The Weight of the World

By SrRVBlack

30.4K 2.5K 451

Nem tudo é o que realmente se parece. Aqueles que pensamos serem amigos revelaram-se apenas mais uma decepção... More

Onde tudo começou, ou pelo menos deveria...
Vingança? Não, Justiça!
Mudanças, Parte 01
Mudanças, Parte 3
Alianças e Surpresas!
Sirius Orion Black
Welcome to Hogwarts!
It's Time for The New Age
O Novo Diretor!
A Arte da Guerra
Maldito Potter!
Uma Mudança Necessária!
O outono pode nos trazer muitas surpresas...
It's a new life for me
Capítulo 16
Reunião de Família
Desabafo
Novos Horizontes
Novidades
Redenção e Renascimentos
Agora o Bagulho Ficou Louco!
Mais Surpresas!

Mudanças, Parte 2

1.7K 146 3
By SrRVBlack

Depois do que pareceram horas fazendo compras Sirius estava exausto, mas mentira se dissesse que ele já sentiu mais bonito ou bem vestido antes. Depois de muita persuação o jovem Hadrian finalmente o convencera a cortar os cabelos, aparar a barba e se vestir adequadamente a sua atual posição. Neste momento seus cabelos estavam sedosos caindo em caixos bem alinhados a altura dos ombros, sua barba bem aparada lhe dava o ar de como Hadrian disse "empresário de sucesso" seja lá o que isso fosse e sua roupa caia-lhe perfeitamente. A calça preta de couro de dragão combinava perfeitamente com o manto preto bordado com fios de prata e em seu peito estampavam-se dois brasões o da casa Black à direita e o da casa Potter à esquerda, este último estava sob um simples glamour ilusório "para ser mostrado apenas na hora certa" foi o que Hadrian dissera quando o ocultava e explicava o que aconteceria mais tarde em seu julgamento.

Pelo que Black havia entendido Ragnok entrara em contato com Madame Bones em nome de Harry Potter solicitando um julgamento para ele  onde o mais novo estaria disposto a testemunhar sob veritasserum que o padrinho era inocente desde que o julgamento acontecesse diante de todo o Wizengamont. A chefe do Departamento de Execução das Leis em Magia curiosa com a repercussão que isso poderia ocasionar e disposta a dar uma oportunidade a criança convocara o julgamentoas escuras de todos os membros da corte, principalmente ao reabrir o caso Black ficou chocada e furiosa que um julgamento nunca havia sido feito. 

O que Madame Bones não contava era que, neste momento, dois homens com postura aristocrática e rostos cobertos caminhavam pelo átrio do ministério direcionando-se ou DELM. Os dois homens exalavam riquesa e poder e podia-se perceber de longe que eram pessoas muito importantes. Alguns membros da corte que já estavam por ali aguardando o julgamento se perguntavam quem seriam aqueles e tentavam a todo custo chamar a atenção dos estranhos seja para descobrir suas identidades ou para planejarem futuras 'alianças'. 

'Bando de sanguessugas'  pensava o jovem Hadrian enquanto se direcionava ao escritório de madame Bones e observa as pessoas a sua volta. 'Não podem ver ninguém que aparente riqueza ou poder que já se rastejam até ela'. Assim que chegaram ao DELM o mais novo, ainda sem mostrar seu rosto, se direcionou a secretária ali disposta e disse:

-"Olá, você poderia chamar Madame Bones, temos uma reunião agendada com ela agora".

-"É claro, só um momento." Respondeu a jovem bruxa com um sorriso se levantando e dirigindo-se ao escritório pouco atrás de sua mesa. Apenas alguns segundos depois a jovem saiu acompanhada de uma dama com feições fortes e aristocráticas, como uma verdadeira sangue puro deve ser.

Sem perder tempo o mais jovem se direcionou até a mulher mais velha a cumprimentando um uma vênia e beijando a mão que fora estendida pela mesma e falou sob o olhar interrogatório da mesma.

-"Madame Bones eu presumo, creio que saiba quem eu sou, quanto ao meu convidado aqui logo saberá quem é. Porém devo lhe pedir que nossa conversa seja em particular, sabe como eu posso chamar mais atenção do que seria necessária."

-"Sim, sei bem como sua fama pode ser 'escandalosa', sem ofesnas, por favor vamos até meu escritório assim poderemos acertar os últimos detalhes do julgamento. Confesso que não é todo dia que vejo um caso como este." Respondeu a auror entrando com os dois estranhos no escritório deixando uma secretária curiosa para atrás com ordens de que ninguém os pertubassem.

