel.

- Estava fugindo de algum assassino?

- Não brinque com isso. - digo o fazendo rir - Temos que sair daqui, a chuva não para.

- Não dá para dirigir com esse tempo.

- Então o que vamos fazer? - pergunto confusa e ele olha ao redor procurando algo.

- Vem, vamos.

Ele segura na minha mão e praticamente começamos a correr na direção oposta do portão, ele abre uma porta que imagino ser um quartinho que nem tinha repado que esta ali.

Nathaniel me dá passagem e logo depois ele entra meio ofegante pela corrida.

- Acho que nunca fugi de uma chuva. - ele diz.

- Nem eu. - sorrio deixando os saltos no chão e ele procura por algum interruptor mas nem acha.

O quartinho é apenas iluminado por uma luminária velha de parede.

- Você está mesmo molhanda.

- Jura? Deve ser da deve que está caíndo. - digo e ele revira os olhos - A roupa ficou toda grudada ao corpo e meu cabelo vai precisar de uma bela hidratação assim que sairmos daqui.

Abraço meu corpo quando o vejo retirar o casaco e logo em seguida a camisa.

- Está com frio? - apenas concordo - Deveria tirar a roupa molhada, aqui tem algumas toalhas.

- Hum... tudo bem. - digo olhando ao redor avistando as toalhas - Onde estamos?

As luzes dos raios se avistavam pela pequena janela uma luz fraca da pequena limunária na parede, uma cama perto da perede e ainda as toalhas por cima de uma pesa pequena.

- Deve ter o quarto do antigo seguraça.

- O que aconteceu com ele?

- Foi assassinado com uma faca pelo meu sócio enquanto dormia. - explica e eu arregalo levemente os olhos.

- Não fico aqui não. - digo tentando sair mas Nathaniel me pega pela cintura rido.

- Estou brincado. - ele diz e bato no seu peito me soltando dele - Ele recebeu uma proposta de emprego melhor e foi embora mas o meu sócio não conseguiu ainda outro segurança.

Maneio a cabeça concordando e começo a retirar minhas roupas me sentindo estranhamente nervosa sob o olhar intenso do meu namorado. Depois de me enrolar na toalha faço o mesmo com o meu cabelo para que ele possa secar.

Ele se aproxima de mim e pega a última toalha que estava na mesa e começa a limpar o seu cabelo e logo em seguida o peito sem desviar o maldito olhar. Ele está me provocando!

- Parece que a chuva não quer parar. - digo.

- Tem assim tanta pressa em sair daqui? - ele pergunta dando um passo para frente e eu dou um para trás batendo com a bunda na mesa, ele sorri de canto.

Nathaniel se aproxima ainda mais colando nossos corpos e deposita a toalha na mesa ainda sem desviar o olhar, por que tenho uma estranha necessidade de tê-lo dentro de mim?

Oh, céus...

- Eu adoro a forma como você olha nos meus olhos sabia? - ele diz passando as pontas dos dedos sobre o meu ombro descoberto - Porque aí sei o que você quer exatamente.

O olho confusa e ele sorri inclinando a cabeça em direção ao meu pescoço inspirando o meu cheiro e depositando um beijo nele logo em seguida o que me faz apertar a toalha em meu corpo.

- Eu leio bem as pessoas, amor.

- Você está tentando me seduzir... - sussurro com a voz entrecortada passando a língua nos lábios quando sua mão passa pela minha cintura e ele volta a depositar um beijo em meu pescoço.

Seu olhar desceu para a toalha que cobre meu corpo e foi subindo para o meu rosto que agora estava a centímetros do seu, ele rossou os lábios nos meus me deixando totalmente ansiosa pelo seu próximo ato.

- Não estou fazendo nada... - ele sussurou de volta me causando um formigamento no meio das pernas, suas mão retiram a toalha da minha cabeça fazendo o meu cabelo cair pelas minhas costas - Mas eu sei o que você quer...

Quase solto um resmungo quando ele finge que vai me beijar, seu olhar recai nos meus lábios e um sorriso brinca em seus lábio antes dele realmente colar os nossos lábios me fazendo suspirar baixinho.

Eu deveria estar pensando que este não é o melhor lugar mas se vamos ficar aqui até a maldita chuva passar, porquê não aproveitar?

Sinto novamente seu gosto e o beijo se intensifica quando sua língua toca na minha, foi inevitavél não derreter em seus braços o que o deixou bastante satisfeito principalmente quando ele me coloca sentada na pequena mesa e se encaixa no meio das minhas pernas desfazendo o nó da toalha que estava em meu corpo o deixando exposto.

