Rosas Anônimas - Livro 2 Séri...

By JTMartins

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Os clichês são sempre bons, o romance entre mocinha e galã são maravilhosos, mas às vezes precisamos de um cl... More

Segundo Livro
Elenco e Playlist
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Epílogo

Capítulo 25

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By JTMartins

Alysson

Eu estava preocupada por alguma razão e sentia que algo não parecia bem e iria piorar, ainda mais depois que Ryan me contou suas suspeitas sobre o roubo na empresa com mais detalhes. Contudo, tentei aproveitar os bons momentos com meus amigos e imaginar que essas preocupações eram desnecessárias para não ficar mais paranoica do que estava e preocupar aqueles ao meu redor.

— Eu sou um gênio tão genial. — Lucca se vangloriou suspirando dramaticamente. — O clubinho que criei salvou o relacionamento do Dom Papa-léguas. Aplausos para mim, amigos.

Entre todos nós, Megan foi a única que aplaudiu e isso foi o suficiente para Lucca ficar mais emocionado.

Estar com eles sem dúvidas era uma boa distração de qualquer problema e uma solução perfeita para me ajudar a ficar mais animada, principalmente porque tinha Ryan sentado ao meu lado com os braços sobre meus ombros e seu corpo colado ao meu, com uma expressão tranquila e divertida, o que precisava tanto quanto eu depois de ter dias estressantes no trabalho.

— Já teve seu momento de glamour, Tigrão, agora acalme-se! — Beatrix tentou acalmar a euforia do marido colocando uma colher cheia de sorvete na boca dele.

— Sim, vamos continuar o encontro de casais. — Megan falou voltando a tomar seu sorvete da terça feira. Ela tinha um sorvete para cada dia da semana na sorveteria do senhor Tony, era até engraçado.

Depois do episódio de três dias atrás com Vanessa, contamos aos nossos amigos pelo grupo o que aconteceu e Lucca quis marcar uma reunião para dar mais dicas de relacionamento considerando que ele era quem estava casado há mais tempo. Alguns não concordaram por não estarem em um relacionamento, ou por não quererem estar em um tão cedo, por isso essa tarde nos dividimos em dois grupos, os solteiros e os comprometidos.

Lucca, Beatrix, Megan, Daniel, Ryan e eu estávamos na sorveteria do senhor Tony, enquanto o resto do pessoal foi para o apartamento gigante de Mikael aproveitar o fliperama que ele tinha em casa.

— Mas admita, Dom Papa-léguas, minha ideia foi incrível. — Lucca balançou as sobrancelhas para Ryan.

— Talvez tenha sido um pouco inteligente — respondeu de má vontade.

— Você disse que iria agradecê-lo. — Sussurrei e Ryan me olhou com um sorriso de lado aproximando a boca da minha orelha.

— Ele já está animado o suficiente, não precisa de mais incentivo. — Depositou um beijo no meu ombro antes de se afastar.

— Foi extremamente inteligente! Aqueles lerdos deveriam estar aqui para ouvirem minhas ideias, ao invés disso estão fazendo alguma coisa sem graça de solteiros.

— Você também já foi solteiro um dia. — Daniel lembrou.

— Um solteiro com mais disposição que Jonathan e Mikael juntos. — Ryan sorriu perverso e Lucca olhou para Beatrix com desespero.

— Um passado que não faço questão de lembrar por ter sido chato e sem sentindo. — Falou fuzilando Ryan com os olhos e de repente sorriu com malícia. — Eu fui o único com disposição no passado, Dom Papa-léguas?

Dessa vez foi Ryan quem me olhou desesperado, provavelmente por causa da sua reputação de alguns anos atrás e quase ri por isso. Vi que existiam algumas notícias dos seus casos discretos, mas muito variados, na época antes do que aconteceu com Lívia, uma prova de que ele também era um mulherengo.

— Meu passado pelo menos está mais distante do que o seu, Florzinha.

— Podem parar de alfinetar um ao outro? Sim? Obrigada. — Megan finalizou a discussão e olhou para Daniel. — Ainda bem que o seu passado ficou na China, porque acredite meu amor, teríamos sérios problemas se alguma das suas conquistas fizesse algo parecido com a cena do ganso gripado de Marte. Eu não seria tão recatada quanto a Estrelinha ao colocar a perseguidora para correr.

— Eu imagino que não. — Beatrix tentou não rir e eu fiz o mesmo. — Você provavelmente iria ameaçar chutá-la pela janela ou usar um desses golpes de kung fu que Daniel está te ensinando.

— O que você tem na cabeça para ensinar sua esposa impulsiva a lutar kung fu? — Ryan perguntou e rapidamente chegou mais perto de mim quando Megan cerrou os olhos na sua direção.

