☼𝐀 𝐒𝐖𝐀𝐍☼↝ᴶᵃᶜᵒᵇ ᴮˡᵃᶜᵏ

By gabi_2005_

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Elizabeth Marie Swan, irmã gêmea mais nova de Bella, é a garota que teve o azar de estudar em um dos melhores... More

Personagens
Prólogo
O retorno
Apresentações
Cullens e Hales
Conversa
Edward Cullen
AVISO
Conversa séria
Diferenças entre espécies
Hospital
Esclarecimentos
Chácara
É melhor só agradecer e seguir em frente
Matando aula
La Push
Jake!?
Book trailer
História de terror
Aviso
Acidente
Visita aos Black
Passeio
Port Angeles
Medo da morte
Quer sair comigo?
Festa!
Visita
Lembranças
Novas Amizades
Conhecendo os Cullen
Desentendimento
Visitas indesejadas
Revelações
Telefonema
James
Penhasco?
Aposta
Você parece amar muito ela
Avisos: Parte dois
Aniversário
Presentes
Eles se foram
Depressão
Promessa
Interesse no Jacob
Leah Uley
Consertando as motos
Amigos que se beijam
Grande chance
Descoberta
Dever de casa
Sarah
Treino
Decisão
Significado?
Lobos mutantes!
Carmilla
Testando as motos
Provocações
Ligação
Visita Noturna
Caçador
Adeus
Sonho
Agonia
Pai
Transformação
Laurent
Imprinting
Amigos?
Retraído
Interrogatório
Descoberta
Primeira vez
Descontrole
Compras
Dia difícil...
Alice Cullen
Os Volturi
Os Cullen retornaram
~ Próximos Livros ~

Baile Estudantil

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By gabi_2005_

Bella teria que ir para o Hospital, minha irmã estava muito machucada, sua coxa estava rasgada em um corte de 10 centímetros, seu couro cabeludo estava em um corte muito profundo, três de suas costelas esquerdas estavam quebradas e seu pé estava quase que destruído por ter sido esmigalhado.

Nesse momento, estávamos voltando para Forks no carro do Edward, eles queriam contar uma história de que voltamos para a cidade, porém passamos na moradia dos Cullen e Bella acabou tropeçando na escada, ela caiu dois lances e atravessou a janela de vidro. Eu tinha uma ideia bem melhor que seria bem mais fácil.

— É inteligente, mas vai dar muito trabalho. Eu posso dar o meu sangue para ela, minha irmã se cura e nós duas voltamos "normalmente" para Forks. Bella inventa alguma desculpa sobre está insegura de sentir algo tão forte por você e fim. — Digo me ajeitando no banco do carro.

— Não! É arriscado demais. E se der algo de errado e ela virar uma vampira? Não mesmo. — Edward nega no banco de motorista.

— Edward, quando eu disse que não curava as minhas vítimas por medo delas se tornarem vampiras, eu quis dizer que não as curava porque eu não conhecia elas. — Digo me aproximando do seu banco. — Bella não vai virar vampira porque eu sei que ela não vai morrer comigo do seu lado.

— Filho, eu concordo com a Liza, se a Bella não tivesse sob o efeito da morfina, ela deveria está com muita dor nesse momento e mesmo assim, a sua recuperação vai ser muito longa. — Carlisle me apoia no outro carro que estava a nossa frente.

— É verdade, Edward. Eu vejo que nada irá dar errado e vai evitar alguns conflitos com o Charlie. — Alice afirma no carro que mais atrás.

— Tudo bem, mas você vai ficar supervisionando a Bella até que o seu sangue saia do organismo dela. — ele manda e eu rio.

— Pelo que eu sei, essa viagem que estamos fazendo tem mais de 24 horas, que tal nós dois ficarmos de olho? — Pergunto e mordo o meu pulso.

Ele me olhava seriamente e com medo do que fosse acontecer, boto o meu sangue na boca da minha irmã dopada pela morfina que estava no banco da frente e sorrio ao vê-la acordar. Tiro o meu braço da sua boca quando sinto ela tentar o afastar bruscamente.

