Garoto Americano

By maybe_snini

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Um Ômega que se manifestou tardiamente e um Alfa ultra dominante arrogante, os dois vivendo na mesma casa, po... More

Nota da Tradutora
Prólogo
Capítulo 1 - A visão do Ômega
Capítulo 2 - A visão do Ômega
Capítulo 3 - A visão do Ômega
Capítulo 4 - A visão do Ômega
Capítulo 5 - A visão do Ômega
Capítulo 6 - A visão do Ômega
Capítulo 7 - A visão do Ômega
Capítulo 8 - A visão do Ômega
Capítulo 9 - A visão do Ômega
Capítulo 10 - A visão do Ômega
Capítulo 11 - A visão do Ômega
Capítulo 12 - A visão do Ômega
Capítulo 13 - A visão do Ômega
Capítulo 14 - A visão do Ômega
Capítulo 15 - A visão do Ômega
Capítulo 16 - A visão do Ômega
Capítulo 17 - A visão do Ômega
Capítulo 18 - A visão do Ômega
Capítulo 19 - A visão do Ômega
Capítulo 20 - A visão do Ômega
Capítulo 21 - A visão do Ômega
Capítulo 22 - A visão do Ômega
Capítulo 23 - A visão do Ômega
Capítulo 24 - A visão do Ômega
Capítulo 25 - A visão do Ômega
Capítulo 27 - A visão do Ômega
Capítulo 26 - A visão do Ômega
Capítulo 28 - A visão do Ômega
Capítulo 29 - A visão do Ômega
Capítulo 31 - A visão do Ômega
Capítulo 32 - Theo: a visão do Alfa
Capítulo 33 - Um ódio mútuo e genuíno
Capítulo 34 - Um ódio mútuo e genuíno
Capítulo 35 - Um ódio mútuo e genuíno
Capítulo 36 - Um ódio mútuo e genuíno
Capítulo 37 - Um ódio mútuo e genuíno
Capítulo 38 - Um ódio mútuo e genuíno

Capítulo 30 - A visão do Ômega 🔞

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By maybe_snini

 — Aah...

O ar quente saía da minha boca. Os lábios de Theo, ao se afastarem dos meus, foram enterrados no meu pescoço. Suas mãos estavam cavando na minha camiseta enquanto seus lábios macios faziam cócegas no pescoço.

— Sim... aí... ahh...

Uma voz que eu nunca havia ouvido em minha vida continuava a sair. Meu corpo derreteu como sorvete quando ele agarrou meus mamilos e começou a girá-los com a ponta dos dedos. A sensação do toque entre o polegar e o dedo indicador de Theo era indescritivelmente boa.

O Alfa, que estava esfregando persistentemente os mamilos, logo removeu seus lábios do meu pescoço. Aproveitei para levantar a parte superior do corpo para que ele pudesse retirar a roupa que atrapalhava nosso toque, porém, dentre a chuva de feromônios, a vergonha de ter alguém vendo meu corpo nu me atingiu.

Mas Theo continuava se mexendo. Ele foi aos poucos descendo, beijando meus lábios, pescoço e clavícula, um por um. Sempre que seus lábios beijavam meu corpo suado, um som pegajoso podia ser ouvido.

Seus lábios tocaram meu peito. Ele beijou o mamilo levemente e começou a passar a ponta da língua pela auréola. A sensação de formigamento se espalhou pelo corpo inteiro, minhas costas continuavam rígidas e meu peito subia e descia. Era uma sensação desconhecida, mas irresistivelmente emocionante, parecia atiçar o fundo da minha garganta, não me permitindo parar de gemer.

Quando sua língua, que até agora estava lambendo longe da área sensível, rastejou até a ponta dos mamilos, meu corpo foi pego de surpresa e se retorceu na cama. Meus mamilos estavam ficando incrivelmente molhados e inchados na ponta macia da língua.

— Aahh!

O Alfa os mordeu e começou a chupar, talvez não pudesse se contentar em apenas lamber. Enquanto um mamilo estava sendo chupado, o outro brincava entre seus dedos. Tendo as duas partes sendo estimuladas ao mesmo tempo, minha cabeça ficava cada vez mais nublada e eu sentia como se estivesse prestes a desmaiar.

