Victor

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Victor


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- Fico feliz em saber que já se resolveram. – disse dona Sarah.

Depois daquele nosso momento maravilhoso e daquele boquete inesquecível que me deixou na ponta do pé, minha sogra foi nos chamar pois todos estavam reunidos na sala esperando um posicionamento meu, em relação ao nosso relacionamento. A nossa família é a moda antiga, tem que pedir a benção de pai e mãe pra namorar, mas mal sabem eles que antes de fazer o pedido eu já chupei a minha gostosa e gozei nos peitos dela. Só de lembrar eu já fico de pau duro de novo.

- Não parece, mas eu ainda to puta.- diz a Mel cruzando os braços e encarando a mãe.

- Não parece, pois pra uma simples conversa vocês até que demoraram bastante.- a Luna diz me olhando com as sobrancelhas arqueada e com cara de deboche.

- Luna, se fecha- a Mel diz levantando o dedo do meio discretamente em direção a ela.

- Eu só não vou mandar você enfiar ele no cú, já que agora você vai enfiar outra coisa.- a Luna diz.

- LUNA, SE CONTENHA.- minha mãe grita jogando uma almofada em sua direção arrancando risos de todos, menos do meu sogro.

- Eu queria pular essa parte, pois não tem necessidade de saber que esse urso imenso vai transar com a minha filha. Ela ainda é meu bebê, ela ainda é meu bebê...- ele diz

Seu Pedro repetia a ultima frase como se fosse um mantra.

- E ela foi feita como? Por acidente que não foi. Pedro, ninguém cai na pica e fica quicando sem querer, uma hora você sabia que isso iria acontecer.- dona Sarah o contrariou e ele a olhou com cara de poucos amigos.

- É meu amigo, eu te entendo, mas um dia elas sempre crescem.- meu pai disse rindo e dando tapinhas nas suas costas.

- Vocês podem parar de falar da nossa vida sexual que ainda nem começou, como se nós não estivéssemos aqui?- a Mel diz chamando a atenção de todos

- Bom, já que o assunto é a gente e a nossa família se encontra reunida, menos o Guilherme, ele é intruso.- digo recebendo um belo dedo do meio em forma de protesto - Então, eu gostaria de pedir a permissão de vocês pra namorar essa bela moça aqui.

A envolvi em meus braços e deixei um beijo em sua bochecha ganhando um sorriso seu em troca.

- Eu posso dizer não? –seu Pedro diz e recebe um tapa da dona Sarah em troca

- Não se atreva, Pedro.- ela diz- Pode continuar com o que você ia dizendo, querido.

- Então minha preta, você aceita namorar comigo? – a pergunto.

- Perguntinha idiota.- seu Pedro revirou os olhos

- É claro que eu aceito, grandão.- ela diz me dando um selinho

- E vocês, aprovam nossa união? – pergunto aos meus pais e sogros.

- É claro que sim, meu menino. - dona Sarah se levantou e nos abraçou, assim como meus pais que nos parabenizaram e estavam super felizes, pois eles gostam muito da Mel.

- Fazer o que se ela já aceitou mesmo- seu Pedro aperta minha mão e me da um abraço.

Depois das felicitações de todos e da minha mãe se debulhar em lagrimas enquanto abraçava a Mel por ela ser a sua nora dos sonhos, a Luna já começou a falar em festa. Uma coisa que a minha família gosta até demais, diga-se de passagem. Nós combinamos por fim em fazer um jantar somente para alguns amigos, conhecidos e familiares mais próximos, pois eu precisava dizer aos quatros ventos que eu, Victor Bastos Albuquerque agora era um homem comprometido.

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Beijos e até a próxima !


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