dean | classic style

7.1K 392 78
                                    

NÃO É UM PEDIDO!
ando sem inspiração para fazer os pedidos, então não sei quando que eu vou voltar a escrever eles. Um dia sai, mas o bloqueio criativo tá foda.
Aí eu lembrei dessa ideia que eu tenho a um bom tempo e eu também precisava postar né, já faz séculos que eu não posto capítulo.

CAPÍTULO ENORMEEE - 2780 palavras, SOCORRO.




Exausta: Essa é a melhor palavra para me definir nesse exato momento. Já era o quarto livro que eu vasculhava, sentada em uma biblioteca pública de Seattle. E até agora, eu ainda não tinha achado nada sobre o nosso viajante do tempo.
Fecho o livro que estava a minha frente, concluindo que não há nada nele que me interesse. Levanto e vou até a prateleira onde eu o peguei, procurando por outros livros da sessão "sobrenatural".
Eu, Sam e Dean estamos nesse caso à uns dias, bons dias, na verdade. Um 'cara, provavelmente uma aberração ou um Deus, anda sequestrando várias pessoas e sumindo com as mesmas. Nós achamos que é um viajante no tempo porque apenas uma vítima conseguiu voltar, mas perdeu a memória subitamente, após nos contar o necessário. Ele disse que a "figura" sequestra as pessoas e as leva em um leilão da alta classe, da década de 40. Essa casa de leilões realmente existiu e fez muito sucesso na época, mas faliu em 52, devido a uma crise financeira interna. O dono, Richard O'Donnel, disse em uma reportagem antiga que era uma pena isso ter acontecido, e que queria que todos voltassem para lá, como antes. Isso o torna um dos primeiros suspeitos, mas até agora, nada.
Sinto meu telefone vibrar no meu bolso, e o pego.

Dean:
(S/n), descobrimos quem é o desgraçado. Volte para o motel.

[...]

— Então, ele é apenas um viajante no tempo? Um qualquer? – Eu falo, sentando ao lado de Dean, que estava com o livro em mãos.

— Basicamente, sim. – Ele olha para o livro. – Existem vários viajantes no tempo, mas cada um possui uma característica específica. O nosso, após o transporte, deixa um broche com o símbolo da casa de leilões no chão.

— E eu achando que ele era um tipo de Deus ou sei lá. – Passo a mão no rosto, cansada. – Como iremos pega-lo?

— Ainda não tenho certeza. – Dean diz. — Sam e eu estávamos pensando nisso a pouco tempo, mas não sei se é uma boa ideia...

— Como assim? – O olho, confusa. – Aposto que essa é a única maneira e nós temos que apostar nela. Esse desgraçado já está transportando pessoas a semanas e nós ainda não fizemos nada! – Dean chega perto de mim.

— Tudo vai ficar bem, (S/n). – Ele me abraça. – Vou ligar para Sam. – Ele beija minha testa e se afasta.

— Falando nele, onde ele está? – Sento novamente.

— Ele saiu para comprar comida, mas acho que agora ele irá demorar mais. – Ele pisca, como se tivesse planejando algo. — Sam? – Ele responde o chamado. – Pode comprar as roupas. É agora que entramos em 1940 com estilo. – Ele sorri.

[...]

A maioria das caçadoras não têm tempo de se arrumar direito, passar uma maquiagem ou arrumar bem o cabelo. Tudo tem que ser prático, rápido e simples. Isso não vêm de nós, e sim da nossa vida corrida.
Eu costumava ser vaidosa, antes dos meus pais morrerem e eu entrar na vida da caça. Como todos dizem, quando você aprende, você nunca esquece, então eu espero que hoje, a minha facilidade com maquiagem e beleza volte em um piscar de olhos.
O plano do Dean era exatamente esse: Nós iremos ser capturados, propositalmente, e o viajante nos levará até a década de 40. Lá, iremos matar o idiota do tempo e acabar com tudo isso. Eu espero.
Mas é claro que, não podíamos aparecer em 1940 usando calça jeans e flanela. O mínimo que eles iriam fazer com nós seria nos expulsar na frente de todos. Então, teríamos que ir customizados, com as roupas da época. Sam alugou todas as roupas logo depois que Dean ligou para ele, e trouxe os ternos, sapatos e meu vestido na volta.

imagines • supernatural Onde as histórias ganham vida. Descobre agora