HEARBEAT

Você é meu destino

LEIAM, É IMPORTANTE!

Olá meus amores, então...
Esse é o último capítulo de Hearbeat, caso alguém não saiba. Eu estou muito nervosa, ansiosa e com um sentimento que eu não sei se é de felicidade ou tristeza, presumo que seja os dois, pois eu consegui finalizar minha primeira obra inteira! E ainda por cima... Hearbeat, essa fanfic é muito especial para mim e eu sou grata a vocês por darem essa atenção a ela ❤️ isso me deixa MUITO feliz. Obrigada também a Juh, que me ajudou tanto na revisão e ainda está cuidando dessa parte da fanfic, sou eternamente grata a ela.

Como não terá notas finais... Só quero agradecer por tudo. Eu tive muitas incertezas escrevendo, mas consegui achar o meu caminho. Não sei vocês, mas essa fanfic me faz enxergar as coisas externas e agir de uma maneira mais bondosa e altruísta, e isso que é a característica essencial de uma história.

Espero que Hearbeat tenha mexido com vocês, assim como mexeu comigo ao escrever e desenvolver. E que vocês carreguem um pedacinho dessa história, ao longo de suas vidas :) ❤️

Obrigada por tudo! Amo vocês ❤️
Boa leitura!
-Bruh

Ps: A música PERFEITA para esse capítulo é Never Gonna Be Alone - Nickelback. E tenho certeza que vocês irão entender o porquê.

É isso!
Sem mais delongas... O capítulo final.

Capítulo revisado por julaina2

( ALERTA DE GATILHO!)

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7 anos depois...

— Appa! Appa! Olha Appa! — A casa é preenchida pela voz eufórica do Min Jun. Com o coração levemente preocupado, caminho em direção a sala de estar, onde o pequenininho de cabelos negros estava sentado no tapete, segurando uma folha de papel sorridente. Sorri docemente para o meu menino que era tão precioso para mim. O desenho era mais um dos múltiplos que o pequeno sempre fazia, e ficavam cada vez melhores. Com milhares de cores vivas, giz de cera e lápis tons pastéis.

Ele coloca os dentinhos de leite para fora, fazendo com que eu sorrisse mais ainda. Aquela pequena pessoinha, conseguia ser a razão de tudo para mim, não só a minha razão de vida, como foi do Taehyung também. Nosso filho. Nosso menino. A quem fizemos questão de preencher de amor, a cada troca de olhares, primeiros passos, risadas e palavras.

O nosso pequeno Min Jun, que possuía o sorriso tão autêntico e cheio de vida, assim como do homem que continuava sendo o dono do meu coração. E sempre seria.

Me aproximei e me ajoelhei ao seu lado. Passando os dedos por seus cabelos finos.

— É lindo, meu amor! — Observei o desenho tão semelhante aos outros que estavam grudados na geladeira, na parede e praticamente por toda parte da casa. O sol do desenho era vivo, havia um gramado que provavelmente fazia a representação do nosso jardim, um Tannie gordinho com uma aparência mais velha de acordo com o tempo que passou, eu, com uma estrutura larga e mais velha e o meu Taehyung, com as mãos entrelaçadas as minhas, com a aparência de quatro anos atrás. Inibi as lágrimas, respirando fundo. Segurei as mãozinhas do Min Jun, como se fossem um porto seguro para mim, e na verdade, eram. Sentia muito do Taehyung no nosso filho. O jeitinho único, a doçura, o bom coração e o talento para artes que começava a dar os primeiros sinais.

— Appa? O que foi Appa? — Sua voz ficou um pouco transtornada enquanto sentia seu olhar em mim. Eu continuava com o olhar fixo no desenho, reparando na diferença desse para os outros. O cabelo do Taehyung estava azul, um azul bastante vivo. Achei extremamente fofo e curioso. Soltei uma risada baixa, que afastou as lágrimas que queriam ganhar vida.