Já no escritório a Auror direcionou-se a sua cadeira atrás de sua mesa e apontou para duas cadeiras dispostas diante da mesma e sentando-se virou para o mais jovem, ou assim ela prezumira, perguntando:

-"É um honra recebê-lo em meu escritório jovem Potter, não é todo mundo que tem a audácia e a coragem que você teve em me contatar muito menos de me pedir algo desta magnitude. Se me pergunte como você pretender convencer a toda corte de bruxos do Wizengamont da inocência de Black? E quem seria este que lhe acompanha? Até aonde fiquei sabendo que você chegaria escoltado por alguns duendes." Questionou a Auror.

-"Perdoe-me por tê-la confundida, contudo a divergência de informações fora necessária para podermos chegar até aqui. Agora sobre como irei convencer ao Wizengamont e quanto meu convidado, pois bem uma coisa responde a outra. Por favor Madame Bones eu quero que conheça Lord Sirius Orion Black, senhor da casa Black." Respondeu o menor retirando o capuz enquanto sirius fazia o mesmo ao ser apresentado.

Madames Bones estava completamente chocada diante dela não estava apenas o garoto que sobreviveu, mas também Sirius Black o assassino mais procurado de todo mundo bruxo e que, se seus ouvidos não a estiverem traídos, acabou de ser chamado de lord de uma das mais antigas e nobres casas do mundo bruxo. 

-"Sei que tudo isso parece ser repentino Madame Bones, porém o que o jovem Hadrian aqui disse em sua carta solicitando um julgamento para mim é verdade e estou disposto a depor sob veritasserum a você agora e diante de toda corte bruxa em julgamento." Respondeu o Black ao ver a cara de espanto da auror quando fora apresentado.

Saindo de seu estupor, Madame Bones concordou com o que fora proposto e logo convocou um vidro da poção da verdade e começou a fazer um breve julgamento de Lord Black e a medida que o mesmo ia respondendo ela ia ficando cada vez mais brava com a injustiça que fora cometida pelo ministério e entedia cada vêz mais o planod o jovem Potter. Algumas horas mais tarde depois de um interrogatório, uma aliança e alguns planejamentos a auror responsável pelo Departamento de Execução das Leis da Magia se direcionava ao tribunal que fora preparado para o julgamento com um sorriso no rosto e a certeza de que aquela seria uma noite interessante. 

~Quebra de Tempo~

Ali no Décimo Tribunal do Departamento de Mistérios do Ministério da Magia da Grã-Bretanha encontrava-se reunida toda corte de Bruxos do Wizengamont assim como os responsáveis do ministério da magia. Todos, com exceção de uma bruxa, estavam curiosos para saber o motivo de terem sido convocados tão urgentemente para um julgamento e, talvez o mais importante, por que tal julgamento não seria presidido nem pelo ministro da magia ou o chefe bruxo do wizengamont, já que estes estavam sentados no hall do tribunal perto dos chefes de outros departamentos. 

Assustando a todos às 19h em ponto Madame Bones se levantou de seu lugar e dirigiu-se a tribuna destinada ao juiz, geralmento o chefe bruxo ou o ministro em pessoa, arrancando olhares furiosos de Fudge e Dumbledore ao mesmo tempo. Ignorando a todos Bones organizou seus papéis retirou sua varinha direcionou a sua garganta conjurando um sonorus garantindo que todos os presentes pudessem escutá-la e começou a falar.

-"Boa noite a todos os funcionários do Ministério da Magia e do Wizengamont, todos vocês foram convocados aqui neste data e horário pois uma injustiça fora cometida a muitos anos, injustiça esta que terá um fim nesta noite". 

-"E posso saber que tipo de injustiça pode ser tão importante para você ocupar o cargo que logicamente é direcionado ao nosso ministro." Perguntou uma mulher baixinha com uma cara de sapo que usava um conjunto de vestes do mais berrante rosa possível na historia da bruxaria.

-"Se a senhora Madame Subsecretária Umbridge puder parar de me interromper eu poderei continuar a relatar o que nos trouxe a este momento". Repondeu Bones a Umbridge lançando a mesma um olhar severo recebendo uma careta de ódio da mais baixa por ter sido repreendida em frente a todos.

-"Bom, se pudermos continuar sem interrupções (disse lançando um olhar de 'me interrompa novamente eu lhe enfeitiço' para mulher com cara de sapa) estamos aqui hoje para o julgamento de Sirius Orion Black acusado de trair os Potter a quinze anos atrás e de assasinar 12 trouxas e Peter Pettigrew." Assim que a auror terminou a sentença o tribunal explodiu em balburdia varios gritos de 'isso é um ultrage' ou 'ele é um assassino e pronto' poderiam ser ouvidos, porém o que a auror também notou foi que Dumbledore ficava cada vez mais pálido. Eh ela tinha razão, essa noite seria interessante.