— Que nojo! Ai credo. — Bella parecia que iria vomitar enquanto limpava a sua boca, mas o meu sangue não iria fazer ela ficar nem com mal-estar. — Por que você fez isso? — Disse se virando para trás.

— Tem algo doendo aí? — pergunto levantando uma sobrancelha sugestiva e ela nota que já podia se mexer sem fazer uma careta de dor.

— Não... O que aconteceu? — Ela pergunta mexendo a sua perna como se fosse uma criancinha feliz, Edward rir me acompanhando.

— Meu sangue tem propriedades curativas, nada muito grande, mas perfeito para essas situações. — Digo e ela sorrir animada.

— Isso é incrível! O que mais você pode fazer!? — Ela pergunta se interessando.

— Posso te hipnotizar, é bem legal. — Digo e ela arregala os olhos. - Não que eu já tenha feito isso em você. — Completo rápido e ela suspira aliviada.

— É, mas você já fez em mim. — Edward disse me lembrando e minha irmã rir do mau humor de seu vampirinho.

— Você estava sendo um idiota, achei totalmente justo. — Retruco sem nenhuma culpa.

— Você sabia que eu iria voltar, não precisava ter me hipnotizado para isso. — Ele diz com uma expressão raivosa e eu concordo.

— Sabia mesmo, a sua única opção comigo dentro daquele carro era voltar para o papai. Eu só poupei os meus ouvidos, Ed. — Digo e vejo ele revirar os olhos pelo espelho do carro, mas seu sorriso de canto ainda estava lá desde o início da nossa pequena "discussão".

— Saber disso é realmente reconfortante, Liz. Não quer me hipnotizar para eu ficar mudo para sempre? — Pergunta irônico deixando o carro uns cinco segundos em silêncio, mas logo nós três rimos.

— Que droga, e pensar que eu poderia ter feito isso com James! Edward, eu juro, nunca vi um ser que falasse tanto, ele é pior que a Jéssica. — Digo e as risadas deles aumentam pela comparação.

E assim seguiu a viagem inteira, às vezes, Bella dormia e nós dois começávamos a conversar baixo para que ela não acordasse, tudo ficava mito mais engraçado quando não podíamos mais rir alto.

No final de tudo, até poderia ter considerado bom ter sido perseguida pelo sociopata loiro. Eu e o Edward finalmente nos aproximamos, ninguém se machucou (Pelo menos não por tanto tempo) e James morreu, o único problema agora é a Victória. Só não consideraria porque o que Bella disse para o papai foi horrível, péssimo e e tinha certeza que aquilo ainda o iria assombrar.

*****

O baile estudantil estava muito parecido com qualquer outro que eu já havia visto, grandes arcos de balão e guirlandas retorcidas de papel crepom em tons pastéis adornando as paredes, um DJ que tocava músicas lentas, meninas com vestidos de festas e garotos com smokings pretos, fotógrafos na entrada e ponche batizado em cima das mesas de bebidas.

Eu usava um vestido preto nada básico. O vestido é perfeito, ele valorizava a minha cintura e o salto alto fazia eu parecer uma princesa dona de tudo.

De acessórios, eu havia colocado os brincos de diamantes lindos que Alice havia me dado, o meu anel de proteção solar e uma pulseira delicada de ouro branco que ganhei da minha mãe quando fiz 16 anos.

O meu par era o Noah, ele estava espetacularmente lindo também, usava um smoking preto, porém sem o casaco com lapelas, ele só usava o colete preto por cima da camisa formal branca, o deixando diferente dos outros garotos.

A gente saiu da pista de dança rindo em busca do ponche batizado.

—Você acha que já batizaram? — Ele pergunta pegando dois copos.

— Com o Cory tomando conta? — Pergunto e nós olhamos para o garoto que tentava fugir despercebido pelos fundos. — Sem dúvidas. — Rimos e enchemos os nossos copos com o ponche de frutas.

— Ei! Não olha agora, mas a Megan não para de te olhar. — Digo maliciosa para ele que vira para trás rapidamente. — Eu falei pra não olhar, seu lerdo. — Rio dando um tapa leve em sua cabeça.

