A Nerd e a Popular (Chaesoo)

Cap.27

Voltei nenês por favor não me matem kkkkk a criatividade me mandou lembranças, mas eu tentei meu melhor espero que gostem, love you guys💜

Pov. Rosé

Acordei sentindo um peso em cima de mim, olhei para baixo e Jisoo estava dormindo em meu peito, logo surgiu um sorriso em meu rosto ela parecia um anjinho dormindo, ainda não acredito que minha pequena tenha passado por aquilo ontem, levei minha mão direita ate suas costas deslizando suavemente ainda era possível ver os vergões e alguns roxos, minha vontade era de levantar agora mesmo dessa cama ir naquela casa matar aquele desgraçado, senti Jisoo se remexer a baixo de mim achei que ela estaria acordando, mas não.

— Não Henry por favor, não eu não quero ir — ela estava tendo um pesadelo comecei a chacoalhar de leve — Você não pode fazer isso, não, não — tentei novamente acorda-la novamente.

— Amor acorda, por favor acorde pequena — chacoalhei seus ombros de leve e logo ela foi abrindo seus olhos, assustada — hei amor esta tudo bem, foi só um pesadelo eu to aqui para te proteger — disse logo a abraçando e ela começou a chorar — Ei minha pequena não chora vai ficar tudo bem — disse sentindo uma dor no coração por vê-la assim.

— Eu não quero voltar para aquela casa amor, não quero ir para o internato, eu quero ficar aqui com você — disse me abraçando forte, parando de chorar aos poucos.

— Ninguém vai te tirar de perto de mim meu amor — disse retribuindo o abraço e a puxando para um beijo apaixonado mostrando que eu estou aqui para ela, não estava me importando nem um pouco se não tínhamos escovado os dentes nesse momento só queria demonstrar meu amor por ela — Eu te amo tanto Chu que não cabe em mim — disse olhando no fundo, de seus olhos e ela abriu um lindo sorriso.

— Eu também te amo muito Rosie — disse sentando na minha cintura, como ela estava nua da cintura para cima não consegui controlar meu olhar que foi direto pro seus seios — Rosie eu preciso muito de você — disse rebolando no meu colo.

— Chu eu acredito que não é uma boa hora para isso — disse tentando desviar meus olhos do seu corpo e focando no seu rosto.

— Por favor amor eu preciso muito — disse pegando minha mão levando para o seu seio direito, não resisti e apertei vendo ela suspirar e logo começou a beijar meu pescoço.

— Ji soo você me beijando assim eu não vou resistir — disso completamente entregue aos seus beijos que do pescoço subiram para minha mandíbula.

— Essa é a intenção amor, não resista e me faça sua agora mesmo — sussurrou em meu ouvido.

Isso foi o suficiente para mandar meu resto de sanidade para puta que pariu, a agarrei puxando para um beijo desesperado queria sentir nossas línguas se encontrando, suguei sua língua e ela gemeu com isso nos separamos do beijo com um selinho demorado logo desci os beijos por seu pescoço, clavícula chegando onde eu mais queria passando a ponta da minha língua pelo bico rígido do seu seio, Ji soo segurou meu cabelo me incentivando a continuar então comecei a chupar seu seio com vontade a fazendo gemer, desci minha mão pelo seu corpo ate chegar no cós dos shorts jeans que ela usava, quando abri o botão e o zíper para adentrar minha mão ali a campainha toca fazendo nós duas gemermos em frustração.

— Deve ser meu pai que esqueceu algum documento e provavelmente a chave para estar tocando a campainha, já volto amor — disse lhe dando um selinho e levantando.

Caminhei na maior preguiça ate o andar de baixo, poxa eu estava num momento tão bom pai, abri a porta e quando vi quem era minha raiva tomou conta do meu corpo inteiro, era agora eu iria matar esse desgraçado e não precisou nem ir ate sua casa para isso.

(Henri) — Onde esta minha filha? Eu sei que ela esta aqui, vou a levar para casa agora mesmo — disse em tom de autoridade tentando entrar na minha casa, mas eu fui mais rápida e o empurrei para trás.

— Como você tem a coragem de vir atrás da Ji soo depois do que fez com ela seu monstro, ela não vai a lugar nenhum com você — disse com raiva dando um passo para cima dele pronta para lhe dar um soco quando ouço passos na escada.

