Ilusões Mortas - SwanQueen

Vida Longa a Rainha

POV - Emma

Boa menina... Essa era minha Regina... Faminta... Cheia de desejo. Beijou meus lábios com vontade; nossas línguas dançaram e como eu senti falta daquilo. Eu estava com tanta vontade disso quanto ela. Nosso beijo carregava desejo, saudade e um pouco de pesar. Entre os beijos fomos andando para dentro do quarto, esbarrando em uma coisa ou outra, olhei para baixo para ver por onde eu estava andando e vi um frigobar dentro do quarto. Um quarto com frigobar? Uau... Regina me segurou por ambos os braços contra a parede, para em seguida os soltar e me segurar com uma mão em minha nunca e a outra na minha cintura.

- Você me encheu de preocupações - desceu seus beijos pelo meu pescoço e os subiu novamente.

- Você me deixou muito aborrecida - beijou meus lábios com gana, força e terminou dando uma mordida um pouco dolorida, descendo sua mão até minha bunda e apertando com vontade.

Em seguida enfiou a mão por dentro do meu shorts e continuou a fazer carinhos na minha bunda.

- E você está me deixando excitada - Falei com a voz fraca.

Regina me puxou e continuamos um beijo até chegarmos na cama, onde ela parou. Olhei para ela e seus olhos ardiam, queimavam como fogo, brilhantes. Ela puxou sua camisola, ficando apenas de calcinha na minha frente. Passou as mãos pela minha cintura, as subindo para cima, levantando a blusa do meu pijama e a tirando com calma. Ela deu dois beijos no meu colo e os foi descendo, descendo... Chupou meu seio esquerdo... O direito... Desceu. Ela se agachou e olhou para cima, fitando a minha expressão. Puxou meu shorts e o tirou junto da calcinha. Correu suas mãos pelas minhas panturrilhas, subindo até minha bunda e então me puxou para si, depositando um beijo no meu sexo, me arrancando um suspiro e me fazendo segura-la pelos cabelos. Ela ficou assim algum tempo, me chupando agachada, isso era bom. Eu segurava sua cabeça e me movimentava como queria sobre sua boca. Aquela boca... Com aquela cicatriz... Quanto mais eu rebolava sobre sua boca, mas ela apertava minha bunda e mais me puxava para si, procurando mais contato, até que ela parou, me deixando indignada e levantou.

- Ainda estou um pouco aborrecida com você. - me segurou pela cintura e me empurrou na cama bruscamente.

Ela se virou e foi até o frigobar, o abriu e tirou dele... Um potinho de sorvete? Ela andou até a cama e sentou por cima de mim, me deixando quase que imobilizada.

- As vantagens de se ter um frigobar no seu quarto, na casa da sua mãe - tirou a colher presa ao porte e o abriu - ao invés de um em um quarto de hotel - deu uma colherada - é que no da casa da sua mãe - levou a colher até a minha boca - tem sorvete e não bebidas - está gostoso? - ela perguntou sobre mim, com aquele olhar imponente que só ela tinha.

- Deve ficar melhor na sua boca. - respondi passando minha língua pelos meus lábios, saboreando o sorvete.

Regina encheu mais ainda a colher e colocou novamente na minha boca; foi tanto sorvete que escorreu pelo canto dos meus lábios. Ela de esgueirou e passou a língua limpando o escorrido e iniciando um beijo delicioso. Eu já sentia a respiração dela começar a ficar ofegante e a minha nem se fala. Eu já estava toda molhada. Eu achei que não teria mais essa Regina... Essa Regina quente. Ela voltou a sua posição e deu mais uma colherada, dessa vez razoável e a levou até um dos meus seios. Gelado!!!! Me causou arrepios, mas a sensação foi deliciosa quando senti sua boca quente chupando todo sorvete congelante. Ela fez o mesmo no meu outro seio e então largou o sorvete de lado. Puxei ela e a beijei intensamente. Ela se desvencilhou de mim e desceu seus beijos por todo meu corpo e começou a me chupar novamente. Segurei ela me empurrando contra sua boca, eu precisava de mais contato. Eu precisava de mais... Eu me remexia sem parar e Regina cravava suas unhas em mim. Ela subiu os beijos e levou seu rosto até o meu, me olhando diretamente nos olhos quando me penetrou com dois dedos. Soltei um gemido.