Megan é uma garota que o Noah quer pegar já faz um tempo, mas a menina é meio quieta, então ele nunca tem oportunidade para isso.

— O par dela é o Patrick, ele aparentemente não liga pra ela já que está flertando com aquela garota ali do lado. — Digo e ele olha pro garoto, sorrindo porque era a sua chance. — Vai lá com ela, antes que o idiota volte.

— Tudo bem. Eu estou bonito? — Ele pergunta se virando pra mim.

— Um gato, agora vai. — O empurro rindo e ele anda até ela.

Observo eles conversarem por um tempo, mas paro de prestar atenção quando vejo que eles já estavam se beijando, rio e pego mais um copo de ponche indo pro lado de fora, mas paro perto da entrada ao escutar duas vozes conhecida por mim.

— Dá para acreditar que meu pai pagou vinte dólares para vir ao seu baile? — A voz de Jacob soou envergonhada.

Ando até o lado de fora e o vejo dançando com a Bella. Edward estava encostado na outra parede, vou até ele não dizendo nada.

— Dá sim. — Bella murmurou. — Bom, espero que esteja pelo menos se divertindo. Viu alguma coisa daqui que goste? — Ela brincou indicando a pista de dança no ginásio.

— Sim, mas ela já tem par. — Ele disse dando um meio sorriso forçado, reviro os olhos pensando que provavelmente estava flertando com a Bella.

— Então, por que Billy pagou para você vim aqui? — Ela perguntou com sua voz baixa, ele virou a cara de novo, um pouco à vontade.

— Ele disse que aqui era um lugar "seguro" para conversar com você. Eu juro que o velho está perdendo o juízo. — Ela acompanhou o sorriso fraco dele.

— De qualquer forma, ele falou que se eu dissesse uma coisa, ele me daria aquele cilindro mestre que preciso. — Confessou ele com um sorriso tímido.

— Então me diga, eu quero que termine seu carro. — Bella afirma.

— Não fique chateada, está bem?

— Não há como eu ficar chateada com você, Jacob. — ela garante a ele. — Eu nem mesmo ficaria chateada com o Billy, só diga o que tem que dizer.

— Bom... é tão idiota, me desculpe, Bella. Ele quer que você termine com o seu namorado, ele até me pediu para lhe dizer... "Por favor". — Disse e eu sem querer rio alto o que fez com que Jake me olhasse e eu escondesse o meu rosto no ombro do Edward, ainda rindo.

— Você seria uma péssima espiã, liza! — Edward me repreende dando uma leve risada.

— A culpa não foi minha, foi completamente inesperado. — Tiro o meu rosto do seu ombro com um sorriso humorado

— É a Liz? — Escuto Jake perguntar, me observando. Meu coração deu uma pequena palpitação enquanto olho para o outro lado para disfarçar.

— Ah, é! — confirma, desviando o olhar para mim. — Enfim... Billy ainda é supersticioso? — Bella pergunta e ele solta um pequeno riso, dando mais uma espiada em minha direção, antes de voltar o seu olhar para ela.

— É... ele ficou meio alarmado demais quando você foi para Phoenix do nada, ele pensou... — Ele se interrompeu constrangido.

— Eu lamento que tenha vindo fazer isso, Jacob. — ela se desculpou. — De qualquer forma, vai conseguir a sua peça, não é?

— É... — Murmurou, mas eu sabia que faltava algo, ele parecia perturbado.

— Há algo mais? — Bella perguntou a ele quando percebeu, incrédula.

— Esquece. — Murmurou novamente. — Vou arrumar um emprego e economizar o dinheiro. — Sorrio pensando no quanto ele é fofo.

— Pode falar, Jacob.

— É muito ruim.

— Eu não ligo, pode falar. — Ela insistiu.

— Tudo bem... Mas, cara, é bem ruim. — Jake sacudiu a cabeça. — Ele falou para dizer a você, não, para alertar a você, que... e o plural é dele, e não o meu. — Ele ergueu uma das mãos da cintura da Bella e fez aspa no ar. — “Estaremos vigiando” — Bella riu alto e eu me segurei para não acompanhá-la.

Esse velho já está caducando demais.

— Acho muito impressionante como o Billy odeia tanto vocês, chega a ser engraçado. — digo baixo pro Edward, sorrindo divertida, e ele faz uma careta.

— É recíproco. — murmura, meio enojado e eu dou um pequeno empurrão nele com o braço nele, logo voltando a prestar atenção na outra conversa.

— Desculpe por você ter que fazer isso, Jacob. — ela disse, rindo.

— Não me importo tanto assim. — ele sorriu de alívio. Seus olhos a avaliaram. — E aí, devo dizer a ele que você o mandou para o inferno? — perguntou, cheio de esperança.

— Não. — suspirou. — Diga-lhe que eu agradeço. Sei que a intenção dele é boa.

A música terminou e ela deixou de apoiar os braços em sua volta, as mãos dele hesitaram em sua cintura e ele me olhou de longe.

Edward começou a andar na direção deles e eu esperei onde estava quando vi Jake se aproximar.

— Ei, Lua. — Ele me cumprimenta me dando um abraço forte.

— Jake. — Digo o abraçando também. — Você parece mais alto do que antes... — Digo o analisando e ele rir, como ele cresceu tanto em uma semana?

— Um e noventa e dois. — Ele diz presunçoso e eu rio revirando os olhos. — Você está... linda. — Disse, após passar o seu olhar pelo meu corpo, um pouco envergonhado.

— Você acha? — pergunto botando o meu cabelo atrás da orelha e logo depois rio. — O que veio fazer aqui?

— É uma longa história... Quer dançar? — pergunta, com aquele sorriso encantador quando começa uma nova música lenta, Can't Help Falling in Love do Elvis Presley.

Com um coração acelerado, aceitei seu convite e segurei suavemente em sua mão estendida para mim.

Um arrepio percorreu meu corpo quando senti o calor reconfortante da sua palma encontrando a minha. Um formigamento suave começou a se espalhar pela ponta dos meus dedos, como um choque elétrico. Era como se uma corrente invisível nos conectasse, traçando um caminho sutil, mas poderoso, entre nossas mãos e pulsos.

O levo para longe da porta do ginásio, um lugar onde a música continuava alta e que seria mais confortável para dançarmos a sós.

Seu olhar era intenso quando paramos, a musica pulsava no meio de nós, mas eu só conseguia pensar o quanto esse momento parecia mais do que perfeito quando ele segurou em minha cintura e me puxou delicadamente contra ele.

Cada contato era mágico, e a eletricidade parecia dançar entre nós. Meus sentimentos por ele eram tão intensos que pareciam transbordar através daquela dança. A música parecia desaparecer ao fundo, e só conseguia ouvir as batidas dos nossos corações sincronizados.

— Sabe, eu estava aqui pensando... — Ele disse baixo enquanto dançávamos.

— Em quê? — pergunto, no mesmo tom, para que ele continuasse. Eu divagava na sensação prazerosa de estar tão próxima a ele.

— Hoje é o seu último dia de aula. — constata, sua voz ainda baixa e lenta, mantendo o clima calmo que nos envolvia.

— Tem razão. — assinto, sorrindo, levantando o meu olhar para o seu lindo rosto. Eu o amo tanto.

— E não seria irresponsável você ir dormir na minha casa hoje... — continua, seu hálito inebriante invadindo o meu olfato, quase me fazendo fechar os olhos por puro prazer. Deus, me segure para que eu não o beije.

Como se tivessem atendido as minhas preces, Jake se afasta um pouco para me girar e eu volto para perto dele, sendo recebida novamente pelo seu corpo.

Me esforço a ser mais racional. Jake se referia ao sermão que meu pai tinha dado à alguns dias atrás em mim, o policial não estava gostando das minhas noites no meio da semana com Jake. Segundo ele, precisávamos ter responsabilidade para não chegarmos atrasados na aula do outro dia.

— É, você está certo, mas não posso dormir com esse vestido. — Digo, minha mente logo sugerindo uma solução obscena que fiz questão de ignorar.