— Estou ensinando movimentos de defesa pessoal e alguns outros que não são perigosos o suficiente para fazê-la ir para a prisão. — Sorriu e abraçou a esposa para impedi-la de demonstrar um dos seus golpes no meu namorado. — Mas por precaução é melhor não provocá-la.

— Me provoquem e vocês vão ficar com um braço a menos! — Megan encarou ameaçadora cada um de nós, o que nos fez recuar nos bancos. De repente ela sorriu ao receber um beijo de Daniel. Bastava um gesto simples e ele conseguia acalmar a fera, impressionante.

— Eles entenderam, Meg.

— Ótimo. — Sorriu satisfeita e seus olhos se iluminaram com uma possível ideia ao olhar para mim. — Temos que falar das novas ideias que tive para a festa de aniversário. Rapazes, vão buscar mais sorvete!

— Você é muito mandona, Unicórnio. — Lucca reclamou e fez beicinho ao ter que levantar e ir para longe de Beatrix.

— Vai logo, Ryan. — Empurrei ele para sair do banco e o mesmo me olhou ofendido.

— Coelhinha!

— E a mandona não é só ela. — Daniel sorriu e puxou o braço de Ryan enquanto era puxado por Lucca para longe da nossa mesa.

Os três saíram arrastando um ao outro até o balcão de atendimento de um jeito muito engraçado por causa do desânimo e da evidente indignação que compartilhavam ao conversaram nos olhando de soslaio.

— Por que ela sempre demora para me atender? — Megan perguntou ao se sentar ao meu lado olhando para o telefone. — Abelinha, você pode tentar ligar para a Mumu?

— Claro. — Beatrix se sentou do meu outro lado e colocou o celular para chamar. — Mas talvez ela esteja trabalhando e por isso não possa atender. Esses são os últimos dias dela no Canadá, deve estar cheia de coisas para fazer.

— Depois da última ligação que me fez, posso imaginar que coisas ela tem para fazer. — Megan resmungou maliciosa e disfarçou quando a olhamos com inquisição.

Antes que pudéssemos perguntar algo e sanar nossa curiosidade sobre o que elas conversaram, Suzane atendeu a ligação e seu rosto apareceu na tele do telefone.

— Oi, Beatrix. Desculpe a demora, estava tomando banho. Maritaca está com você? Vi que ela também me ligou.

— Estou aqui, Mumu. — Megan inclinou o corpo por cima do meu para colocar o rosto na frente do telefone. — Temos que falar sobre a festa de aniversário. Florzinha me mostrou onde fica a loja em que compra seus artigos de festa de arromba e tive muitas ideias.

— Meus pais querem fazer um almoço entre nós para a minha festa de aniversário anual em família, depois disso tenho o dia todo livre para ficar com vocês — avisei a elas.

Meus pais não gostavam de grandes festas e preferiam algo menor. Cristina e eu éramos iguais, por isso na maioria das vezes fazíamos nossos aniversários apenas entre nós e depois comemorávamos com os amigos. Contudo, esse ano eu me sentia mais do que disposta a levar outra pessoa para comemorar junto conosco meu aniversário em família, um desejo que nunca tive antes.

— Eu vou estar livre o dia todo, meu bom chefe de quem nunca reclamei, me deu folga de dois dias.

— Perfeito. — Beatrix se animou. — Estamos pensando em fazer a festa na minha casa, a mansão exagerada que Lucca comprou para nós tem bastante espaço e ele ama quando todos se reúnem lá.

— Temos o local e sabemos quem serão os convidados. Como temos um time grande de amigos, posso delegar tarefas para todos e assim vamos ter tudo pronto no tempo certo. — Megan bateu palmas empolgada. — Exceto vocês duas que são as aniversariantes, vou colocar todos os outros para trabalhar e com isso terão um ótimo aniversário, não se preocupem, garotas.

Sorri junto com elas e tentei acompanhar as várias ideias das quais Megan falava sem parar, evidenciando o motivo do seu apelido ser Maritaca. Olhei de relance para onde os rapazes estavam e os encontrei conversando animados com o senhor Tony que preparava nossos sorvetes.

Os momentos que passava com eles eram incríveis e ficava feliz por agora ter mais liberdade e tempo para sair com todos, além de ter junto comigo um namorado que compartilhava dessa satisfação e se sentia bem com isso tudo após também se permitir ser mais livre.

***

Ryan me deixou em casa no fim da tarde e relutante foi embora para tratar de assuntos de trabalho com Jonathan no apartamento dele. Como minha irmã avisou que voltaria mais tarde, pois passaria na editora depois de sair da livraria, era apenas eu em casa e sem querer ficar sem nada para fazer, resolvi preparar uma pizza que estaria pronta até o horário em que Cristina chegaria.

