Um Ômega que se manifestou tardiamente e um Alfa ultra dominante arrogante, os dois vivendo na mesma casa, porém se odiando. Um desejo que desperta e pode virar algo mais...
A história de amor de um ômega pobre e de um alfa que odeia pobre 🤝
Sinops...
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No dia seguinte...
Eu e Theo estávamos no terraço do segundo andar com a piscina infinita de fundo. A razão era simples: cumprir o desafio de Theo.
Nem sequer conseguia imaginar como seria ver esse idiota rebolando. Cheguei a ver algumas vezes homens Beta fazendo a dança, mas nunca um Alfa ultra dominante. ,
Enquanto esperava ansiosamente, fiquei na frente dele com o seu celular. Theo usava uma camiseta branca folgada e calça de moletom, uma roupa adequada para o que viria a seguir.
Coloquei a música e esperei o seu sinal para dar play.
— Você está pronto?
— Sim.
— Vai começar.
— Ok.
Quando cliquei no círculo redondo no meio, a canção tocou. A dança de Theo começou quando o refrão foi tocado.
Ele sacudiu ligeiramente a cintura e cruzou os braços num X para agarrar a beira da sua camisa branca, que enrolou-se na ponta do dedo, revelando o tanquinho.
Graças à calça, os músculos púbicos pareciam soltos enquanto a cintura ia para frente e para trás. Com um corpo daqueles, era como se cada vaso sanguíneo estivesse saltitando.
"Hoje o bandido escolhido foi você." Theo continuava se movendo de acordo com a coreografia em movimentos fortes. "E fode, fode gostoso." O seu abdômen, em movimento, ondulava de acordo com sua cintura.
Quando se virou completamente para trás, atirou a camisa no chão e continuou dançando, mas o rebolado de Theo começou a sério no refrão que recomeçou. "Só bandido gostoso essa tropa tá demais..." e a bunda do Alfa se movia num ritmo saltitante. Os músculos firmes, ligeiramente revelados, sacudiam de uma forma que até eu fiquei impressionado.
Cada vez que a cintura saltava, os músculos decorados nas costas largas como o Oceano Pacífico moviam-se como se estivessem vivos e eu não sabia onde colocar os meus olhos. Toda vez que as nádegas dele pulavam, o meu coração tremia sem nem perceber.
Na parte do "Uni duni tê", ele se atirou para cima e para baixo ao mesmo tempo que movia a cintura. O meu coração afundava cada vez mais. Gotas de suor ligeiramente formadas na cor acastanhada da sua pele deixavam-me com sede, como se fossem tequila para molhar o meu pescoço sob o sol quente do Verão.
O maravilhoso fundo que levava ao azul parecia estar desfocado diante daquele corpo. Fiquei cada vez mais sedento pelo seu gesto, que capturou completamente a minha visão. Antes de perceber, já estava umedecendo os lábios com a língua.
E nesse momento, ao ver a sua dança, lembrei de uma cena que não deveria. O homem que disse que ia dormir depois de a cheirar moveu aquela cintura atrás de mim a noite toda. A lembrança da noite anterior ainda parecia muito viva na minha mente.