— Pode usar alguma roupa minha. — sugere, sendo bem mais sensato do que a minha mente pervertida — Vamos assistir filmes até cansarmos, comer o que você quiser e quando acordarmos amanhã, vamos para La Push com o pessoal. — Ele propõe e eu nem precisei pensar na resposta, parecia perfeito.

— Tudo bem, vamos, mas antes tenho que falar com o Noah... — Aviso e começo a procurar meu amigo pelo olhar, enquanto ainda dançávamos.

— O seu par. — afirma em um tom completamente diferente. — Cadê ele? — pergunta, com os olhos atentos para perto do ginásio.

— Não sei... Na última vez em que eu o vi, ele estava ficando com uma garota. — Conto e procuro Noah.

A música já estava no seu último verso quando o avistei se pegando com a Lauren, ela o prensava contra a parede e só faltava o engolir, o que me fez parar de dançar incrédula — Com certeza ele está muito bêbado... — Reclamo, vendo aquela cena horrorosa que me dava vontade era de vomitar.

Puxo Jake comigo para perto dos dois, enojada com o que eu via.

— Noah! — Chamo ele, que para o beijo com aquela piranha falsificada.

— Lizz! Aí está você, te procurei, mas você sumiu. — Ele diz alto me abraçando, mas me solta quando percebe Jacob ao meu lado — Ei, amigo da Liz. — Ele dar um soquinho no ombro do Jake que olhava a cena com uma careta, parecendo tão enojado quanto eu estava antes.

— Ah, Noah! Você exagerou muito. Beijou até a cobra da Lauren. — lamento, com uma cara sofrida por solidariedade, após a garota se afastar com uma feição mal humorada.

— Ela é uma cobra muito gostosa... — o olho irritada quando ele rir de sua observação — A culpa não foi minha! — Ele levanta as duas mãos rendido, teria caído para o lado se Jake não tivesse o segurado, ele que revirava os olhos pelo estado do garoto.

— Cadê os nossos amigos? — pergunto e ele rir novamente, passando a mão pelo seu cabelo.

— Você acredita que eles estão se pegando? Allison com o Diego e Milla com Harry. Se você não tivesse sumido era capaz da gente está lá com eles também, não duvido de mais nada nessa vida depois daquele flagrante. — alegou rindo, eu franzir o cenho com aquele papo doido.

— Diego e Allison? Milla e Harry? Sério? Você não aceitou nada daqueles chapados alí não, né? — Pergunto, apontando para a panelinha brisada do outro lado do ginásio, em dúvida.

— Eu acho que não... Será? Não, eu estou bem. Por que acha isso? — Noah pergunta sorrindo e eu reviro os olhos, é, ele realmente tinha algo mais do que só álcool em seu corpo.

— Cheguei! Cheguei. — Harry aparece totalmente ofegante.

— Harry! Você não estava ficando com... — Harry interrompe Noah botando a mão na boca dele.

— Eu cuido dele, Liz! Está tudo bem. Tudo sob controle. Nada de estranho está acontecendo. — Harry confirma parecendo nervoso, estreito os olhos pela situação confusa e olho para Jacob, sua expressão estava engraçada e foi o suficiente para eu esquecer meus amigos.

— Tudo bem. Eu também não ligo. Só não matem ninguém, por favor. — peço para Harry, que abriu ainda mais o sorriso e assentiu — Vamos, Jake. — aviso, pegando em sua mão e andamos juntos até o estacionamento.

—Seus amigos são bastantes... estranhos, mas parecem ser legais. — Jake fala, abrindo um sorrisinho e eu dou um sorriso meio envergonhado. Foi uma péssima primeira impressão.

— Eles geralmente não são assim. Devem ter bebido além da conta. — explico e ele rir abrindo a porta do carro para mim. — Uau, tio Billy deixou você vim com o carro dele. — Comento, fingindo surpresa e ouço ele rir.

— Não é como se ele fosse usar de qualquer forma. — Arregalo os olhos com a brincadeira.

— Black! — O repreendo com o queixo caído e ele rir meio culpado.

— Ok, peguei pesado. — Admite e eu rio revirando os olhos.

Espero que vocês tenham gostado! Me desculpe por qualquer erro gramatical ou ortográfico.

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Meu nome é Luna Santiago e essa é minha história