🔞🔞🔞Não recomendado para menores de 18 anos pois contém linguagem impropria e cenas de sexo explicito.🔞🔞🔞
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Ele: Victor Bastos Alb...
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Arma apontada para a minha cabeça por um lunático.
Coração batendo a mil por hora e quase saindo pela boca.
Minha mãe e meu pai aos prantos com medo do pior acontecer.
O amor da minha vida tão perto de mim, mas ao mesmo tempo tão longe.
Medo de morrer.
Medo de perder o bem mais precioso que a Deus poderia ter me dado.... Meu filho(a)!
Os segundos pareciam passar lentamente, eu podia sentir o quanto Allan tremia depois que ficou cara a cara com a minha mãe. De algum modo, era isso que ele queria, eu ela por perto.
- O-o-oi a-a-amor, você veio.- ele sussurrou
Lágrimas grossas desciam pelo seu rosto, ele olhava para minha mãe com adoração, enquanto eu tremia dos pés a cabeça por sentir o quão gélido é o cano do revolver apontado para a minha cabeça.
-Deixa ela ir... você esta assustando ela... vai fazer mal pro neném- disse minha mãe se aproximando cautelosamente.
De longe Victor de me olhava apavorado e sussurrando pra mim que tudo ficaria bem. De repetente uma dor aguda na barriga me atingiu e fez com que minhas pernas vacilassem enquanto eu espremia meus olhos por conta da dor que me atingia.
Allan me segurou mais firme me apertando mais com medo de que eu fugisse.
- Quietinha!- Allan disse no meu ouvido
- Mas ta doendo- digo gemendo de dor com medo de ser alguma coisa com meu bebê.
- Deixa ela ir, eu fico com você.- disse minha mãe.
Ela me olhava apreensiva enquanto me contorcia de dor.
- Canta pra mim... canta meu anjo.- diz Allan com um olhar fissurado em minha mãe
Minha mãe começa a balbuciar uma canção em inglês ainda desconhecida por mim, Allan parece que entra em um transe e fica encantado com a mulher em sua frente.
Aos poucos eu sinto ele afrouxando o aperto que me prendia a ele, em segundos eu já estou livre do seu aperto e sem mais uma arma apontada para a minha cabeça.
Me arrasto até a cama e mas uma vez a dor forte volta a minha barriga, dessa vez com mais força, eu perco as forças em minhas penas e caio na cama me espremendo de dor em cima da cama.
No quarto há vários policiais com as armas em punho e direcionadas a Allan, que ainda estava sobre o encanto da voz da minha mãe.
Foram questões de segundos, tudo aconteceu muito rápido, eu só ouvi um barulho alto e agudo.
Logo em seguida o grito do meu pai em direção a minha mãe, depois disso a dor me fez perder os sentidos e eu encontrei a escuridão.
