Pego a minha dor e guardo no peito, zelosa, orgulhosa dela.
E me faço forte.
Integro, em mim, essa parte de minha vida que dói.
E me faço inteira.
E agora posso tudo.
Meu coração sangrando em minhas mãos é o troféu que coroa minha caminhada, onde dei o melhor de mim.
Até a última gota de mim, naquele momento.
Não importa tanto o resultado agora.
Importa a intenção, o investimento, a dedicação, o esforço visceral.
Guardo no peito a minha dor, com zelo.
E me faço forte.
ESTÁ A LER
Pensando a vida
Non-FictionDesde a adolescência, a escrita tem sido uma grande válvula de escape, uma forma de me perceber e me organizar mentalmente. ...As idéias surgirão por aqui como surgem as reflexões ao longo da vida: aos poucos, como eternos rascunhos, sendo aprofunda...