-"SILÊNCIO, SILÊNCIO, Por favor, comportem-se como os Lords e Ladys que são. Vamos dar continuidade a este julgamento." Assim que a euforia ia se acalmando ainda era possível puvir alguns resmungos aqui e ali, porém a Auror decidiu que era hora de continuar. "Recentemente meu departamento recebeu algumas provas consistentes que direcionavam a inocência de Black, porém, assim como vocês eu acrediava fielmente que o mesmo era culpado. Contudo resolvir reabrir o caso e reler o julgamento para entender porquê tais provas não foram relevantes na época e imaginem a minha surpresa quando vi que Black havia sido setenciado a perpétua em azkaban sem um julgamento". Neste momento, aqueles mais fiéis as antigas leis da magia estavam boquiabertos que um herdeiro de uma das mais antigas casas bruxas possa ter sido condenado injustamente. Vendo uma oportunidade Dumbledore aproveitou para se manifestar:

-"Veja bem minha cara, estávamos em guerra e Sirius foi encontrado no local do crime gritando aos quatro ventos que havia sido o culpado, creio que isso seja evidências o suficientes para condená-lo certo?".

-"Pois bem Diretor, receio ter que discordar de você, nossas leis dizem que quando um bruxo é preso, mesmo em flagrante o mesmo deverá ser mantido sob custódia do minstério até julgamento, não jogado diretamente em Azkaban e, se não me engano, as antigas e VIGENTES, leis que regem este Wizengamont preveêm que um lord ou herdeiro de uma casa tem o direito adquirido a um julgamento diante do mesmo para que possa provar a culpabilidade ou inocência dos mesmos. Porém ambos os fatores parecem terem passado despercebidos por todos vocês, não é mesmo?"

Neste momento não apenas Dumbledore, mas Fudge e todo restante do tribunal estavm pálidos imaginando o nível da injustiça, ou não, que podem não apenas terem permitido, mas sim decretado.

-"Bom, para dar continuidade a este julgamento eu trago duas testemunhas que concordaram em serem interrogadas sob juramento e veritasserum. Aurores por favor, tragam as testemunhas." Neste momento as portas do tribunal foram abertas e delas entraram quatro pessoas, dois estranhos com o rostos cobertos por capuzes e dois aurores os escoltando. "Pois bem, vamos começar pelo mais novo". Disse madame Bones enquanto um dos aurores encaminha o desconhecido menor até o banco dos réus. 

-"A testemunha pode fazer seu juramento agora, a veritasserum será ministrada logo depois." Declarou a auror chefe se direcionando a primeira testemunha.

-"Eu juro por minha magia que o que direi aqui agora é a mais pura verdade" declarou a testemunha enquanto recebia um vidrinho que continha a poção incolor e indossa. 

-"Qual seu nome e idade? Você poderia se revelar" Perguntou a auror.

-"Me chamo Hadrian Peverell, tenho 15 anos e infelizmente ainda não, no momento vocês terão completo conhecimento de quem sou, ao menos todos vocês." Respondeu Hadrian, direcionando-se levemente a Dumbledore que já suava perceptivelmente de seu lugar. 

-"Ok, Sr. Hadrian, você diz que Sirius Black é inocente, por quê?" Continuou a auror.

-"Ora, simples, pois quem traiu o Potter naquela noite fora Pettigrew!" Declarou Hadrian com calma gerando mais uma vez balburdia por todo o tribunal, cansado de todo aquele showzinho Hadrian apenas conjurou um Lumus provando que ainda era um bruxo e que o juramento reconhecia aquilo como verdade.

-"E você pode nos dizer como sabe disto? Veja bem, até o momento Pettigrew não apenas está declarado como morto, como é considerado um Herói". Continuou a auror.

-"Claro, os mesmos me contaram, porém, creio que sua próxima testemunha possa-lhe ser mais útil e informativa neste ponto. Mais alguma pergunta?" Questinou Hadrian que já estava ficando entediado com todo aquele circo.

-"Não, muito obrigado por seu testemunho Sr. Hadrian. Aurores ministrem o antítodo e direcionem a próxima testemunha." Continuou a Auror.

Enquanto Hadrian tomava a poção antídoto e se direcionava aum dos locais vagos na 'arquibancada' do tribunal Sirius, que já fizera o mesmo juramento do jovem Peverell tomava sua dose da poção da verdade enquanto sentava-se no banco dos réus.

-"Qual seu nome e idade? Você poderia se revelar" Perguntou a auror.

