A Casa de Bonecas

Agradecimentos

Primeiramente, obrigada a todas as creepypastas e bonecas da minha infância cujas me causaram os pesadelos que, mais tarde, me permitiriam escrever obras macabras como esta.

Obrigada aos meus pais e irmãos, que sempre me apoiaram mesmo sem ter lido nem mesmo um capítulo. Apesar do interesse zero, suas palavras de carinho e motivação foram de extrema importância para que eu não desistisse no meio do caminho.

Obrigado aos meus amigos que compreendiam quando eu precisava fugir bêbada de algum rolê para escrever porque tinha tido alguma ideia e não podia deixar escapar ou não voltaria a escrever mais nada tão cedo, e que leram e revisaram capítulos para mim depois de eu implorar muito.

Obrigada aos meus ex's que, mesmo depois do término, ainda foram amigos e continuaram a ler e se interessar pelas histórias, jogando ideias sem sentido na minha cabeça nos meus momentos de bloqueio criativo.

Obrigada ao meu atual também, que sempre me deu todo o apoio e acredita, mesmo que sem muitos motivos pra isso, que algum dia vou ser uma escritora muito bem-sucedida no Brasil – e também por ter me servido de um pouco mais de inspiração na hora de dar mais profundidade a um certo personagem, por todas as horas que passou ao meu lado me consolando quando eu não conseguia escrever nada, por ter acreditado em mim, por ter dito com orgulho para todos os amigos que tem uma namorada escritora mesmo que eu nunca tenha publicado nenhum livro oficialmente.

Obrigada à todos vocês leitores, que não me abandonaram em momento algum e mantiveram as esperanças mesmo quando eu ficava meses sem dar sinal de vida por aqui. Obrigada por cada comentário engraçado, pelo entusiasmo a cada capítulo novo, pelas mensagens de carinho, pela amizade e pela empatia que até hoje só encontrei em vocês.

Por fim, obrigada ao meu gato Chess, que ficou acordado comigo durante as madrugadas solitárias desse longo processo que achei que não teria fim e que, apesar de sempre subir no teclado do notebook, sempre respeitou meus momentos de trabalho e abriu exceção para tais horas. Obrigada também às bandas indies e filmes de terror, que junto ao Chess, me acompanharam durante todo esse período e me ajudaram a relaxar e ter ideias quando eu estava a ponto de surtar achando que nunca conseguiria dar um fim à essa história.

Obrigada!