Capítulo 35

33.1K 2.1K 111
                                    

    Dimitri

Estou tão feliz, eu pareço a porra de um marica que vive sorrindo que nem um idiota, mas e daí? Estou apaixonado. Não quero mas perder tempo e muito menos ficar longe da mulher que eu amo, logo logo irei pedir a Michele em casamento e vai ser em grande estilo. 

Chego em casa tomo um banho relaxante, visto uma calça jeans e uma camisa polo preta. Como a minha garota vai vir dormir, decido fazer um macarrão ao molho branco para nós jantarmos.

Ficou uma delícia, não sei cozinhar muito mas o pouco que sei da para o gasto. Nunca cozinhei para nenhuma mulher, estou arrumando a mesa quando a companhia toca, dou um leve sorriso Michele chegou na hora, vou providenciar uma cópia da chave da minha casa para ela, assim ela pode vir quando quiser. Abro a porra sorrindo e fecho a cara na mesma hora.

- O que você quer aqui Ana? - pergunto já irritado.

- Não vai me convidar para entrar benzinho? - Ana diz e não sei porque mas a voz dela está começando a me irritar.

- Não. Estou esperando outra pessoa. - digo sem me importar se fui mal educado. 

- Tem certeza que essa pessoa virá? - ela diz insinuando algo, e já estou perdendo a cabeça.

- O que você quer com isso Ana? - pergunto já perdendo a cabeça. 

- Calma benzinho me convide a entrar que lhe digo o que eu sei. - diz com uma cara de vagaba, se ela pensa que vou cair na sua conversa mole de novo ela tá enganada. To começando a acreditar que a Michele tem razão, que não é só ciúmes que ela sente da Ana, por eu já ter transado com ela. 

- Seja breve, já disse que estou esperando outra pessoa.

- Que cheiro divino benzinho você está cozinhando? 

- Sim, agora diga o que quer Ana. - falo mais irritado.

- Pena que comerá só. - diz com deboche.

- Do que você tá falando 

Porra!

- Que a tua namorada está te fazendo de trouxa. - ela não disse isso, meu rosto esquenta de raiva na hora.

- Cala essa maldita boca Ana, você não sabe o que está falando.

- Sei sim, onde ela está agora heimn.

- Na casa dela porra. - digo já gritando perdi minha paciência.

- Isso é o que você acha. Não que seja a verdade.

- Saia da minha casa e nunca mais volte aqui. - digo abrindo a porra para essa maldita.

- Eu vou, quem avisa amigo é, depois não diga que eu não avisei. - ela sai e eu bato a porta com tanta força que faz um barulho enorme, o prédio todo deve ter ouvido.

Eu não tenho motivos para desconfiar da minha garota. Ela está tão feliz quanto com a nossa reconciliação. Fico andando de uma lado para o outro sem saber o que pensar ou fazer. O meu lado possessivo toma conta de mim, pego o meu celular é envio uma mensagem para a Michele, ela não responde, e sua última visualização é antes das 19h. Porra eu não quero acreditar na Ana, e se ela estiver certa? Não não, Michele não faria isso comigo, acabei de descobri que eu sou um maldito homem inseguro. Resolvo ligar para a Michele, mas ela não atende, ligo mais. 

Uma, duas, três vezes ela não atende, agora já foi o homem das cavernas surgiu em mim, pego minha carteira e a chave do meu carro e continuo ligando para Michele que não atende. No caminho da casa dela estou rezando para que ela esteja com as meninas, e que tudo não passou de um mal entendido.

Chego na frente do seu prédio e encontro a Bianca e a Fernanda andando de um lado para o outro. E quando elas me vêem arregalam os olhos.

- O que você está fazendo aqui Bianca me pergunta com a voz trêmula.

- Cade a Michele pergunto sem paciência.

-Está lá em cima, estou esperando o Marcelo. - Bianca diz com um sorriso amarelo.

A cara delas de espanto não me engana, estão escondendo alguma coisa e vou descobrir. Subo pelo elevador e quando a porta se abre escuto um gritaria vindo do apartamento da Michele e sem pensar entro sem bater e o que eu vejo me deixa louco.

Sem pensar acerto um murro no filho da puta do ex namorado da minha mulher, puxo ele pela camisa e começo a esmurrar ele, nesta hora não vejo e não escuto ninguém, eu só vejo esse bastardo na minha frente que estava com essas mãos imundas em cima do que é meu. Eu vou matar esse desgraçado. A cara dele está coberta de sangue, quero tirar mais dele quando sinto alguém me puxando.

Marcelo pede para mim parar mas estou cego de raiva e chuto esse desgraçado. Meu irmão me puxa para longe dele. Quando escuto esse merda falar.

- Isso não vai ficar assim. E você vai ser minha, custa o que custar. - quando esse babaca diz isso, a minha vontade é de matá-lo. Como ele ousa a falar que vai ter o que é meu? Eu vou acabar com a vida dele.

Vou até a minha garota levo ela pro seu quarto e vou cuidar dela, está está muito nervosa, se eu não tivesse chegado em tempo não quero nem pensar o que aquele desgraçado teria feito.
Michele não disse nenhuma palavra, e vou respeitar o seu espaço, por hora não vou questionar o que aconteceu, minha prioridade é fazer ela esquecer toda essa merda. Estamos nús deitados de conchinha, quando começo a fazer amor com ela do jeito que estamos deitados, não quero que ela se lembre das mãos e nem do gosto daquele merda em seu corpo. O obsessivo que existe em mim, que que ela sinta somente minhas, mãos, minha boca e o meu p.u que é o único que ela terá porque ela é minha e eu nunca abrirei as mãos disso. 

Depois que a mulher da minha vida dormiu, decidi que ela não irá mais morar aqui, ela vai morar comigo, quer queira ou não. Mandei mensagem para o Peter meu motorista e segurança, pedi para ele reforçar a segurança e contratar um segurança para a Michele e outro para mim, não posso da sorte para o azar.

Michele aceitou a morar comigo temporariamente, mas já é o começo, ela nem imagina que não terá volta, irei pedi-la em casamento na festa de inauguração do Hotel de Copacabana.
Nossa semana passou voando e eu sou o homem mais feliz por dormir e acordar ao lado da mulher que eu amo.

Hoje é sábado o dia da inauguração, acordo cedo, levanto da cama com cuidado para não acordar Michele, me certifico que está tudo certo para o grande evento. Contrato um cabeleireiro, maquiador e manicure para deixar minha mulher mais linda do que ela é, hoje é o dia dela. Vou na joalheria escolher o anel que irei por no dedo da mulher que quero ao meu lado pro resto da minha vida. Escolhi um que irá combinar com ela perfeitamente.

Já é quase meio dia vou no quarto acorda minha garota, e a vejo pensativa e isso me deixa receoso.

- O que foi minha linda? - pergunto preocupado.

- Não é nada. - ela diz com um sorriso que não vai até às orelhas.

- Diz para mim o que se passa, estou aqui para você meu amor.

- Acordei com uma sensação ruim, é só isso.

- Fica tranquila. Vem aqui. - sigo trazendo para o meu colo.

Beijo Michele carinhosamente, e meu pau já dá sinal de vida, meu beijo ganha força e vida própria conforme o meu p.u vai aumentando. Nossas línguas dançam em um ritmo sensual me deixando louco de tesão. Paro o beijo lentamente.

- O que foi? - Michele pergunta com a sua voz rouca que me enche mais ainda dr tesão.

- Shiii... Deite na cama e não fale nada. - digo no modo dominador, e a safada já entende o que vai acontecer, pois ela já dá aquele sorriso sexy pra caralho.

Vou até o closet pego uma gravata e cordas e um chicote. Vou até ela, vendo seus olhos com a minha gravata, amarro seus braços e pernas um de cada lado, deixando-a bem exposta para mim, e a imagem que eu vejo é extremamente sexy. Olha para a bucetinha da Michele que já está encharcada para mim.

- Se falar alguma coisa irá ser punida. Entendeu? - digo com a minha voz rouca de tesão.

Fodidamente SexyWhere stories live. Discover now