Capítulo 26 - De volta a rotina

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Depois do jantar maravilhoso que tivemos, voltamos para casa da praia e tomamos um banho pra dormir

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Depois do jantar maravilhoso que tivemos, voltamos para casa da praia e tomamos um banho pra dormir. Tentamos decidir na sorte em qual quarto iriamos dormir, acabamos dormindo no meu.

Não consigo dormi, depois de um pesadelo que tive, Loren descobria o que eu sou, o que eu faço... e isso tirou todo o meu sono. Tenho que arrumar uma maneira e rápida de tirar toda essa lambança de nós. Porém não consigo achar um modo de nos tirar dessa sem envolver a justiça nisso. Até por que não quero viver eternamente numa mentira, e como minha mãe adora dizer, pra você mentir bem não pode temer a verdade.

E o que mais temo agora é a verdade. Levanto da cama sem acorda Loren e assim que consigo saio do quarto e vou até o corredor e admiro a noite linda pela sacada. Esse céu estrelado me lembra minha mãe e meu pai quando vínhamos aqui, toda vez que eu não conseguia dormir eles faziam chá e uma fogueira e ficávamos cantando até eu pegar no sono.

Adoro meu tempo de criança, e eu queria não ter entrado nessa burrada e carregado comigo as pessoas que eu tanto amo.

— Não consegue dormir?— Ouço a voz de Loren, me viro para admira-la.
— Tive um pesadelo. E você por que não está dormindo? — Eu pergunto e ela vem até mim e se apoia na sacada observando o céu.

— Eu sentir que você estava inquieto, depois que você saiu eu tentei dormir porém não conseguir. — Loren diz e me encara.

— Desculpa se te acordei. — Eu digo sincero e a encaro também.

— Não me acordou. Eu que já estava cansada de dormir. — Loren diz sorrindo e eu rio.

— Você mente muito mal. — Eu digo e ela rir.

— Olha quem fala. O rei da mentira, pior, o inventor da mentira. — Loren diz e eu caio na gargalhada.

Se ela soubesse o grande segredo que eu guardo dela, ela não estaria brincando com isso. Eu faço carinho no seu rosto e ela fecha os olhos sentindo o meu carinho e afeto.

— Nunca pensei que aquela policial fechada teria o meu coração na mão. — Eu falo baixinho e ela abre os olhos. Mesmo os olhos dela sendo escuros tem um brilho especial neles, me fazendo cada vez mais me apaixonar por ela.

— Também não imaginava que o jornalista atrevido  que sorriu pra mim, seria o motivo dos meus sorrisos mais sinceros. — Loren diz sorrindo.

— Essa é a hora que você se ajoelha e me pede em casamento. — Loren diz rindo.

— Quem sabe um dia, eu mereça casar com você. — Eu digo me aproximando dela e sem toca-la eu a beijo.

Minha língua busca a dela sem exageros, apenas sentindo a maresia e o sabor doce que tem os lábios da minha amada. Loren logo coloca suas mãos em volta do meu pescoço e seus dedos investigam o meu cabelo, pego-a pela cintura fazendo-a cruzar suas pernas na minha cintura e com cuidado e sem desgrudar nossos lábios a levo para o meu quarto.

Entre o Amor e a Profissão Livro I [ Concluído ]Where stories live. Discover now