Suas mãos sobem pela minha cintura até os meus seios omde ele aperta com vontade e brinca com os meus mamilos rígidos me causando arrepios em todo o corpo.

- Não é certo fazer isso aqui... - sussurro ainda inebriada com a sensação de ter suas mãos em meu corpo me causando vários arrepios.

- Sempre fui um grande fã de lugares proibidos... - ele sussurra voltando a me beijar arrancando vários suspiros de mim quando sua mão atrevida desce até a minha intimidade e ele brinca com o meu clítores.

Seus lábios deixam os meus e ele desce beijos pelo meu pescoço, colo até chegar ao meu seio onde ele chupou de verdade me fazendo apertar os seus ombros.

Minha respiração se torna mais escassa quando ele chupa meu outro seio e seus movimentos no meu ponto sensível se tornam mais frequentes, movo o quandril em direção aos seus dedos procurando por uma liberação.

Volto a apertar seus ombros quando sinto um dedo sendo colocado dentro de mim no vai e vem lento e quase torturante, seus olhos agora me encaram com pura luxúria e novamente um gemido é tirado de mim quando sinto o segundo dedo dentro de mim.

- Você não sabe como eu como eu amo ver essa expressão de prazer em seu rosto, princesa. - ele diz aumentando o ritimo dos seus dedos o que me fez morder o lábio inferior para conter um gemido.

Ele apertou meu seio com a mão livre e voltou a dar atenção ao meu clítores inchado movendo com rápidez e depois de mais alguns segundos sinto meu corpo sendo liberando pelo orgasmo.

Me agarro nele assim que seus braços me tiram da mesa e depois de cinco passos sou deitada na cama, ele passa o nariz pelo meu pescoço inspirando o meu seio e logo depois ele o chupa com força.

Isso vai deixar marca.

Ele se afasta de mim retirando a calça e a cueca boxer, ele volta a se inclinar sobre mim voltado a deixar beijos em meu pescoço e roça na minha entrada fazendo minha intimidade se contarir.

- Nathaniel... - sussurro o encarando por mais algum tempo e logo jogo a cabeça para trás gemendo alto quando ele entra em mim suspirando de pazer.

Ele beija meu rosto quando cruzo as pernas no seu quadril dando inicio a movimentos letros quase torturantes me fazendo arfar com a sensação.

- Eu poderia passar horas dentro de você, mas não sou de ferro. - ele diz beijando o meu pescoço me fazendo sorrir.

Uma fina camada de suor se acumula na minha clávicula quando ele aumenta os seus movimentos e quase reviro os olhos pelo tamanho prazer. Minha diabinha deve estar dando pulinhos de alegria pelas tamanhas aventuras que tenho ultimamente e minha santinha assustada nesse momento.

Minhas unhas cravaram nas suas costas e ele estocou mais fundo me fazendo gemer alto, meus seios balançam e quase tenho um infarto quando sinto seus dedos no meu ponto sensível fazendo movimentos circulares.

- Eu vou... - não consigo terminar quando ele aumenta a pressão dos seus dedos me fazendo puxar a respiração.

- Sim, eu sei. - ele me corta roçando seus lábios nos meus voltando a deixar beijos no meu rosto, pescoço, peito e mordo o lábio inferior quando ele volta a chupar o meu seio direito. Oh, céus... - Goza para mim, princesa.

Ele se moveu mais rápido agora apertando a minha cintura quase me quebrando ao meio com tamanhas sensações. E como se fosse apenas um botão fácil de se apertar com mais duas investidas gozamos juntos soltando gemidos abafados por termos nossas bocas uma na outra.

Ele me apertou com mais força e colou nossas num beijo terno, nossas respirações foram se acalmando e ele se levanta saíndo de mim me fazendo fechar as pernas.

- A chuva se acalmou um pouco. - digo e ele concorda desviando o olhar da janela.

- Preparada para sair daqui?

- Sempre, vamos embora.

××××

Sobre esse capítulo o que dizer... hum... vejamos.
Me estressei claro na hora da recisão porque cara, ele estava na metade. Eu tive de reescrever ele a pouquinho porque nem no histórico de versões ele estava e então como já esperava não ficou como eu escrevi da primeira vez o que me estressou mais ainda.

Acabou o mini desabafo!

Nem vou nem jogar muita conversa fora com vocês hoje, estou muito cansada e também adoentada então só tenho três pedidos muito importantes.

1⁰ Vote.
2⁰ Comenta.
3⁰ Partilha.

Pelo amor de Deus, são pedidos especiais da vossa beldade aqui, dá uma força poxa.

Partiu 52.

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