XXXII.

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Zac acaricia minha bunda e da um tapa, eu respiro fundo e mordo minha boca quando ele enfia o pau no meu cu outra vez

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Zac acaricia minha bunda e da um tapa, eu respiro fundo e mordo minha boca quando ele enfia o pau no meu cu outra vez.

— Porra — rosno baixinho apertando o lençol e fecho os olhos. Zac acaricia minha cintura e se debruça sobre mim beijando minhas costas.

— Melhorou? — Pergunta e eu concordo. — Quer continuar? — Novamente concordo.

Ele é cuidadoso, vai metendo devagarinho e com calma, aos poucos vai entrando cada vez mais até estar metendo todo seu pau. A dor não é tão forte quanto de antes de ontem, quando tentamos pela primeira vez, mas ainda dói pra caralho. É bizarro você ter algo entrando no seu cu no lugar de estar saindo, também é doloroso e desconfortável, mas eu estou decidido a ir até o final dessa vez.

Se o Zac sente prazer nisso, por que eu não posso?

— Relaxa — ele fala cessando os movimentos. — Merda — sussurra e aperta minha bunda.

— O que foi? — Pergunto virando o rosto e o olhando, Zac da um tapa na minha bunda e sorri.

— É um tesão te ver de quatro pra mim.

Balanço a cabeça e ele ri.

— Seu cuzinho é tão apertadinho — ele se debruça e beija costas metendo mais forte.

— Porra — repito e fecho os olhos. Sinto a mão do zac escorregando até meu pau, onde ele começa uma punheta bem feita. Sua boca não deixa de dar beijinhos por minha nuca meu ombro. Aos poucos vou me acostumando e meu corpo vai aceitando o Zac e o recebendo com mais vontade.

— Ah, Aley... — ele sussurra e me abraça mais forte deitando seu peito contra minhas costas. Mordo minha boca e fecho meus olhos. — Isso, meu amor. Relaxa.

A dor começa a se dissipar e um prazer pelas investidas do Zac no meu ânus começa a aparecer, é estranho sentir esse estímulo e essa sensação, mas é bom.

— Ta gostoso? — Ele pergunta cessando os movimentos no meu pau e continua apenas metendo devagarinho.

— Ta melhor — sussurro e ele ri.

— Pode fazer mais forte?

— Pode. — Zac acaricia minha bunda e começa a acelerar.

— Merda — ele geme, eu mordo minha boca e fecho os olhos. Sinto seu pau me abrindo e indo fundo, ainda é desconfortável, mas tem um estímulo muito gostoso que eu nunca senti antes.

Zac volta a segurar meu pau e isso deixa ainda melhor

— Caralho — rosno e aperto o lençol com mais força. Zac acelera e mete com mais força, um gemido arranha minha garganta e eu fecho os olhos sentindo o prazer me domando. Ele rebola lentamente e isso faz seu pênis entrar ainda mais, ele mete até o final com força e isso me faz ofegar. — Porra, Zac! — Exclamo e ouço sua risada.

Intenso - Aley [4°história]. Onde histórias criam vida. Descubra agora