XXII - A grandiosidade e os horrores de um dia que não deveria ser comum

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OI, AMORES <3

Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Então, esse capítulo tá beeem grandinho, então se prepara que lá vem história. Espero que goste! NÃO SE ESQUEÇA DE BEBER ÁGUA, TÁ? É IMPORTANTE!!!

Enfim, obrigada, novamente, por todos os comentários, visualizações e votos, porque eu nunca, em todos os meus 16 anos de vida, achei que um treco que eu fosse escrever renderia tudo isso. Vocês são fantásticos, tá?

Tá, vou parar de ser melosa.

NÃO SE ESQUEÇAM DE BEBER ÁGUA! 

NÃO SE ESQUEÇAM DE BEBER ÁGUA! 

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Saudações, bela joia.

Infelizmente, como já pôde perceber, a Narradora ainda não retornou de seu descanso. Ela irá ficar lá por um período indeterminado, entretanto, a história não deve parar.

Este capítulo se passa não muito tempo depois do anterior; O dia já surgiu, Valentyna e Edgar já estavam na escola, e, como já deve ter percebido, o nosso cavaleiro não estava lá muito bem-

Mas, minhas belas palavras – nosso cavaleiro! É um maneirismo da Narradora chamá-los de "nosso" cavaleiro e "nosso" feiticeiro, mas apenas agora que eu pude perceber o quão pessoal isto soa. É muito claro que existem outros cavaleiros e feiticeiros, e chamar tanto Meia-Noite quanto Edgar de "nosso" me soa tão poético. Não que eles pertencem à nós; Não, não, não – eles são nossos companheiros nesta jornada.

Pois bem, continuemos: O nosso cavaleiro não estava muito bem.

Decerto, havia "descoberto" a sombra em Lumus no dia anterior, e – você adivinhou –, havia passado longas horas pesquisando sobre o que tudo aquilo poderia significar. Decidiu não contar aos tios o que tinha visto, pois não queria criar pânico geral por algo que poderia ter sido de sua cabeça, então prosseguiu normalmente para com as suas atividades.

Passou-se a temerosa aula de geografia; Surgiu o professor de matemática – um moço por volta dos trinta anos que tinha o mau-humor acumulado de quarenta – todo sorridente.

A sala ficou em silêncio pelo humor incomum. Edgar estava de olhos semiabertos e com o rosto apoiado numa das mãos, tentando, ao máximo, parecer atento e tão curioso quanto os demais colegas. E, spoilers: Lá no fundo ele estava.

"Bom dia!", disse o professor.

Nosso (palavras, ainda não me acostumei) cavaleiro logo pensou: Prova surpresa.

"Vocês sabem que dia é hoje?"

Edgar mexeu a cabeça para a fileira do lado, encarando Rafael. O outro cavaleiro estava com os cabelos desgrenhados, com uma nova cicatriz na bochecha – provavelmente o próximo assunto do dia – e um sorriso aberto no rosto, deixando os dentes meio tortos à mostra.

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoМесто, где живут истории. Откройте их для себя