Capítulo 17

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Beatriz: Se não poder...
Isac: Claro que pode, não vejo problema algum eu te dá essa carona, se não for problema pra vocês, pra mim não é!
Mai: Ótimo então, vamos comer!. Isac e Beatriz se encaram por breve segundos, e se aprontam para comer.
Já no fim da tarde, Conrado chega na casa das gemas com o carro, Alessandro chega de táxi, e guardam as malas no carro de Conrado, entram no veículo e partem para viajem. Decidiram que Alessandro levaria o carro, e Conrado iria trazer na volta, já que os dois tinham carteira. Maraisa ficou atrás do banco do motorista, onde podia ter uma troca de olhares com Alessandro de vez enquanto durante a viajem.
19:00
Chegam no Chalé, cada um escolhe seus quartos e depois vão para a cozinha para fazer carne assada.
*Beatriz*
Depois que sai da casa das meninas por voltas 4:30 da tarde, eu fui pra casa da minha mãe, fiz um bolo e chamei alguns vizinhos dela, que ela gostava muito, batemos os parabéns, repartimos o bolo e conversamos muito. Os convidados foram embora e fomos abrir os presentes, ela estava muito feliz. Agora ela estava dormindo nos meus braços, e agora que era 8h da noite, meu celular começa a tocar, eu deixo ela na cama e vou atender na sala.
📞 Alô?
📞 Oi Beatriz, aqui é o Isac!
Meu coração acelerou de uma vez
📞Oi Isac, diga!
📞 Então, eu não pude ir hoje pro chalé por que eu tinha uma reunião e achei que fosse demorar até tarde da noite, mas já terminou, estou em casa agora, o que você acha da gente ir hoje? Ainda são 8 horas da noite, podemos chegar lá umas 10 horas mais ou menos!
📞Da certo, eu estou com minha mala já pronta mesmo, você vai passar aqui na minha mãe?
📞Sim, vou só tomar banho e pegar minha bolsa, me manda a localização que te pego!
📞Tá bem!. Desligo o celular e percebo que minhas mãos estavam suadas.
Isac toma um banho rápido, se arruma pega sua bolsa e parte para o endereço que Beatriz lhe mandou, ela entra no carro e partem viajem. Ela estava com um vestido florido que ia até os joelhos, ela não quis vestir uma calça que mostrasse o tamanho do seu bumbum, e muito menos uma blusa que mostrasse bem suas curvas, só pra não provocar Isac. Mas mal sabia ela que ele não iria olhar tanto para o seu corpo bonito, mas que iria além disso. A viajem corria bem, ela com sono resolve tirar um cochilo, sua mão que estava encima de sua coxa acaba escorregando fazendo com que seu vestido ficasse curto mostrando suas coxas. E isso não pôde passar despercebido aos olhos do homem, que já estava se controlando na presença dela e por consideração a Maiara, que não merecia algo desse tipo, mas pra ele estava cada vez mais difícil. Sem tirar os olhos da estrada, ele põe a mão na coxa dela e começa a apertar devagar, ela desperta do sono, segura no braço dele, mas ele escorregava sua mão para mais perto de sua intimidade, ela apenas apertava o braço dele, na intenção que ele parasse, mas ele continuou e chegou na calcinha dela, ele começou a estimular o clitóris dela, ela já mordia os lábios com os olhos fechados tentando fugir daquela situação mas estava difícil, antes mesmo que ele tivesse chegado na calcinha dela, ela já estava molhada. Ele para o carro no encostamento e tira o cinto
Beatriz: O que você vai fazer?
Isac: Eu não posso mais me segurar,  eu fico louco quando estou perto de você( ele cola sua testa na dela)Eu fico me controlando quando sinto seu cheiro, isso nunca aconteceu comigo, mas está sendo mais forte que eu!. Ele segura na nuca dela e a puxa para um beijo, ela tentava empurrar ele, mas assim como ele ela também estava ardendo de desejos por ele. O beijo quente envolvia a língua e puxada nos lábios, Isac adentra a calcinha dela estimulando-a depressa.
Beatriz: Para para para por favor não podemos fazer isso! Ele senta de volta no banco, ela ainda estava tão quente, seu corça tão acelerado que poderia sentir o pulsar forte e a respiração ofegante.
Isac: Eu sei que assim como eu, você também está louca de desejo!
Beatriz: Mas isso é errado, você é noivo da minha amiga, e ainda mais, da minha cliente, não podemos fazer isso, por favor vamos logo pra esse chalé!. Ele liga o carro e continua a viagem. Maraisa estava no quarto, não conseguia dormir, saiu do quarto e foi para a varanda principal, essa varanda dava acesso a todos os quartos. Ela ficou em pé perto de um gradeado de madeira olhando para o céu.
Alessandro: Hoje está bem estrelado!
Mara: Que susto, pensei que fosse só eu que não conseguia dormir!
Ale: Sofro disso também, você também gosta de ver as estrelas?
Mara: Sim!
Ale: Quando eu criança meus amigos tiravam sarro de mim, dizendo que isso era coisa de menina!
Mara: não tem nada haver isso!
Ale: Verdade, mas eu ficava envergonhado!. Os dois se olham por alguns segundos.
Ale: Sabe uma vontade que eu tenho, de deitar na grama com alguém especial e olhar as estrelas, fazer amor na luz da lua, na lagoa!
Mara: Aqui tem grama, ali mais embaixo tem um lago, a lua está linda a o céu mais ainda...
Ale: E a companhia? Será que eu tenho?
Ele pega na mão dela e espera uma resposta, mas um carro chega e eles olham pra baixo onde o veículo está.
Mara: Olha, é Beatriz e o Isac!. Eles saem do carro, Isac pega a bolsa dela mas ela pega da mão dele.
Mara: O que será que aconteceu? Parece até que eles brigaram!
Ale: Mas nem amigos eles são!
Mara: Vamos ver o que aconteceu!.

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