Minha irmã parecia um pouco mais inquieta ultimamente e isso me intrigou, porém quando perguntei o motivo de algumas das suas mudanças, ela mudou desconversou e mudou de assunto. Podia perceber que Cristina estava mais pensativa que o normal e eu queria que me contasse o que aconteceu, no entanto, quando decidia manter algo para si mesma fazia isso muito bem e enquanto não se sentisse pronta o suficiente não revelava nada, era assim desde sempre. Cristina nos contou que escreveu um livro somente depois de estar pronto há mais de um mês e ter sido lido e avaliado por Augusto, que na época fazia licenciatura em letras e entendia mais do assunto.

O que me restava era esperar o seu tempo e torcer para que não demorasse muito para me contar o que a incomodava, pois seja o que for queria ajudá-la, como sempre fizemos uma com a outra. As garotas até nos acharam um pouco estranhas ao nos conhecer, pois ao contrário da maioria dos irmãos, Cristina e eu tínhamos uma ótima convivência e raramente aconteciam brigas ou desentendimento entre nós duas.

Terminava de pegar os ingredientes quando ouvi a campainha tocar e estranhei alguém estar na minha porta sem ter sido anunciado pelo porteiro, mas talvez fosse a vizinha que era uma fã de Cristina por causa do seu livro e vivia na nossa porta desde que descobriu que era vizinha da escritora do seu mais novo romance preferido.

Ao abrir a porta tive uma grande surpresa vendo quem se encontrava do lado de fora em um vestido vermelho, como tudo o que parecia existir no seu guarda-roupa.

— O que faz aqui, Vanessa?

Me medindo com seu olhar de superioridade, ela sorriu.

— Posso entrar, querida?

— Não.

Seu sorriso não se desfez com minha resposta abrupta e sua presença me incomodava, começando a aumentar minhas paranoias. O que me faltava era ela aparecer aqui com algum exame de gravidez fingindo estar esperando um filho de Ryan.

Ok, talvez eu estivesse prestando atenção demais nas reuniões do clubinho do livro e nas falas de Lucca.

— Seja o que for que tenha para falar, pode fazer isso do lado de fora.

— Quanta falta de educação, Alysson. Não sei o que Ryan viu em você. — Me analisou com desgosto e seu olhar ficou mais sério. — Vim te dar um aviso de amiga. Fique longe de Ryan antes que ele quebre seu pobre coraçãozinho quando enjoar de brincar com você.

— Por que acha que ele está brincando comigo? — Cruzei os braços me encostando na soleira da porta.

— Porque ele nunca ficaria com alguém como você, Ryan precisa de uma mulher de verdade e essa sou eu. Ele pode negar o que aconteceu entre nós e tentar me afastar, mas nunca fica muito tempo sem mim. Sou eu quem o consola quando volta a ficar perturbado por causa daquela cadela que morreu.

Fiquei tensa com sua última frase e Vanessa percebeu isso, abrindo um sorriso de escárnio em seguida.

— Então ele te contou sobre Lívia, mas duvido que tenha falado das noites em que ficou bêbado por causa dela e foi buscar conforto comigo.

— Isso nunca aconteceu. Vocês só tiveram algo uma vez. — Falei certa de que Ryan não mentiu para mim sobre isso.

— É verdade, sexo só tivemos uma vez e foi inesquecível, mas encontros foram muitos. Sempre que Ryan bebia ele me ligava e pediu pela minha companhia, pode nunca se lembrar disso pela quantidade de álcool que ingeriu nesses dias, mas Jonathan pode confirmar, era ele quem ia buscá-lo na minha casa nesses dias, pode perguntar.

Ela saber do assunto de Lívia, que era tão particular para Ryan e eu duvidava que tivesse compartilhado com muitas pessoas além de mim, me deixou com uma sensação amarga, pois Vanessa teria que significar algo para ele se revelou essa parte tão significativa da sua vida para ela.

Poderia ser mentira isso o que disse, porém Ryan me contou que algumas vezes, quando era difícil aguentar lembrar tudo o que aconteceu, ele saia para beber e tentar esquecer. Eram ocasiões raras, mas aconteceram.

— Ele te contar algo enquanto estava bêbado, não significa nada. — Tentei me manter firme e não demonstrar minhas dúvidas.

— Significa sim, se quando estava tão vulnerável ele tenha escolhido ligar para mim ao invés de qualquer outra pessoa.

— Mesmo que isso seja verdade, foi no passado. Agora ele está comigo e não vai precisar de você para nada, então nos faça o favor de ficar longe.

Empurrei a porta para fechá-la e Vanessa a segurou se aproximando de mim com aquele olhar ameaçador que já havia me dirigido uma vez.