— Ahh, Theo...

O formigamento era tão severo que eu não conseguia suportar, não tinha ideia do que fazer, então apenas chamei o nome dele sem parar e segurei sua cabeça. As ações do homem estavam se tornando mais persistentes, quer ele soubesse ou não da minha condição.

Agora, Theo colocava o mamilo na boca e até o mastigava. Arrepios explodiam por todo o corpo toda vez que a carne macia era pressionada por seus dentes afiados. O estímulo insuportável não era só excitante, mas doloroso. Falei, com uma voz chorosa:

— Pare... Theo, pare...

Em um instante, seus movimentos pararam. Ele soltou meu peito e ergueu o rosto. Olhando para mim, que estava tremendo e chorando, me beijou suavemente.

Eu correspondi e deixei escapar um gemido pegajoso a tal ponto que ter gritado para que parasse há alguns segundos era irrelevante. Os feromônios que emanavam dele me deixavam cada vez mais confuso, e o corpo estremecia em antecipação ao que viria a seguir.

Theo levantou a parte superior do corpo, ainda sobre mim, e tirou a camisa. Seus cabelos castanhos desgrenhados e para baixo o deixavam ainda mais bonito.

Um pescoço longo e bem desenhado, peitorais grandes demais para serem segurados com apenas uma mão e, abaixo dele, um abdômen decorado com músculos bem tecidos era sequencialmente visível. Seus mamilos, tão escuros quanto sua pele bronzeada, me davam tesão.

— Haa...

Então voltou-se outra vez para o meu corpo. Seus lábios, beijando ao longo da parte ligeiramente curvada entre os peitos, desceu lentamente.

Bem devagarinho, seus lábios alcançaram minha calça. Ele a beijou, bem onde se elevava a protuberância do pênis ereto. Então, revelando os dentes, a mordeu.

— Aaaahh!

Uma grande excitação percorreu o pênis, que inchou como se fosse explodir, mesmo com tão pouco estímulo. Eu só queria chorar. Não conseguia descobrir como lidar com os dentes que roçavam através do pano.

— Theo... Theo... Theo...

Enquanto eu vagueava chamando seu nome, ele lentamente desabotoou minha calça. A frente da calça foi aberta quando agarrou o zíper com os dentes e o puxou para baixo. Depois foi a vez da cueca fina e molhada de ser afastada de meu corpo, então agarrou meu pênis e o puxou para fora.

— Ahh!

Sem hesitar, o Alfa levou meu pênis à boca.

Eu não sabia o que fazer com a sensação de calor e umidade que envolvia minha glande. O cheiro agradável se prolongava por toda parte, e a sensação abaixo era incomparavelmente boa. Sua língua me acariciava habilmente, girando ao redor do pênis.

Ele o esfregou contra a superfície larga da língua e aplicou força na boca para sugá-lo por inteiro. Com a ponta da língua, seguiu o formato da glande e tocou o topo da entrada. Eu estava completamente imerso, como se o lugar em que ele brincava com a língua não fosse meu pênis, mas minha cabeça.

— Theo... haa... bem aí...

O comportamento de Theo tornou-se mais ousado com minha voz explodindo em gemidos sem o mínimo de vergonha. Ele agarrou a base do meu pênis com uma mão e, com um toque suave, o esfregou para cima e para baixo com entusiasmo, mantendo a intensidade da sucção na glande.

— Ahh! Ahh! Não... Theo!

Ao mesmo tempo que a mão e a boca estimulavam o pênis, meu corpo se movia livremente. Era difícil de suportar, mas eu também não conseguia parar. Mesmo que tenha gritado não com a boca, meu corpo estava ocupado mexendo a cintura para cima e para baixo, como se quisesse foder sua boca.

— Sim... ahh! Theo! Theo! Theo!

Cada vez que minha glande ficava presa em um lugar quente, meu corpo inteiro tremia. Quanto mais eu sentia prazer, pouco antes de gozar, mais o Alfa esfregava, mais molhado ficava e eu sentia que estava enlouquecendo.