-"Me chamo Sirius Orion Black, tenho 36 anos." Respondeu o black enquanto retirava o capuz de seu manto e exibia uma postura digna de um Lord arrancando grunidos de surpresas e raiva de alguns membros.

-"O senhor é considerado culpado de traição com os Potter e de assasinato de doze trouxas e um bruxo, como o senhor se considera?" Continuou a Auror.

-"Inocente!". E mais uma vez a balburdia reinou por todo o tribunal, membros do minstério se recusavam a acreditar no que ouviam e Lords e Ladys mais antigos do Wizengamont começavam a se afundar em culpa pela visível injustiça cometida. 

-"SILÊNCIO, ORDEM NESTE TRIBUNAL. Poderia nos dizer exatamente o que aconteceu naquela noite a quatorze anos?" Pediu a auror.

-"Claro, era para eu ser o fiel do segredo, porém tanto eu quanto James achamos que seria óbvio demais já que eu era abertamente seu melhor amigo, então sugeri usarmos Pettigrew como fiel do segredo do Fidelius. O que nós não sabíamos era que naquela época Peter já havia mudado de lado e trabalhava como espião de Voldemort. Na noite de 31 de Outubro eu estava indo ver os Potter quando percebi que algo estava errado, ao chegar na casa ela estava destruída, meu melhor amigo e irmão estava morto junto de sua amada esposa e só restara o jovem Harry chorando em seu berço com um cicatriz na testa. Naquele momento eu deveria ter pegado meu afilhado e ter saido dali, porém a raiva por Pettigrew me subiu a cabeça então deixei Harry com Hagrid e parti em busca do vil traidor, quando o encontrei próximo ao suburbio trouxa o covarde cortou o próprio dedo pouco antes de explodir um sistema de tubulações de gás trouxa matando os 12 trouxas ali presentes e fugir." Declarou Sirius. 

-"E pode nos dizer como Peter Pettigrew fuigiu?" Questionou a Auror.

-"Sim, ele era um animago ilegal, assim como James e eu. Transformava-se em um rato. A diferença que na época James e eu éramos aurores e não nos cadastramos no ministério como vantagens durante a guerra." Respondeu o Black.

-"Só uma pergunta, você disse que antes de partir em perseguição a Pettigrew entregou seu afilhado a Hagrid, é uma viagem muito longa de Godriccs Hollows a Hogwarts, como fez isso?" Questionou Amélia, sabendo exatamente a que rumo estava levando este interrogatório. 

-"Na verdade não o fiz, Hagrid estava na casa dos Potter, aparentemente a mando de Dulbledore." Respondeu black com uma mascara de frieza capaz de intimidar até mesmo um Malfoy. 

-"Interessante irei averiguar sobre estas novas informações sobre o herdeiro Potter, recentemente fui notificada de alguns fatos perturbadores sobre o garoto que me deixaram ainda mais intrigadas. Nada mais a ser questionado eu darei o veredicto conforme as informações aqui compartilhadas. 

Sirius Orion Black, eu Amélia Bones como chefe do Departamento de Execução das Leis da Magia considero-o inocente de todas as acusações. A partir de hoje o senhor sairá daqui como um homem livre e como reparação ao que o senhor sofreu nestes 14 anos o Ministério da Magia irá pagar um milhão de galeões por ano encarcerado em Azkabam e custeará toda e qualquer despesa médica que o senhor tiver para se recuperar dos horrores daquela prizão e será lhe devolvido sua varinha que fora confiscada na data de sua prisão. Algo mais acrescentar Sr. Black?". Questionou Amélia já sabendo da resposta. 

-"Que bom que perguntou Srª Bones, sim eu gostaria de dizer algumas palavras antes de encerramos esse julgamento." Respondeu Black se levantando de seu lugar retirando completamente seu manto e passando a exibir suas luxuoas vestes novas, enquanto todos os olhavam curiosos black retirou a varinha reserva que utilizava direcionou a sua própria garganta conjurando um sonorus e pondo-se a falar.

-"Senhoras e senhores do Wizengamont, membros do ministério eu Sirius Orion Black assumo a partir de agora o que é meu de direito. Eu Lord Sirius Orion Black reivindico perante a este Wizengamont os assentos da House Of Black's." Neste momoento a magia da câmara vibrou aceitando Lord Black e fazendo com o que o assento da casa Black, disposto logo na primeira fila, brilhasse em prata e ressuirgisse do chão deixando todos os presentes chocados. "A partir de hoje a casa Black vive novamente. Porém este não é meu único pronunciamento. A partir de hoje eu Lord Sirius Black reivindico perante a este Wizengamont os assentos da House of Potter's como seu regente legal na lei e magia." Mais uma vez a magia da câmara vibrou reconhecendo a reividicação e o assento da casa Potter surgiu brilhando em dourado logo ao lado do da casa Black apenas para fundirem-se em um criando um trono em tons de prata e dourado onde dançavam o grifo simbolo dos potter junto à serpente dos Blacks.

