Capítulo 23 - Estranho novo eu

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• Capítulo não revisado.

Volteeei!!! Fingindo que nada aconteceu e eu nem sumi de novo. 😁😅 Peço desculpas pela quinquagésima vez!

• 🚨 ATENÇÃO 🚨
Amores, como sei que nem todos lêem as notas finais, vou dar um aviso logo aqui no começo. Eu sei que normalmente eu já demoro com as atualizações, maaaas meu celular deu pau e eu acabei ficando sem ter como escrever por um tempo, até porque meu computador foi pro brejo também, além de outras coisinhas aí... Mas agora estou de volta e vamo que vamo. kkk Enfim, é isso. Obrigada aos que continuam aqui. Amo vocês! ❤️ Muito obrigada pelos mais de 60k de leituras, eu não estou nem acreditandoooo! Vocês são incríveis demais, sério!!!

Leiam as notas finais, por favor! 🤭
• Votem e comenteeeeem!!!

-> MÚSICA DO CAPÍTULO: I BELIEVE, Yolanda Adams.

{"Vai ficar tudo bem. Deixe suas preocupações e estresse pra trás. Não se importe com isso, deixe a música fluir dentro de você. Esqueça toda a dor e apenas comece a acreditar."}

"}

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     Desde o momento em que abri os olhos hoje, me senti determinado a fazer valer minhas palavras e ser menos idiota que ontem

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Desde o momento em que abri os olhos hoje, me senti determinado a fazer valer minhas palavras e ser menos idiota que ontem. Pelo menos tentar. Mas as coisas ao meu redor parecem nunca colaborar para que eu tente ser alguém melhor. As sete ligações perdidas do meu pai e sua mensagem nada respeitosa que vejo pela barra de notificações do celular me indicam isso.

Visto meu paletó e me declaro pronto. Desço as escadas e recolho os pertences que ontem havia deixado jogados no sofá, saindo de casa logo em seguida. Quando chego na empresa o falatório que ouvia vira silêncio assim que o elevador se abre e eu me deparo com os poucos funcionários que trabalham nesse andar. Poucos passos são necessários para que eu chegue até a mesa da minha secretária, que é mais afastada das outras (com uma pequena parede de apenas um metro e meio de comprimento, que permite que ela tenha privacidade e não se distraia com os outros funcionários) e mais próxima do meu escritório. Assim que a tenho na minha vista, enquanto caminho em sua direção, percebo que Elizabeth carrega um sorriso amarelo e ela é tão transparente e tão péssima atriz que não consegue nem mesmo fingir que não está escondendo nada e que tudo está tão normal quanto deveria estar. Minha intenção de começar o dia sendo gentil com ela - cumprimentando-a com um "bom dia" e me desculpando pela cena ridícula de ontem a noite - vai pelo ralo quando vejo ela murmurando para alguém embaixo de sua mesa. Pelo que noto ela pensa estar sendo muito discreta, mas discrição não é muito seu forte, ainda mais quando a vermelhidão em sua face a denuncia. Me aproximo, desconfiado.

I Hate That I Love You | H.S.Where stories live. Discover now