— Ahhh, não!

O sangue correu para seu pênis. Ao mesmo tempo, as costas tremiam e se retorciam como um arco. Parecia que uma corrente elétrica fluía através do corpo rígido, até que faíscas iirromperam aqui e ali como se fogos de artifício estivessem explodindo na minha cabeça.

— Aaahhhh!

Eu gozei na boca do Theo.

Eu nem sabia o que tinha feito e derreti em completo prazer, tremendo. Uma voz que eu nunca tinha ouvido em toda minha vida derramando-se de minha boca. Meu corpo inteiro saltou como um choque elétrico, mas minha cabeça derretia como manteiga no fogo. Fiquei pasmo com a excitação que nunca havia sentido antes.

Vendo-me assim, Theo se levantou. Depois de engolir, ele lambeu o sêmen dos lábios com a língua e olhou fixamente para mim. Aquela foi uma cena fatal para alguém que acabara de gozar.

— Ha... ótimo... mais... faça mais... Theo ...

Eu não sabia exatamente do que estava falando e continuei resmungando. Enquanto eu tremia, semiconsciente, Theo agarrou meu corpo. Seus lábios, que ainda tinham gosto de sêmen, me tocaram, mas não fiquei enojado, apenas me preocupei em me agarrar a isso. Intoxicado pelo cheiro que emanava dele, o beijei outra vez.

Enquanto nos beijávamos, suas mãos puxaram o que ainda me restava de roupa. Continuando com um beijo curto, ele me fez ficar completamente nu.

O empurrando na cama, ele enterrou o rosto mais profundamente. Agarrando minhas coxas, as puxou para lados diferentes e abriu minhas pernas. Abaixando sua postura como se fosse deitar-se sobre mim, ele suavemente enterrou o rosto entre meus quadris. Suas mãos, ainda em minhas coxas, as ergueram, levando meu quadril para cima.

— Ah!

Ele lambeu lentamente a entrada do meu ânus, coberta por um líquido pegajoso. Cada vez que a carne quente e macia me lambia, o corpo tremia de excitação. A estimulação foi tão intensa que meus dedos dos pés, flutuando no ar, se contraíam.

— Ahh, sim... Aah! Ahh!

Com o som de sucção no ânus, um coro de gemidos e barulhos constrangedores encheram o quarto. Graças ao meu corpo trêmulo, a cama continuou rangendo. A inocente colcha de cama foi envolta em minha mão. Tanto quanto o cobertor enrugado, meu rosto estava ficando distorcido pelo prazer.

— Ahh! Ahh! Ahh!

Theo, que estava lambendo minha entrada há muito tempo, levantou o rosto, respirava tão rápido quanto eu. O formigamento que me incomodava por dentro piorava à medida que eu via meu grande peito tremer. A ideia de querer que ele fizesse algo em relação ao meu corpo o mais rápido possível derramou-se sobre minha cabeça.

— Jiho.

Foi então que, de repente, chamando meu nome em voz baixa, o Alfa lentamente começou a soltar a fivela do seu cinto.

— Tenho me segurado o máximo que posso, sabe?

Na lacuna da calça aberta, podia-se ver o pênis inchado sob a cueca.

— Mas...

Seu pênis, que parecia ter inchado ao seu máximo, parecia capaz de rasgar o pano que o cobria.

— Eu não consigo mais fazer isso.

Ele deitou meu corpo sem roupa na cama novamente. O primeiro cio parecia me queimar por dentro, mas, de repente, eu estava derretendo na excitação que ele me deu, esquecendo completamente a dor.

Theo agarrou minhas pernas e as abriu outra vez. Meu corpo foi revelado claramente na sua frente, que ainda nem havia tirado as calças. Depois da ejaculação, eu estava completamente imerso em prazer, não pensei em vergonha e apenas continuei esfregando minha bunda contra ele.

Theo olhou para mim e sorriu brevemente. Como se estivesse tentando ser gentil, beijou minha testa e enterrou o rosto entre as pernas, parou na parte interior das coxas e a chupou e mordeu. A sensação de formigamento continuava me estimulando.

