Capítulo 27

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Emily

2 dias depois...

Fazem dois dias que estou a tentar junto com o Lucas, Liam e Edgar descobrir quem roubou os desenhos mas nada aparece nem se quer uma pista pequena parece que o criminoso é esperto muito esperto minha gente.

Fazem também exatamente dois dias quem o CEO da empresa não se faz presente o que é muito estranho porque ele nunca, NUNCA falta, não antende chamdas e não recebe visitas de ninguém.

Ele é Nathaniel Salvarote não pode se deixar abater por isso e para mim já chega, vou acabar com isso de uma vez por todas.

Pedi para os outros paisagistas e arquitetos elaborarem outro projeto pois tinhamos que entregar algo ao cliente, eles estão quase finalizando e vou me encarregar de elaborar a outra parte junto com o chefão.

Saio da empresa depois de ver como as coisas estavam a caminhar, no caso as novas plantas e chamo um táxi. Indico o camigo para o taxista que vez ou outra tem me olhado de maneira estranha, eu hein.

Chegamos ao local e pago o mesmo saíndo do táxi em seguida, como os seguranças já me conhecem não precisa tanta formalidades então apenas os cumprimento e caminho em direção a terceira maior casa desse condomínio que também pertence a ele.

O cara é bilionário, tem dois condomínios com casas de uma arquitetura maravilhosa.

Toco a campainha e a porta é aberta por Luara, uma senhora de 40 anos que cuida de algumas coisas da casa.

- Oi menina entre. - me oferece um sorriso gentil - Está com fome? Já fui dispensada mas posso fazer algo.

- Não se preocupe pode ir, eu posso fazer alguma coisa depois. - olho em volta o procurando - Onde ele está?

- No escritório.

Aceno e começo a andar, deixo minha bolsa e celular no sofá indo em direção ao corredor onde dá ao seu escritório, bato na porta e escuto um "entre" e assim faço.

- Luara se for pelo almoço eu já disse que estou sem fome e que está dispensada - ele diz levatando o olhar me encarando surpreso e também irritado e que se dane. - O que faz aqui? - questiona com sua pose arrogante.

Ignora isso Emily.

- Vim saber o motivo da sua ausência na empresa. - cruzo os braços e ele se levanta.

- Vai embora. - diz saíndo do escritório e eu o sigo.

- Como assim "vai embora" - tento imitar a sua voz. Ele para no pé da escada e se vira para mim.

- Eu não quero ver e nem falar com ninguém, por isso me deixe sozinho. - diz subindo as escadas em passos duros e ainda consigo ouvir a porta ser fechada com uma força desnecessária.

Ok, vai se bem mais difícil do que eu imaginei mas não vou desistir tão fácil assim.

Não mesmo.

(...)

Passou mais ou menos duas horas desde que Nathaniel subiu para o seu quarto eu estou aqui dento da sua cozinha a fazer nada, estou aborrecida mas se eu for até lá ele vai me expulsar por isso prefiro que me encontre aqui.

Sei que está irritado pelo desastre na empresa mas não é assim que ele vai resolver as coisas.

Pego um copo com muito esforço já que os armários estão muito alto, por quê tirei os saltos mesmo? Ah cansaço, estou aqui a tanto tempo que só faltou tirar o vestido para tomar um banho.

Encho o copo com água e levo o mesmo até os lábios dando três goles seguidos.

- O que ainda está fazendo aqui? - me assusto e me engasgo tossindo compulsivamente. Quando ele chegou aqui? Ele chega perto de mim e recebe o copo em minhas mãos colocando na pia.

Nathaniel Salvarote Onde as histórias ganham vida. Descobre agora