— Rosé, porque esta demora... — sua fala morreu assim que botou os olhos em seu pai.

(Henri) — Ai esta você, anda logo Kim Jisoo vamos para casa e não me faça perder meu tempo — disse sério tentando novamente entrar na minha casa.

— Já disse que Ji soo não vai a lugar nenhum com você - mais uma vez o empurrei para fora, mas dessa vez ele revidou me fazendo cair sentada, Ji soo que ate então estava paralisada em choque veio em minha direção.

(Henri) — Escuta aqui sua lésbicazinha de merda, eu sou o pai dela então eu posso fazer oque bem entender com ela, não será você que vai me impedir de leva-la comigo então anda logo Ji soo — disse pegando forte no braço dela que gemeu de dor pelo roxo que ainda tinha ali.

— SOLTA ELA SEU DESGRAÇADO — gritei indo para cima dele e lhe dando um belo soco na boca dele, mas ele me acertou um também fazendo minha boca sangrar na hora, tentei partir para cima dele de novo, mas Ji soo não deixou.

— Amor por favor para, eu vou com ele para não ter que te ver machucada — sussurrou com a testa colada na minha.

— Não Chu eu não vou te deixar ir, você vai ficar comigo — disse já com lágrimas se formando em meus olhos.

Nesse momento chegou a mãe de Ji soo na porta desesperada ao ver oque estava acontecendo, pensei que ela convenceria Ji soo a ir com eles para casa, mas pelo contrário ela ameaçou o marido, quando viu oque ele fez na minha boca vi a expressão de ódio que surgiu no rosto da minha sogra.

(Marta) — Meu Deus! Henri oque você pensa que está fazendo, você está louco? Se você não for embora agora mesmo eu vou chamar a polícia, você bateu na Rosé, como ousa fazer isso anda logo some — disse com raiva e logo ele olhou para mim e Ji soo abraçadas e foi embora — Oh Meu Deus você está bem Rose? — perguntou vindo ate mim com uma expressão triste.

— Eu estou bem dona Marta, mas a vontade de matar seu marido é grande pelo que ele fez com a minha Ji soo — disse sentando no sofá com Ji soo ao meu colo.

(Marta) — Primeiro me chame apenas de Marta Segundo ele não é mais meu marido o mandei embora ontem a noite e oque ele fez com você minha filha? — perguntou olhando para Ji soo, como assim ela não sabe oque ele fez?

— Antes que me pergunte Rosé, não minha mãe não sabe sobre isso porque ela não estava em casa quando ele me bateu, me escondi no quarto o dia todo depois de madrugada fugi para cá — disse levantando a camiseta e mostrando as costas para sua mãe, que levou as mãos a boca totalmente horrorizada e logo abraçou a filha chorando.

(Marta) — Eu sinto muito minha filha, não acredito que me casei com um monstro, mas agora ele não esta mais naquela casa e nunca mais vai encostar um dedo em você, quer ir para casa filha? — disse ainda abraçando minha namorada.

— Se a senhora me permitir eu gostaria de ficar mais um dia aqui com a Rosé — disse voltando a se sentar no meu colo, limpando o sangue da minha boca com um paninho que eu nem sei de onde ela tirou.

(Marta) — Tudo bem filha pode ficar, vou garantir que Henri não chegue mais perto de vocês duas, tudo bem por você e seus pais a Ji soo ficar aqui Rosé? — perguntou olhando para mim e depois para Ji soo.

— Por mim esta mais do que bem, meus pais no momento só voltam amanhã, mas garanto que não vão se importar de ter a Chu aqui — disse tentando sorrir, mas a minha boca doeu pelo corte.

(Marta) — Tudo bem então! Eu já vou indo volte para casa amanhã filha, ah! e Rosé cuida bem da minha filha — disse vindo me abraçar e logo abraçou Ji soo.

— Pode deixar, vou cuidar bem da minha pequena — disse retribuindo o abraço.

Assim foi embora deixando apenas eu e Ji soo ali, naquele momento uma ideia doida ou nem tão doida assim se passou na minha cabeça só esperava que minha Linda namorada aceitasse.