𝒞𝒶𝓅𝒾𝓉𝓊𝓁𝑜 19 ➶

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Por que consigo ouvir os sinos tocando ao fundo? E não é referente ao natal não kkkkkkkk Depois de tanto escrever e apagar, finalmente cá eu estou eu para mais um capítulo! 

Como eu -infelizmente- não tenho previsão de postagem pela correria de final de ano/ pelo meu aniversário, já adianto o meu desejo sincero de "Feliz Natal" e de um possível "Feliz Ano Novo" para todos nós! Que haja muito de Deus em nós, que venhamos ter muita saúde de resistência, e que estejamos sempre com aqueles que prezamos! Que cada precioso leitor seja abençoado pela redenção de Cristo, independentemente da crença, obrigada por me acompanharem em mais um capítulo, por me seguirem aqui, por favoritareeem, por comentarem e tbm por compartilharem a 'fic', isso me deixa imensamente feliz! Aguardo-lhes lá embaixo!




Sempre ao Seu Lado

Capítulo 19



— Não fique tão desanimada — riu descartando mais um catálogo ao tentar me animar com a sua ideia — Você tem que manter sua mente aberta para todos os nomes disponíveis neste catálogo. — insistiu me convencendo a ler as informações do nome; seu tom de voz descontraído me incentivou a tentar dar mais uma chance ao nome.


— Mas esse nome é péssimo — relutei mesmo ao tornar a ler, Esme riu da situação em respondê-la rindo — Para alguém pode ser o nome mais lindo do universo, mas para mim não. Próximo. — passei para a próxima página me sentindo aliviada — Não é mais fácil pesquisar na internet?


— Prefiro os métodos tradicionais. — opinou piscando um olho e apontou para a folha — Veja, o que acha de Máximus?


    Peguei a revista das mãos de Esme lendo mais um tópico de "Nomes masculinos perfeito para seu filho", mas de perfeito eu ainda não havia encontrado nenhum. Depois que Renesmee saiu apressada para encontrar seu amigo, Esme e eu ficamos a disposição de Hilary por todo fim da tarde e ao início da noite, jantamos e brincamos mais um pouco antes de fazê-la dormir.

    Senti-la em meus braços, analisar cada pequeno detalhe de seu rosto me fez perceber quanto tempo já havia passado sendo apenas eu e ela, mesmo que ainda fosse um bebê, é incrível a forma em que nos moldamos uma na outra e o quanto eu fui capaz de amadurecer quando soube estar grávida dela, sua chegada me transformou de uma maneira tão perfeita, que mesmo com tantas percas eu não a trocaria por nada que eu já tivesse vivido.

   Carlisle já havia chegado do hospital, hoje ele realizou mais exames e coleta de sangue relacionados ao pré-natal. Anotou meu peso, o diâmetro da barriga e calculou um peso aproximado que o bebê já está. Comentei com ele a respeito de já poder sentir o bebê tão bem, o que também o surpreendeu já que o desenvolvimento para movimentos tão intensos não são frequentes em uma gestação, que segundo ele estava avançando o final do quarto mês. Na inspeção completa, Carlisle analisou também meus seios e perguntou se antes eu amamentava Hilary com frequência, o que ocorria todas as manhãs e noite, mas desde que soube da gravidez ela esteve evitando, tanto que o leite parou de vazar dos seios e eles forneceram uma formula de leite premium do qual eu jamais compraria, devido seu alto preço. Com a coleta de informações, Carlisle me informou que as glândulas mamárias haviam interrompido a produção do leite, isso foi um choque inicial, saber que não posso amamentá-la agora foi uma imposição dolorosa, era uma das conexões mais íntimas que tivemos desde seu nascimento, pois quando eu chegava exausta do trabalho, a ninar em meus braços e amamentá-la era uma terapia tanto para mim, quanto para ela pois era o nosso momento.

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