Fake Love || Choni [AU]

Capítulo 29

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AVISO: HOT

CRÉDITOS E DIREITOS: fangirlrosie03

Cheryl's POV

Chegamos ao meu apartamento, guiei Toni para o meu quarto já que ela estava balançando um pouco. Puxei as cobertas e quando estava prestes a ajudá-la a deitar, ela falou.

"Eu tenho que fazer xixi." ela murmurou.

"Precisa da minha ajuda?" Eu perguntei, ainda segurando ela.

"Não, eu posso ir sozinha." ela disse, e eu deixei ela ir.

Eu puxei a cadeira da minha mesa de estudos e sentei enquanto esperava por ela. Quando a porta do banheiro se abriu, eu olhei para ela, a expressão em seu rosto se transformou em algo que eu desejava não conseguir entender. Seus olhos estavam sensíveis, mas seus lábios se separaram, e algo como necessidade subiu e sugou todo o ar da sala.

"Toni..." Eu respirei irregular e de repente eu estava congelada. Eu não conseguia me mexer!

Ela começou a se aproximar devagar e afundei mais na cadeira quando ela se aproximou. Seus movimentos eram lentos, hipnotizantes, e não consigo me impedir de ver aquelas pernas. Meu olhar cintilou para encontrar seu rosto, uma cor que eu não entendi escureceu seus olhos. E não havia como desviar o olhar quando ela atravessou a sala, minha cabeça continuou a inclinar-se para trás, trancada nela. Ela parou apenas um pouco longe de mim, minhas mãos caíram penduradas ao meu lado. Tudo ficou pesado e eu tive que forçar o ar para dentro e para fora dos meus pulmões.

"Toni... eu..." O que eu deveria dizer?

Apagando o último espaço entre nós, Toni permitiu que a frente de suas pernas tocasse meus joelhos, e ela gemeu ao contato. Ela vacilou antes de estender a mão para passar as costas da mão pelo meu rosto, me testando. Me tentando. Eu parei de respirar completamente quando ela lentamente sentou em meu colo. Porra! Isso foi ruim, muito ruim. Eu sabia se deveria afastá-la, fazê-la parar porque o que ela estava fazendo era apenas me aproximar do limite. Ela segurou a cadeira atrás de mim, seu corpo quente pressionado contra o meu. Não havia chance de que ela não estivesse sentindo o quanto eu a queria.

"O que você está fazendo, Toni?" Eu expiro.

Minhas mãos foram para seus quadris com a intenção de removê-la de meu colo, em vez disso meus dedos cavaram a pele macia. Um arrepio percorreu minha espinha quando ela tremeu acima de mim. Molhando meus lábios, tentei movê-la de volta, mas só consegui me esfregar nela. Ela procurou meu rosto, seus olhos queimando em desejo, sua boca entreaberta. E eu podia sentir o cheiro dela, o álcool, mas a lembrança do jeito que ela provou quando nos beijamos oprimiu meus sentidos.

"Você queria me beijar mais cedo?" ela engoliu em seco. Suas mãos foram para o meu rosto e ela me segurou lá, forçando-me a olhar para ela.

Um som frustrado subiu pela minha garganta e eu me mexi de novo, o que só a aproximou. Bem, então eu sabia que não havia uma merda que eu pudesse fazer, porque nada mais importava no mundo, exceto pela maneira como ela se sentia pressionada contra mim. Meus dedos cavaram em seus quadris e nós estávamos nariz-a-nariz, as mãos de Toni firmes no meu rosto. Percebi que estávamos nos movendo, nossos corpos balançando lentamente.

"Eu queria te beijar a cada segundo que estou com você." Eu gemi, minha voz falhando.

De repente, ela esmagou seu peito no meu e abaixou a cabeça para o lado. Sua boca veio urgente contra o meu pescoço, e ela beijou em um ponto sensível sob o meu ouvido que quase me fez pular para fora da minha pele porque era bom pra caralho. E então ela estava chupando e se movendo e tocando e... foda-se.