— Ah!

Meu corpo tremia sempre que os lábios de Theo, úmidos e pegajosos, tocavam minha pele. Fazia cócegas a ponto de arrepiar todo o corpo, mas era gostoso. O calor que subia ao topo de minha cabeça continuava turvando minha visão.

Como a coxa estava coberta de saliva, os lábios começaram a descer mais e mais. Já fazendo cócegas em minha virilha com a ponta da língua, enterrou seus lábios em meus testículos.

— Hmm...ahh!

Enquanto eu retribuía com gemidos, o homem colocou o testículo na boca sem hesitar. Em sua boca úmida e quente, logo os dois pareciam prestes a explodir. A intensa estimulação me fez colocar a mão em seu ombro.

O sentimento de querer rejeitá-lo, mesmo sendo bom, continuou com o gesto de afastá-lo. De repente, minha cabeça estava inclinada para trás, salivando pela boca escancarada, cheia de prazer. Meus gemidos agora se misturavam ao som estridente da carne sendo sugada.

— Haa... sim... ahh

Incapaz de recusá-lo, deixei que continuasse.

Assim, suas calças, que até um momento ainda estavam postas, caíram.

Um enorme pênis, escondido até então, saltou da cueca. Naquele momento, um ar distintamente diferente envolveu o meu corpo. A fragrância dos feromônios, que tinha ficado mais forte, penetrou cada canto e recanto do meu corpo e me deixou completamente incapaz de pensar.

Ele se aproximou cada vez mais de mim, segurando um pênis comprido, da grossura de um antebraço. Ele se espalhou mais entre minhas pernas e agarrou minha bunda como se fosse enfiar aquela coisa enorme em mim de uma só vez.

Mesmo com um pênis tão grande, algo que eu nunca vi ou imaginei, na minha frente, eu não conseguia nem pensar em afastá-lo. Se isso entrasse, me arruinaria, mas... o cérebro não podia fazer muita coisa quando estava imerso em feromônios.

Theo, que cavou entre as pernas, se acomodou ali com seu pênis, agarrando minhas coxas. Olhando para o falo, cujas veias saltavam, eu só conseguia pensar em gemer. Os feromônios que passaram por mim pareciam ter penetrado em meu cérebro.

O Alfa usou seus dedos para abrir o caminho no meu ânus. Os dedos longos de Theo foram bem recebidos naquele lugar, que estava molhado o suficiente para não precisar de lubrificante.

— Ugh...

Eu nunca pensei em usar meu ânus, mas, surpreendentemente, meu corpo estava sugando seus dedos de forma tão natural. Meu interior ansia pelo intruso e até deseja que não saia, o chupando.

Cada vez que a parte cega sob suas unhas esfregava suavemente o interior, uma emoção subia por seu cérebro. Quando o Alfa atingiu o ponto que causava o formigamento, minha respiração se estendeu e agarrei seu dedo com um truque que nunca tinha feito antes.

O cheiro de Theo ficou mais forte, adicionando uma sensação de velocidade ao toque que saciava seu interior. O líquido pegajoso começou a transbordar pelo esfregar dos dedos, criando um som abafado.

— Sim, ahh...

A essa altura, a razão já havia ido embora e todos os sentidos pareciam paralisados, exceto a sensação do interior sendo esfregado.

Logo depois, o dedo que me encantava escorregou para fora, e em vez dele, um toque desconhecido apareceu em minha entrada. Uma glande da largura de um punho humano foi esfregada na entrada do ânus escorregadio, que começou a abrir pouco a pouco, engolindo a cabeça do pênis.

— Ahhh!

O pênis, que estava lentamente sendo empurrado a partir da cabeça, foi engolido por dentro como se tivesse sido sugado em um instante. Por um momento, senti como se meu corpo estivesse sendo perfurado e tive que enfrentar uma dor tremenda.

Mesmo coberto por feromônios, a parte inferior, que permitiu a entrada, estava doendo insuportavelmente. Nem mesmo se compara a quando o dedo entrou, era como se estivesse rasgando.