— Vim te fazer um favor contanto que no final, ainda que tentando fingir que não, Ryan sempre volta para mim, porque eu sou seu porto seguro, quem ele confia nos piores momentos mesmo fingindo não lembrar depois. Se não quer se poupar do que virá ao não se afastar dele, então aguente as consequências, porque não sou a única disposta a acabar com esse caso de vocês. Eu te dei uma chance e você não quis aproveitar.

Meu corpo estremeceu com suas palavras finais que se pareciam muito com uma ameaça e não tinham nada haver com meu coração sendo quebrado. O brilho perigoso no seu olhar e a seriedade com que falou me deixou ciente de que não era uma ameaça vazia, não quando havia tanta confiança na sua postura e na sua fala.

A menção de outro alguém querendo prejudicar meu relacionamento, imediatamente me lembrou de Thomas e sua obsessão por Ryan. Contudo, não querendo estar errada em minha suposição e dar um novo aliado a essa cobra, me mantive impassível, fingindo não ter sido afetado pelo o que disse.

— Obrigada pelo recado. Passar bem, Vanessa. — Fechei a porta com um baque e tranquei a fechadura.

Respirei fundo tentando assimilar tudo o que ouvi e comecei a colocar meus pensamentos em ordem para saber o que fazer a seguir.

Primeiramente queria saber o quanto do que Vanessa disse era verdade, pois ficar com dúvidas me atormentaria, ainda mais podendo sim haver veracidade no que falou se me disse para ligar para Jonathan, o que fiz no instante em que encontrei meu telefone.

— Cunhada, que surpresa agradável. A que devo a honra da sua ligação?

— Tive uma visita indesejável e agora preciso que você me responda algumas perguntas. Ryan ainda está com você?

— Sim, o deixei no escritório e vim para a cozinha. — Disse mais sério. — O que precisa saber?

Expliquei resumidamente minha conversa com Vanessa e no final Jonathan suspirou desanimado me causando mais nervosismo.

Ryan nunca foi de beber muito, mas aconteceu depois do que houve e em certas vezes era pior, por isso ele me ligava para ir buscá-lo. Em duas dessas vezes o encontrei com Vanessa em um bar.

— Então é verdade. — Murmurei baixo não gostando de saber daquilo e pensar que Vanessa poderia ter mais significado na vida de Ryan do que ele admitia. — Por que ele não me contou?

— Acho que ele não se lembra e eu só os encontrei sentados juntos no mesmo bar, não significa que tenha dito alguma coisa para ela ou deixado algo acontecer entre os dois. Até bêbado meu irmão consegue ser chato e as ligações que me fez naquelas duas vezes eram como se estivesse pedindo socorro. Acho que Vanessa e sua mania de perseguição encontraram Ryan no bar e ela resolveu tentar se aproximar, achando poder conseguir algum avanço com ele bêbado.

— Ela sabia sobre Lívia e que isso foi o que afetou seu irmão.

Ryan demorou anos para revelar tudo a nossa família e só fez isso depois de que você entrou na vida dele e o ajudou a se abrir. Ele não teria falado de um assunto tão sério com Vanessa, alguém que não gosta nem um pouco.

Isso me aliviou e me fez parar de pensar no que Vanessa insinuou, me concentrando na parte final da nossa conversa, aquela que me preocupou mais.

— Pode ter sido o Thomas. — Divaguei tentando juntar as peças.

— Thomas? — questionou alto. — O que aquela cria de lupanar tem haver com isso?

— Vanessa disse que não era a única querendo acabar com meu "caso" com Ryan. Thomas é a única outra pessoa que eu imagino que possa querer causar a nossa infelicidade.

— Faz sentido. Ele esteve envolvido na história, sabe como afetou Ryan e ter um aliado para atingir meu irmão seria algo que ele apreciaria. — Falou com a voz mais séria. — Vou ter que contar isso ao Ryan. Thomas é perigoso e desconfio que Vanessa também. Na última vez que tive que ir buscar meu irmão, precisei rastrear o telefone dele, porque não estava no bar onde disse estar quando me ligou. Eu o encontrei na casa de Vanessa, praticamente desmaiado e em uma situação ruim demais para estar somente bêbado, acho que ela o dopou para conseguir levá-lo até lá.

— Se os dois estiverem planejando algo juntos, isso com certeza nos trará problemas sérios.

Vanessa era obsessiva e Thomas um criminoso manipulador que tinha alguma coisa contra Ryan e gostava de atormentá-lo das piores maneiras, os dois juntos não era algo bom. Aquela preocupação de anteriormente voltou com tudo, se tornando impossível de ignorar e me causando medo pelo o que poderia acontecer e o que aquelas pessoas poderiam tentar fazer para terem o que queriam

***

Como especial de Natal, vou postar três capítulos hoje. Os outros dois vão sair mais tarde, aguardem porque altas emoções vem por aí.

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