A esta altura todos os presentes estavam boquiabertos, o homem a sua frente não apenas acabou de ser inocentado por uma das maiores atrocidades como também assumira o assento de duas das mais antigas e nobres casas do mundo Bruxo. Dumbledore estava atônito, isto não era possível, num dia só ele já perdera o emprego, sua fonte de dinheiro e agora duas de suas maiores influências, merda aquele garoto Potter merecia sofrer muito por arruinar seus planos assim. O ex diretor fora tirado de seus pensamentos assim que o Black voltou a falar. 

-"A partir de hoje a House of Potter vive novamente, porém, com pesar devô-lhes comunicar que Harry Potter está morto. Seu testamento, lido esta manhã, foi um dos motivos deste julgamento. A partir de agora eu declaro Hadrian Peverell como meu herdeiro e herdeiro das Houses Of Black e Potter." Declarou Sirius a multidão enquanto um jovem ainda coberto por um pesado manto se direcionava ao centro da sala.

Quando Lord Black declarou que o jovem Potter estava morto as reações por toda a câmara foram as mais distintas possíveis, a bancada negra começou a comemorar contidamente uma possível pré-vitória, a bancada neutra demonstrava-se em choque, mas também preocupada e por sua vez a bancada da luz estava em aparente pânico. O farol da luz havia sido declarado como morto e a magia do Wizengamont reconheceu a declaração o que significa que aquilo era a mais pura verdade. O que ninguém reparou fora que em meio a toda essa confusão uma pessoa caminhava lentamente até o centro da câmara ainda coberto por uma pesada capa escondendo sua verdadeira identidade. 

Não fora até escutarem uma risada pertubadoramente alta que a atenção de todos os presentes focou-se na pessoa disposta na parte central do salão. Assim que todos se calaram e a risada parou uma voz poderosa começou a falar, parecia que a própria magia estava anciosa por este momento, curiosidade e tensão eram palpáveis no ar quando as primeiras palavras foram ditas:

-"Ora ora, basta apenas uma morte e todos vocês entram em completo desespero. Patéticos, enfim eu Hadrian Peverell aceito minha posição como Herdeiros das casas Blak e Potter, que assim seja feito." Neste momento a magia vibrou mais uma vez reconhecendo a reividicação. "Contudo, já que estou aqui, acho que está na hora de fazer algumas reividicações. Eu Hadrian Peverell reivindico aquilo que é meu por direito. Eu reivindico sob a magia o assento da casa Peverell." E assim um assento feito de ouro envelhecido com o brasão das relliquias da morte surgiu na primeira sessão próximo ao de Sirius. "Reivindico os assentos da casa Griffindor, Reivindico os assentos da casa Ravenclaw e por último, porém não menos importante, reivindico por direito de conquista os assentos das casas Slytherin e Gaunt." Um a um os assentos foram surgindo e assim como ocorrera com black fundiram-se em um só feito do mais puro ouro branco forrado da mais pura ceda e na parte acima do encosto estavam talhados os simbolos de cada familia que dançavam entre si, o próprio assento exalava magia. Aquele estranho não ressuscitara apenas uma, mas 5 das mais antigas casa do mundo bruxo, porém ainda existia uma dúvida. Quem era aquele que detinha tanto poder?

Vendo a expressão hipnotizada e de surpresa de todos os presentes, com exceção de Sirus e Amélia que olhavam tudo divertidos e de Dumbledore que estava se consumindo em raiva e desespero, Hadrian decidiu que era a hora certa para se revelar. Retirando lentamente o manto e exibindo as mais finas vestes de Lord chamando mais uma vez a atenção de todos ao falar:

-"Surpresos? Pois preparem-se pois ainda não viram nada!"


Continua...

Continue Reading

You'll Also Like

1M 49.8K 72
"Anjos como você não podem ir para o inferno comigo." Toda confusão começa quando Alice Ferreira, filha do primeiro casamento de Abel Ferreira, vem m...
982K 103K 55
Com ela eu caso, construo família, dispenso todas e morro casadão.
146K 13.3K 82
Onde em meio ao caos que é Gabriel Barbosa, Dandara foi a calmaria
99K 5.9K 47
'𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘦́ 𝘢 𝘱𝘰𝘳𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢𝘯𝘢.'