Me assustei e soltei um som quase gritante. Em um instante, minhas costas subiram como se fossem dobrar e lágrimas brotaram em meus olhos. Da boca aberta, saliva continuava escorrendo junto aos gemidos.

— Dói, dói... dói muito...

Torci o corpo quase como se estivesse em frenesi e gritei. Comigo assim, Theo curvou calmamente sua parte superior do corpo e me abraçou. Mesmo sendo tão doloroso que não conseguia voltar aos meus sentidos, pude ouvir claramente a voz sussurrando em meu ouvido:

— Está tudo bem, por favor, seja paciente. Vai ficar tudo bem...

— Ahhh... haa...

Enquanto escutava o conforto de Theo, eu continuava gritando. Meu corpo tremia em uma dor insuportável.

Será porque eu estava tremendo demais? Theo logo me beijou suavemente.Quando seus lábios tocaram os meus, o movimento de tremor começou a diminuir gradualmente.

Meu soluço foi diminuindo aos poucos à medida que eu engolia a saliva que o Alfa me entregou e sentia a língua macia enrolada. Ainda podia sentir uma dor rasgante, mas fui capaz de suportar por um tempo enquanto estava distraído pelo doce beijo.

— Ha... ha... ha...

Mesmo depois do beijo, Theo continuou a me acariciar na bochecha e chupou meus lábios, enxugou as lágrimas dos cantos dos meus olhos e continuou chamando meu nome com doçura.

Pensando que eu tinha me acalmado um pouco, o Alfa moveu lentamente a cintura enquanto me segurava. Conforme o peso do pênis dentro de mim deslizava lentamente, voltei a chorar.

O homem agarrou meu braço e colocou-o ao redor de seu pescoço. Tentei suportar a dor de alguma forma em seus braços, como se estivesse agarrado. Sua doce voz continuava nos meus ouvidos e seus feromônios me confortavam. Meus batimentos cardíacos pareciam acelerados em meu peito.

— Se estiver doendo, diga. Você pode me arranhar também, ok?

Foi por causa do que ele disse? Minhas unhas estavam arranhando suas costas. Sua pele estava descascando sob meus dedos, mas ele não parou e apenas moveu a cintura lentamente.

Seu peito estava encharcado de suor e eu apertei os braços quando, sem querer, eles se afrouxaram, tentando de alguma forma me agarrar a ele. Era estranho. Eu não queria desistir, não importa quanto doesse, não queria que ele parasse. Eu poderia acabar me machucando assim, mas não importa, desde que pudesse me agarrar a ele.

— Theo... ah, Theo...

— Jiho...

— Theo... aahh!

Em algum momento, o pênis de Theo, que estava cavando em mim, começou a ficar mais grosso. A sensação do tamanho aumentando a cada investida era vividamente sentido.

Eu não conseguia nem segurá-lo mais, então perdi minhas forças e inclinei a cabeça. As pálpebras afundaram no campo de visão totalmente aberto. A língua começou a pender junto com a saliva sobre a boca aberta. Quase perdi a cabeça pelos estímulos incontroláveis.

Então...

O pênis de Theo, que até então estava esfregando o interior lentamente, começou a acelerar. O pau que o preenchia completamente parecia sair lentamente, e então o apunhalou por dentro e perfurou as profundezas de uma vez.

— Ahh, meu Deus!

O corpo que estava pendurado saltou imediatamente. O homem entrou, saiu e entrou de novo, o repetindo diversas vezes, com força, fazendo-me quase desmaiar.

— Ahh, Theo...

Eu chorei e o chamei, mas o Alfa não conseguia mais se conter, por isso não parou de se mexer. Ao invés disso, o movimento estava ficando mais forte. Cada vez que o pênis saía, voltava para dentro de forma ainda mais violenta. A sensação de fricção quase me deixou em pânico. Com o tempo, minha voz foi mudando de um grito para gemidos de aprovação.

— Sim... ahh! Ahh! Ahh!

O som da cama rangendo e batendo constantemente na parede ressoava pelo quarto. Ao longo da cintura, meu pênis tremia em loucura, extremamente excitado, mesmo que já tivesse gozado. Inchava como se tivesse que derramar sêmen imediatamente.

