Capítulo 2 - A prisão

680 53 11
                                    

Após fazer uma última revisão daquela pasta que continha conteúdos importantes de Arthur Costa, me levanto da cadeira e pego meu distintivo e minha arma me sentindo determinada

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Após fazer uma última revisão daquela pasta que continha conteúdos importantes de Arthur Costa, me levanto da cadeira e pego meu distintivo e minha arma me sentindo determinada.

Chegou a hora!

Vou até a sala de reuniões da minha corporação e já vejo todos reunidos em suas respectivas cadeiras, comprimento todos na sala.

— Bom dia a todos — Falo sendo educada.

E todos em coro me respondem, me sento em uma cadeira branca e confortável ao lado da delegada, escuto com a atenção tudo que ela tem a dizer sobre o meliante e nos explica cada mínimo detalhe da operação " Costa ".

Assim que já estava tudo acertado nos retiramos e fomos rumo à os cinco camburões, ao todos éramos em torno de vinte cinco policiais, optei para um número grande de agentes para não haver nenhum tipo de erro.

— Major — Diz o policial que está no banco do motorista.

— Pois não cabo Fábio ? — Pergunto  lhe dando atenção.

— Diga a nossa trajetória Major Loren ? — Pergunta mexendo no GPS.

— Vamos para um triplex em Ipanema — Falo e o mesmo da partida cantando pneu.

Sinto toda tensão se esvair do meu corpo assim que paramos em frente ao triplex, descemos do camburão e já pego a minha arma e coloco na minha cintura, pego o distintivo, o mandado de prisão e de busca e apreensão de bens.

Vou em direção ao portão e todos me seguem, aperto o interfone e a empregada nos atende liberando nossa entrada.

Alguns agentes foram comigo de elevador e outros optaram em subir as escadas, em dois minutos a porta do elevador se abre revelando uma porta nada simples do deputado Arthur.

— Todos calmos hoje será uma missão simples e rápida! — Digo.

— Sim senhora! — todos respondem.

A empregada abre a porta e nos olha com uma cara de confusa, tomo a frente da situação e explico para que viemos.

— Bom dia, temos um mandado de prisão para o Deputado Arthur Costa — Digo séria e objetiva.

— Bom dia, o senhor Arthur está terminando seu café da manhã na...na cozinha — Fala a empregada um pouco nervosa.

Ela nos guia até a cozinha e já vejo Arthur se deliciando do seu café da manhã.

— Senhor, esses policias desejam falar com você — A empregada diz e se retira.

—  Vocês pelo menos poderiam ter esperado eu terminar o meu café — Diz ríspido e sem nos olhar.

Não dou a mínima para o que ele fala e já dou ordem de prisão.

— Arthur Costa, o senhor está preso e tem o direito de permanecer calado, tudo que disser poderá e será usado contra você no tribunal — Falo séria e objetiva.

Entre o Amor e a Profissão Livro I [ Concluído ]Where stories live. Discover now