4° história da segunda geração da série Corrompidos.
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Zac
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Aley fica completamente a minha mercê, nunca o vi tão submisso antes. Seus olhos me seguem para onde eu for e isso faz eu me sentir poderoso, ter esse homem todo, desse tamanho, só esperando meu comando, meu auxílio. É maravilhoso para o meu ego e minha autoestima.
Abro suas pernas e começo a chupar seu ânus o preparando, faço tudo da melhor forma possível. O instigo com a boca até o Aley ficar duro outra vez, esse homem tem uma virilidade incrível! Depois eu passo a ousar com os dedos, brinco por fora e vou forçando tentando penetrar pouco a pouco com o dedo médio. Pego o lubrificante e vou passando até meu dedo ir fundo e voltar, Aley ofega nessa hora e eu sorrio colocando seu pau na boca para ajudar. Vou forçando o segundo dedo enquanto o chupo até estar metendo o dedo indicador também, hora de incluir o terceiro. Afasto minha mão e quebro a unha do dedo anelar para não machucá-lo, passo mais lubrificante na sua entrada e nos meus dedos, abocanhou seu pau usando todas as minhas práticas em boquete para deixá-lo maluco, então começo a forçar a entrada dos meus dedos. Aley resmunga algo e eu o chupo com mais força não dando lado para ele desistir. Meus dedos vão abrindo espaço e, algumas entradas a força depois, seu canal começa a dilatar recebendo os hóspedes com mais vontade.
Encaro o Aley e ele já está me olhando, o lábio entre os dentes e as mãos cerradas ao lado do corpo que está apoiado pelos cotovelos sobre a cama.
Subo meu corpo e seguro suas coxas pegando o tubinho de lubrificante e espalhando no meu pau.
— Prometo que vou fazer com carinho e muito amor — digo sorrindo, Aley assente. Pincelo a cabeça do meu membro no seu cuzinho e começo a forçar a entrada com ajuda dos meus dedos. Aley resiste firme até entrar tudo, ele morde sua boca e faz uma careta de dor.
Eu fico parado sentindo seu ânus se contrair e só volto a me movimentar quando percebo ele relaxar. Começo a tirar meu pau e volto a enfiar, tudo devagarinho. Sinto o resistência do seu canal até então inexplorado, jogo mais lubrificante e retorno para o seu interior.
— Tudo bem? — Pergunto acariciando seu quadril.
— Não, Zac. Estou sentindo seu pau rasgando meu cu, como pode estar tudo bem? — Rosna irritado e eu acabo rindo.