All Of Me - Tom Hiddleston (CONCLUÍDO)

Capítulo 10

1 mês depois...

— Eu não vou mais assistir essas aulas. — bato minha prova com 3,5 na mesa da sala de Tom.

— Calma, foi só a primeira prova, porque não me avisou?

— Eu não tenho bola de cristal pra adivinhar que aquele doido ia passar prova, Thomas. — cruzo os braços emburrada e ele ri.

— Então, vamos começar a estudar pra próxima. — ele se aproxima e me abraça. — Não precisa ficar assim por uma notinha.

— Eu odeio esse professor, você poderia voltar a nos dá aula? — lhe encaro ainda abraçada.

— Não posso. — ele riu passando a mão em meus cabelos. — Mas eu posso te ajudar a estudar, a grade dele é a mesma que a minha.

— Aceito a sua ajuda. — sorrimos e nos beijamos.

— Quer ir almoçar?

— Eu não estou com muita fome, poderia ficar aqui com você de boa, aliás, eu não tenho aula essa tarde, então eu posso almoçar qualquer hora.

— Mas eu estou com fome. — sua mão pegou a minha. — Me acompanha enquanto almoço?

— Sim, claro. — sorrio.

Pegamos nossas coisas e saímos da sala de Thomas, e fomos para seu carro que estava estacionado ali perto.

Em poucos minutos chegamos no restaurante e não resisti ao cheiro, e minha barriga roncou.

— Agora me deu fome. — digo e Tom ri.

— Sabia que mudaria de ideia ao chegar aqui. — ele disse segurando minha mão.

••

Depois do almoço eu nem voltei pra casa, Thomas me deixou na sala dele onde dormi a tarde inteira em um colchonete que havia ali, e só acordei quando Tom voltou ligando a luz do local.

— Me desculpa se te acordei. — ele disse se agachando ao meu lado.

— Sem problemas, meu bem. — coloquei minha mão em seu rosto. — Já vamos?

— Sim, vamos sim. — ele disse com um sorriso.

Pegamos nossas coisas e saímos da sua sala e fomos para o estacionamento.

— Acho que nem precisa me deixar, o prédio é aqui perto, vai pra casa descansar. — digo a ele que sorri de lado.

— Não vejo um problema em te deixar em casa, Ania. — ele se aproximou colocando suas mãos em minha cintura.

— Mas eu também tenho pernas pra andar, amor. — dou uma risada e ele me interrompe com um beijo.

— Você me chamou de amor. — seu olhar era apaixonante. — Meu coração está batendo mais rápido. — ele levou minha mão até seu peito e me beijou mais uma vez.

— Agora é sério, vai pra casa. — digo e ele sorri.

— Tem certeza que não quer que eu te deixe lá?

— Tenho sim, Tom. Dá nem cinco minutos andando.

— Se você prefere assim. — ele balançou os ombros. — Te vejo amanhã?

— Com certeza. — sorrio e lhe dou um selinho. — Até amanhã.

— Até, Ania. — antes de eu me afastar ele me puxou pra mais um beijo.

Me despedi, e em poucos segundos ele passou com o carro ao meu lado e sorri pra ele. Minutos depois eu cheguei no meu prédio, e eu só conseguia pensar em banho, e na minha cama confortável e quentinha.