96.1 - Casulo movido pela força do ódio quase desmaia de novo

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OLÁÁÁÁ, TUDO BOM?

Nossa gente, eu realmente queria ter postado isso aqui duas semanas depois do último capítulo, mas ele tá com 12k de palavras e eu resolvi reescrever tudo de novo porquê eu odiei tudo, então eu vou só ir postando de pouquinho em pouquinho até fechar esse capítulo.

Depois dele, a vão ser só mais quatro pro Conto finalmente acabar, depois de quase três anos! Eu tô em choque, acho que vou ter umas cinco crises existenciais, talvez uns trinta surtos de bônus? Quem sabe!

Como que vocês estão, anjos? Bebendo água, se cuidando direitinho? Pra quem pode, já tomaram todas as três doses da vacina? Eu tomei a minha última dose semana retrasada, mas parece que foi só semana passada mesmo. Eu espero que não tenham se esquecido que vocês são MUITO importantes e merecem muitas coisas boas.

É igual o que foi dito um ou dois capítulos atrás: As coisas mudaram, mas não pioraram. Eu queria postar com mais frequência, mas eu só não tô conseguindo mais. E eu sinto muito por isso! Queria entregar mais, contudo eu não quero ter outros seis meses de hiatus kkkkkkkj

Se cuidem, tá bem? Talvez daqui uma semana eu consiga postar outra parte, e assim por diante. Vai ficar mais fácil pra mim desse jeito.

Enfim, se cuidem! Eu amo muito vocês. Quanto essa história finalmente acabar, vai ter textão, então SE PREPAREM.

Curiosidade: De acordo com a minha contagem, o Conto está com cerca de 650 MIL palavras no total! Talvez até o final ele já esteja com +700 mil! Mais um pouco e ele chegava no um milhão kkkkkkkkkkkkkksocorro???kkkkkkkkkkk

Até breve <3



Edgar conseguia ser muito intimidador quando queria.

Bem, não é algo que o nosso queridinho costumava ser. Antes do último Dia da Lágrima Dourada, meio que todo mundo fora do seu círculo de amigos iria concordar que ele tinha cara de bravo. Edgar acreditava que, se parecesse capaz, ninguém iria tentar relar um único dedo na Tyna. Não deu certo, porque ele não contava com falhas magníficas de comunicação e pessoas lerdas, mas isso foi pro melhor, não foi?

Atualmente, quase todo mundo – especialmente quem só o conhecia pelas coisas que viam no jornal ou nas interwebs – concorda que Edgar Andrade, fiel cavalheiro dourado da princesa Helianthus, tem cara de ser um docinho de gente. Bem-educado, bem-portado, fiel, forte, bondoso... Só coisa boa, convenhamos.

Ele gostava dessa nova impressão dele. Os Pilares não conseguiam o usar como modelo e exemplo de bom-cavalheiro, daqueles que faziam pose de mau e andavam por aí fazendo quê bem-quisessem "em nome da lei". Edgar estava tentando se afastar o máximo possível disso.

Era por este motivo que estava tão inquieto enquanto esperava por Atalanta.

De braços cruzados e óculos escuros, o rapaz se sentia um guarda-costas ou um agente do governo. Olhar da Perdição não ajudava, os olhos pesados de cansaço e a fumaça do cigarro o fazendo se parecer com um agente extremamente capaz e exausto.

O abençoado conseguia sentir os pais, responsáveis e seguranças os encarando.

Trocou de peso entre os pés de novo, respirando fundo. Não é possível que eu pareça tão estranho assim, pensou. Será que é o brasão da meia-Lua nas costas? O azul num 'uniforme de cavalheiro dourado'?

Fitou o feiticeiro ao seu lado.

... Será que é porquê ele não tem nenhum brasão da realeza? Ou é o uniforme dele, que é só roupa de feiticeiro? Ou são os símbolos mágicos?

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoWhere stories live. Discover now