29 - A Casa da Mãe Joana?!

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OLÁÁÁ, AMOREEES! <3

Então, né, aqui estou-me novamente, acabada, mas viva. Como que vocês estão indo nesse final de ano? Eu sei que as festas são um inferno na terra, especialmente para quem tem famílias que falam umas coisas bem desagradáveis e/ou ridículas, e especialmente para quem é LGBTQIA+ em famílias LGBTQIA+fóbicas, então...

Ei! Esse inferno vai passar, não se preocupe. Beba água (é importante!), respire fundo, você é uma pessoa maravilhosa que não merece esse tipo de coisa, não. Se cuide, POR FAVOR! Mesmo que não pareça que ninguém se importa, VOCÊ se importa, e muito!

HIDRATAM-SE, E LEVEM GUARDA-CHUVAS! A gente já tá é no verão, vai fazer calor e vai chover bastante. SE CUIDEM, OK??? E APROVEITEM O CAPÍTULO!

Ah, o sentimento de escutar uma música triste no volume máximo, enrolado em um cobertor, enquanto se está estudando ou procurando por algo, realmente, é algo de outro mundo

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Ah, o sentimento de escutar uma música triste no volume máximo, enrolado em um cobertor, enquanto se está estudando ou procurando por algo, realmente, é algo de outro mundo.

Eu posso ter sido muito poética, mas quando eu digo "de outro mundo", me refiro ao mundo muito alegre e cheio de cores da melancolia, da solidão e do vazio existencial. E, caso queira saber, um de seus visitantes recorrentes era o nosso querido Meia-Noite.

Na verdade, ele ia para lá com tanta frequência que tinha até construído uma casa, usando como base algumas ruínas que achou! Chamava a casa de "horas solitárias", e as ruínas eram chamadas de "horas da tranquilidade".

Fechou os olhos – sim, os olhos, pois este era um dos raros momentos em que não estava usando o tapa-olho, e encarou o teto. Lelouch estava voando de um lado para o outro no quarto, feliz consigo mesmo, enquanto Meia-Noite refletia sobre tudo e nada.

Obviamente, claramente, não gostava da ideia de ter que colaborar com Olhos de Fogo, mas era uma situação crítica. Tinha que ajudar aquele pessoal! Que tipo de curandeiro ele seria, se não fosse até lá e os ajudasse?

Tomara que ninguém me reconheça. Ou saiba que eu fui parar lá. Tomara que ninguém se lembre que uma figura estranha apareceu.

Tomara que eu melhore logo.

Eu preciso melhorar.

Eu não quero ter que usar Aquilo de novo. Não posso.

Eu estou melhorando! Eu não posso usar. Eu vou piorar de novo.

... Mas alguns sacrifícios serão necessários.

E eu não deveria pensar em mim antes de pensar nos outros. De jeito nenhum!

Agora, vamos tirar uma pausa dele, sim?

Primeiramente:

Cuidar da sua saúde e bem-estar mental não é pensar em si antes de pensar nos outros. É cuidar de si, coisa que é muito importante e ninguém, absolutamente ninguém, deveria deixar de fazer.

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu