Capítulo 15

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No caminho para a casa dos meus pais, Fernanda contou-nos que namorava com o Murilo já fazia três meses. E que nunca se assumiram por causa da política da empresa, o que me fez pensar, pois o Dimitri quer que eu deixe rolar. Conversamos horrores, praticamente fizemos uma reunião de calcinhas no carro,  falando da vida de todo mundo.

Quando chegamos na casa dos meus pais, guardamos nossas malas em meu quarto, minha mãe ofereceu os quartos de hóspedes, mas preferimos ficar em meu quarto.

Colocamos os biquínis minúsculos, pois queremos fazer aquelas marquinhas. Colocamos um chinelo de dedo e uma bermuda, como a casa dos meus pais fica quase em frente a praia, optamos por ir sem camisa.

Tomamos um café delicioso que a Mamãe fez. Contei todas as novidades do meu trabalho, dos amigos que fiz, menos é claro a parte que andei transando loucamente com meu chefe. Minha mãe não precisa saber dos detalhes sórdidos.

Acabamos de tomar o nosso café, e fomos para a Praia. Chegamos lá escolhemos um cantinho que não tivesse muita gente ao redor, pois queríamos ficar a vontade, tiramos nossas bermudas e fomos para a água. Ficamos um tempo lá nos refrescando, e decidimos aproveitar o sol.

Bianca não parava de falar as loucuras que fazia com o Marcelo, fazendo eu e Fernanda gargalhar.

- Bi, passa bronzeador nas minhas costas por favor?

- Claro. - responde já pegando o bronzeador.

- Aiwnn amigas, já estou sentindo saudades do meu Murilo.- ela diz com voz apaixonada.

- Posso passar em você. - quando escuto essa voz, eu paro, estou em choque, não consigo responder, ainda bem que Bianca passou o bronzeador pra ele. Sinto ele se aproximar de mim, estou de costas para ele, olhando pro mar, quando suas mãos tocam em meu corpo e ele começa a falar palavras suja no meu ouvido, a calcinha do meu biquíni molha. O filho da puta começa a dá pequenos apertos na minha cintura, suas mãos parecem que estão fazendo sexo com o meu corpo.

Quando ele me chama para ir para a água não penso duas vezes digo "sim" quase sem voz. Esse homem vai ser meu fim.

Nunca fiz sexo na praia, muito menos com a possibilidade de alguém está vendo o que estamos fazendo. Sim, estamos transando em uma praia em plena luz do dia. E eu? Cada vez mais excitada, tenho quase a certeza que tenho algum fetiche exibicionista, Ou é Dimitri que me faz ter.

Depois que gozamos, ficamos abraçados, como ele é maior que eu, continuo com minhas pernas em volta da sua cintura, se não vou acabar me afogando.

- Droga! - Xingo.

- O que foi? - Dimitri pergunta preocupado.

- Não usamos camisinha. Eu uso anticoncepcional , mas não é certo.

- Eu estou limpo Michele, faço meus exames regularmente. Fica tranquila.

Ficamos abraçados trocando carícias e já sinto seu pau duro de novo. Esse homem não existe. Dimitri me dá um sorriso malicioso.

- Nada disso. - voltamos para a Praia.

- Vamos caminhar um pouco? - ele pega na minha mão, sei que estou com um sorriso bobo no rosto, e não ligo por que ele tá também.

Dimitri me contou que seus pais morreram em um acidente, e que ele e Marcelo herdaram os bens da família, e que ao contrário do que as pessoas pensam seus pais não nasceram em berço de ouro, que foi com muito esforço e determinação de seus pais que eles construíram o Império que tem hoje. E que quando ele se formou e sendo o filho mais velho assumiu a direção das empresas. Eu por outro lado disse a ele que sou filha única e que quando fui para o Rio senti o gosto da independência e que não quero mais voltar a morar na casa dos meus pais.

- Está com fome? - pergunto e minha barriga já está roncando.

- Não muito. Você está? - e nessa hora minha barriga responde por mim, roncando alto.

Fico envergonhada e caimos na gargalhada.

-Vamos mocinha, vou alimentar você.

- Minha mãe está nos esperando para o almoço.

Voltamos para o nosso grupo de amigos e todos eles viram pra gente.

- Viram um passarinho Verde? - Marcelo diz com sarcasmo.

- Não enche Marcelo. - Dimitri diz fingindo está zangado.

-Vamos almoçar? - Pergunto.

- Já tinha até esquecido que a tia está nos esperando para o almoço.

Nós guardamos nossas coisas, colocamos nossa bermudas.

- Vamos? - Fernanda pergunta.

- Termina de vestir sua roupa amor. - Murilo fala com um certo... ciúme?

- Já estou vestida querido. - ela diz com inocência sem perceber o ciúme que o Murilo está sentido.

- Porra Nanda , saiu de casa desse jeito?

- Biaaanca? - Marcelo pergunta com um tom de esperança.

- O quê?? Estou vestida já docinho.

- Michele pelo amor de Deus me diz que você tem uma camisa aí. - Dimitri diz ficando vermelho.

- Não, e vocês parem com frescura. Porra o que tem de mais vir para a praia de biquíni e bermuda? Tenho certeza que o povo daqui já viram nós de duas peças. -Digo bufando.

Neste exato momento os três machos alfas pegam suas camisas e cobrindo a gente.

- Chega! - digo alterando a voz. - tudo na vida tem limite. E vocês já ultrapassaram todos os limites.

- Estão parecendo os homens da caverna. - Bianca diz irritada.

- Ogros. - Nanda diz num fio de voz chamando a atenção dos meninos. - quando eles iam voltar a falar interrompo.

- Estou com fome, e vou ir almoçar, tchau. - Pego minhas coisas e saio em disparada para casa da minha mãe.

- Desculpa linda, só fiquei com ciúmes. - ele diz entrelaçando os seus dedos no meu.

- Tudo bem, só para de ser ogro todo o tempo.

- Ogro? Certo. Depois te mostro o ogro que existe em mim. - Merda minha buceta já entendeu o recado, já molhou minha calcinha.

- Mãe chegamos. - digo alto para ela escutar.

- Oi filha, bem na hora.

- Mãe encontramos alguns amigos do Rio.

- Esse é Marcelo, namorado da Bianca. Marcelo está é Minha mãe Rita.

- Prazer em conhecê-la dona Rita. - Marcelo dá um beijo no rosto da minha mãe.

- Mãe este é Murilo, namorado da Nanda. - Murilo também dá um beijo no rosto da mamãe.

- E esse é Dimitri, é... Humn... meu c...

- Namorado. -Dimitri diz interrompendo.

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