Capítulo 30 - A visão do Ômega 🔞

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 — Aah

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 — Aah...

O ar quente saía da minha boca. Os lábios de Theo, ao se afastarem dos meus, foram enterrados no meu pescoço. Suas mãos estavam cavando na minha camiseta enquanto seus lábios macios faziam cócegas no pescoço.

— Sim... aí... ahh...

Uma voz que eu nunca havia ouvido em minha vida continuava a sair. Meu corpo derreteu como sorvete quando ele agarrou meus mamilos e começou a girá-los com a ponta dos dedos. A sensação do toque entre o polegar e o dedo indicador de Theo era indescritivelmente boa.

O Alfa, que estava esfregando persistentemente os mamilos, logo removeu seus lábios do meu pescoço. Aproveitei para levantar a parte superior do corpo para que ele pudesse retirar a roupa que atrapalhava nosso toque, porém, dentre a chuva de feromônios, a vergonha de ter alguém vendo meu corpo nu me atingiu.

Mas Theo continuava se mexendo. Ele foi aos poucos descendo, beijando meus lábios, pescoço e clavícula, um por um. Sempre que seus lábios beijavam meu corpo suado, um som pegajoso podia ser ouvido.

Seus lábios tocaram meu peito. Ele beijou o mamilo levemente e começou a passar a ponta da língua pela auréola. A sensação de formigamento se espalhou pelo corpo inteiro, minhas costas continuavam rígidas e meu peito subia e descia. Era uma sensação desconhecida, mas irresistivelmente emocionante, parecia atiçar o fundo da minha garganta, não me permitindo parar de gemer.

Quando sua língua, que até agora estava lambendo longe da área sensível, rastejou até a ponta dos mamilos, meu corpo foi pego de surpresa e se retorceu na cama. Meus mamilos estavam ficando incrivelmente molhados e inchados na ponta macia da língua.

— Aahh!

O Alfa os mordeu e começou a chupar, talvez não pudesse se contentar em apenas lamber. Enquanto um mamilo estava sendo chupado, o outro brincava entre seus dedos. Tendo as duas partes sendo estimuladas ao mesmo tempo, minha cabeça ficava cada vez mais nublada e eu sentia como se estivesse prestes a desmaiar.

— Ahh, Theo...

O formigamento era tão severo que eu não conseguia suportar, não tinha ideia do que fazer, então apenas chamei o nome dele sem parar e segurei sua cabeça. As ações do homem estavam se tornando mais persistentes, quer ele soubesse ou não da minha condição.

Agora, Theo colocava o mamilo na boca e até o mastigava. Arrepios explodiam por todo o corpo toda vez que a carne macia era pressionada por seus dentes afiados. O estímulo insuportável não era só excitante, mas doloroso. Falei, com uma voz chorosa:

— Pare... Theo, pare...

Em um instante, seus movimentos pararam. Ele soltou meu peito e ergueu o rosto. Olhando para mim, que estava tremendo e chorando, me beijou suavemente.

Eu correspondi e deixei escapar um gemido pegajoso a tal ponto que ter gritado para que parasse há alguns segundos era irrelevante. Os feromônios que emanavam dele me deixavam cada vez mais confuso, e o corpo estremecia em antecipação ao que viria a seguir.

Garoto AmericanoWhere stories live. Discover now