Sonic Forces - Parte 1

Capítulo III- Primeiro Ataque

Shadow e Rouge estão em uma passarela de uma ponte muito famosa em Green Hill City, está de noite, e o clima está pós inverno, bem agradável.

"Você não acha que está frio demais? Tá congelante!"

"Não. Na verdade está bem leve. Acho que não fui projetado para sofrer com o calor ou o frio".

"Sim. Mas tenta não falar como se fosse um robô ok?"

"Como assim?"

"É que você não precisa explicar tudo".

Rouge encosta os braços no corrimão da ponte e olha para a lua, Shadow faz o mesmo.

"A Lua pode significar muitas coisas. As vezes, quando ela está cheia assim, e brilhante..."

"Maria aproveitava e me contava histórias das mais mirabolantes".

Rouge on.

Ele ainda está sofrendo. Disso ele não pode negar.

Os dois somente ficaram observando a Lua por um curto período, foi então que as coisas iriam começar a ficar estranhas.

Momentos antes

"Um progresso tão rápido assim, eu quase não acredito que fui abençoado com este cubo de energia". Doctor Eggman trabalhou neste projeto durante mais de vinte e quatro horas seguidas.

"Senhor. Qual é o próximo passo? Metal Sonic indagou com sua voz robótica grossa.

"Nada mais nada menos... Que o mundo...".

"E por onde irá começar?"

"Vamos ver... Acho que temos uma presença na ponte de Green Hill City. Hum... Ah... Um ataque no rio não fará todos acordarem. Hahahahahahhaha. Metal Sonic. Lidere o ataque!"

Metal Sonic voou para a linha de produção dos titãs de Eggman, robôs tão grandes que chegam a ter a altura de um prédio, e o esconderijo de Eggman era tão grande que podia suportar vários robôs desses.

Metal Sonic deu um sinal para os robôs, que começaram a se transformar em foguetes e começaram a voar a velocidade de foguetes. Um exército começou a quebrar o chão que estava em cima do esconderijo secreto, e a partir de agora, o mundo nunca mais será como antes

Shadow e Rouge estão saindo da plataforma, indo em direção a BMW M1.

"Quando dá essa hora da uma moleza de usar minhas asas...".

"Eu posso usar meu teletransporte".

"Não precisa. Não quero fazer você cansar".

"Nada me faz ficar cansado".

"Ui". Rouge dá uma risada silenciosamente, e os dois chegam ao carro. Mas, Shadow, antes de entrar, observa algo no céu noturno, um clarão, e chama a atenção de Rouge.

"O que seria aquilo?" Rouge contemplado o objeto que antes parecia pequeno e estava ganhando tamanho, proferiu.

"Eu não sei. Mas está vindo em nossa direção".

"Entra no carro!" Rouge apertou o cinto e deu a ignição na BMW, que cantou pneu durante 4 segundos. A medida que o carro se distanciava da ponte, parecia que o objeto não iria atingir os dois no carro, mas, momentos depois, apareceram mais de 10 objetos não identificados.

"Mas que merda é essa?"

"Se a coisa ficar muito feia, eu teleporto nós dois com o carro e tudo".

"Não vamos precisar disso". Rouge passou para a quarta marcha, e aumentou a velocidade consideravelmente, a cidade estava um tanto quanto desértica para o horário da noite, e os objetos, que agora tinham o tamanho de foguetes, começaram a cair, um foi na ponte, que a destruiu e fez uma enorme tsunami, o segundo, destruiu a pista que seguia a estrada, e continuamente, todos os 11 "foguetes" começaram a cair, destruindo tudo que havia pela frente. Rouge tinha conseguido ficar metros de distância do caos que estaca acontecendo.

"Pare o carro". Shadow pediu para Rouge, que assim, puxou o freio de mão e parou o carro com um drift. Shadow foi o primeiro a sair do carro, seguido rapidamente de Rouge.

"Puta que pariu. Mas que merda tá acontecendo. Pelas cores desses foguetes...".

"Só pode ser o Doctor".

"Filho da mãe".

De repente, os foguetes começaram a se transformar, que no filme Transformers, ganhando forma de grande robôs barrigudos e com bigodões.

"Esses desgraçados vão destruir toda a cidade".

"Então temos que de algum jeito parar com essa merda".

"Olha o tamanho deles. Vai ser difícil sem as esmeraldas".

"Eu não preciso delas".

"Merda, é verdade. Você tem a mim".

Shadow fez um aceno de positivo com a cabeça, e os dois começaram a se aproximar para ver melhor o que poderia parar esses monstros.

Um jato da G.U.N. cruzou o ar, e Rouge, que estava com o seu celular vibrando, atendeu a uma ligação.

"Quem é?" Rouge teve que falar mais alto por conta do barulho do jato.

"Aqui é o piloto do jato. Rouge. Tenho ordens para mandar mísseis na fuça desses robôs".

"Negativo. Não sabemos o tamanho da ameaça aqui".

Mas não deu tempo para o piloto responder, seu jato foi atingido por uma onda de choque de um dos robôs, que mandou o jato diretamente para um prédio, e acabou explodindo o jato.

"Merda. Vamos ter que reunir a equipe".

"Equipe?"

"A mesma que eu contratei para te tirar da merda daquela nave". Mesmo falando palavrões Rouge não perdia a linha.

"Tem razão. Segure na minha mão". Os dois sumiram do local, deixando os robôs livres para causar a maior destruição que Mobius já viu, fazendo o alarme da cidade soar e todos os civis saírem do local.