O feiticeiro "maligno" acaba de sequestrar uma princesa por acidente! Para piorar, ele se apaixonou à primeira vista pelo cavaleiro que veio salvar ela, e, ainda por cima, ele não consegue se comunicar com qualquer pessoa!
Agora, cabe à Valentyna H...
Eu já falei que amo vocês? Porque eu amo vocês! O CONTO ESTÁ COM 2K E NEM ESPECIAL DE 1.5K EU FIZ AINDA IASHDSIAUHSDAI
Juro juradinho que eu posto o AU das sereias, tá? <3
Aproveitem o capítulo!
Mas...
Eu acho que alguma coisa está errada nele?
Não sei.
ENFIM, EU AMO VOCÊS! Bebam água, não fiquem até as uma da manhã acordados, e, é claro: Façam as coisas enquanto escutam música clássica. É coisa de doido, loucura pura, não sei como que ninguém fala mais sobre! Vocês já escutaram In The Hall Of The Mountain King? Provavelmente sim, é que ninguém sabe o nome das músicas. Lavar a louça nunca foi tão emocionante!
<3
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Edgar odiava sopa.
Não tinha um motivo específico – ele só não gostava. Queimava a língua, era estranho, e, ainda por cima, não matava a sua fome. O pão que acompanhava o prato era a única coisa que o enchia, e olhe lá. O cavaleiro não entendia, como em sã consciência, uma pessoa pensou que misturar um monte de coisa em água fosse uma boa ideia.
Infelizmente, era o que ele foi comer de jantar na casa das mães, já que não tinha contado a ninguém sobre aquilo.
Controlou a cara de desgosto quando viu o prato de sopa na sua frente, e, com muito esforço, começou a comer enquanto suas mães tagarelavam com Tyna.
"Se lembra daquela vez que Edgar se enfiou numa árvore para fotografar o horizonte?", comentou Mamãe Aveline, distraída e sorrindo.
"Nem me fale! Sanda quase desmaiou quando viu ele!", disse Mamãezinha Felicia aos risos. A princesa, em paralelo, não parava de sorrir.
"Não foi pior do que quando a gente resolveu ficar brincando com uma das hienas de luz...", foi o que ela disse, muito para o horror de Edgar.
"Não fala disso".
"Por quê?"
"É vergonhoso".
"Pelo menos não foi você que inventou a brincadeira do feiticeiro Xaraligarindo-Xagarinladou".
"O nome não era outro?"
"Não, aquele era o primo dele".
"Quantos feiticeiros você inventou?!"
"Seis".
Os dois iriam continuar discutindo o absurdo das brincadeiras de infância (enquanto Edgar rezava para que a amiga não se lembrasse daquilo), contudo, Mamãe Aveline estava quase se engasgando com a própria saliva de tanto rir. Então, para o bem dela, pararam e desviaram o assunto.