— Ah! Ah! Ah!

Em um instante, uma emoção insuportável começou a fluir de dentro. Ao mesmo tempo que os nervos de todo o meu corpo pareciam estar focados no que acontecia no meu ânus, um líquido branco começou a jorrar da ponta do meu pênis.

— Ah! Ahhh! Meu Deus!

Uma sensação diferente anterior envolveu meu corpo. Lutando com tamanho tesão, eu até esqueci a dor e apenas gemi.

Agarrado ao meu corpo convulsivo, o movimento de Theo se tornou mais rápido. Enquanto eu derramava sêmen, ele colocou seu pênis mais fundo. Levantando mais meus quadris, o Alfa se moveu em alta velocidade e o sêmen escorreu pelo meu peito.

Theo penetrava sem piedade. Minha parede interna, que se tornou sensível devido às circunstâncias, estava ocupada chupando com vontade o intruso que esfregava rapidamente. Quanto mais rápido ele metia, mais louco eu ficava. O homem entrava e saía ferozmente, como se quisesse fazer um buraco.

— Ahhhh!!!

Um líquido da mesma natureza do que eu derramei começou a fluir para o meu interior.

— Ahh! Meu Deus!

Ao mesmo tempo, o grande pênis começou a tremer dentro de mim. Um forte estímulo fluiu para a parede interna e sacudiu o corpo. Os membros foram paralisados pela grande quantidade de sêmen que aquecia o interior.

Sua cabeça estava uma bagunça, mas a sensação de seu corpo caindo como se estivesse prestes a morrer foi transmitida a mim. As lágrimas se derramaram quando meu coração estava prestes a explodir. Uma sensação de prazer além do imaginável me preenchia e eu continuava soluçando porque sentia como se fosse explodir.

— Theo... Theo...

Eu o chamei desesperadamente. Ele tinha acabado de gozar quando colocou seus sobre mim. Mais do que nunca, beijos calorosos iam e vinham entre nós dois. Seu pênis, que ainda me preenchia por dentro, estremecia e mostrava seu potencial.

— Ah... ah... Theo...

— Bom trabalho.

— Theo...

— Obrigado por aguentar até o fim.

Após o beijo, ele me deu outro na testa, agradecendo. O que caralhos é esse beijo...? Eu me senti como se estivesse sendo consolado por ele. Doía como se tivesse sido perfurado, mas depois que tudo acabou, eu podia até me sentir feliz.

Eu estava realmente feliz. Ao ponto de esquecer completamente que a pessoa em meus braços é Theo, que me despreza tanto...

— Ugh...

O Alfa puxou para fora o pênis que estava preso em mim. Aquela coisa enorme saiu, e o sêmen que havia sido soltado dentro fluiu.

Aquela sensação me fez sentir um pouco vazio. Eu não queria deixá-lo ir. Chorei de dor tantas vezes, mas... queria ser fodido de novo. Queria sentir mais uma vez o corpo dele sobre o meu.

— Theo...

Então eu o abracei. Agora, a luz da Lua subia suavemente pela janela, onde a escuridão havia caído. Como a luz da Lua decorando o céu, sua aparência parecia infinitamente fria. Só por este momento, era como se fosse meu...

— ...

— ...

O aroma sutil das flores, assim como a luz da Lua, pairava novamente. Vendo seus lábios se aproximando de mim, fechei novamente os olhos. O som da respiração quente se espalhou no quarto onde só estávamos os dois juntos.

Continua...

FINALMENTE, AMÉM!

Confesso que fiquei meio surpresa com o Theo, chupou rola, chupou bola, meteu dedo e deu beijinho antes de tacar a rolada, e ainda foi suuuper gentil e até que bem caladinho. No mínimo, suspeito. Será que alguém tá virando cadelinha?

Bem, no geral, é como se esse fosse o ponto onde a história realmente "começa", vamos ver a interação deles depois disso, o que vai rolar com o Lukas, com o próprio Jiho e com a falta da camisinhaaaaaaa, vem aí meu sobrinho? 

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