castiel | could you help me, please?

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Finjam que hoje é dia 24 de Janeiro, aniversário do Dean, ok?

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Hoje, dia 24 de Janeiro, era o aniversário do Dean. E, como os Winchester nunca comemoram aniversário, eu penso: por que não fazer uma festa surpresa? Sem contar que eu também poderia agradecer a eles por tudo que eles andam fazendo por mim, desde que meus pais foram assassinados por demônios.

— Sam! - Eu chamo o Winchester mais novo.
— (S/N), sim? - Ele diz, o som vem da biblioteca, então vou até lá, parando na porta.
— Então, Sam... Eu estava pensando... - Eu enrolo um pouco, pois estava preocupada com a reação dele. - Como hoje é aniversário do Dean, o que você acha de fazermos uma festa surpresa para ele?
— Olha, (S/N), a ideia é maravilhosa... - Ele olha para mim. - Mas acho que eu não conseguiria ajudar, pois a gente achou um caso e...
— Ah, tudo bem. - Eu digo, com tristeza, saindo da biblioteca.

Eu queria ajudar, fazer o Winchester mais velho sorrir e se sentir especial, mas parece que ninguém queria me ajudar. A não ser que...

— Castiel... Por favor. Me ajude. - Eu o chamo, mas nada dele aparecer. - Ótimo.

Você deita no sofá, derrotada.

— (S/N), eu vou sair, vou encontrar o Dean para caçarmos, tudo bem você ficar aqui? - Sam diz, sentando no sofá.
— Claro. O que mais eu poderia fazer. - Eu falo, de mal humor.
— Não fica de mal humor, por favor. Você sabe que nossa vida é corrida e...
— Não, Sam. Tá tudo bem. - Me levanto e sento do lado dele, forçando um sorriso.
— Tudo bem então. - Ele diz e dá um beijo em minha testa. - Voltamos logo.

Assim que ele sai, Castiel aparece, desorientado.

— (S/N), o que foi? - Ele diz, preocupado.
— Ainda bem que você apareceu! - Eu falo, animada, mas depois percebo que me animei demais. Não posso deixar seus sentimentos por Castiel à tona. Eu o amava desde a 1ª vez que o vi, mas não sabia se ele sentia o mesmo. – Quero que você me ajude.
— Vamos fazer o que? - Ele diz, curioso.
— Vamos fazer uma festa de aniversário para o Dean. - Eu digo animada, e ele se entristece.
— Você... Você gosta dele?
— O que? - Eu falo. - Claro que não, seu bobinho. Eu gosto dele como um amigo, sem contar que ele é como um irmão pra mim.
— Ah, ainda bem. - Ele diz, e eu não entende muito bem.
— Enfim. Vamos fazer uma torta para ele, aí não tem jeito dele não gostar. - Abro um sorriso. - Acho que tem todos os ingredientes aqui.
Nós nos levantamos, e começamos a fazer a torta. Eu esbarro em Castiel umas 4 vezes, sem querer, tornando o momento muito mais embaraçoso.

2 horas depois

— Ficou perfeito! - Eu falo, animada. - Obrigada, Castiel.
Nós estavam lado a lado, e eu percebo que aquela era a hora perfeita. Eu o beijo, calmamente, e ele não entende muito bem.
— Ah, eu... - Você diz. - Me desculpe. - Ele me surpreende, me puxando para mais um beijo.
— Ora, Ora... Olha o que temos aqui. - Escuto uma voz familiar, e paro de beijar Castiel.
— Ah, Dean... - Eu falo, sem graça. Ele estava na sala, nos observando.
SURPRESA! - Castiel grita, nos assustando.
— Torta? - Abro um sorrisinho, a levantando.
— Opa, torta? Você ainda pergunta, (S/n)? Mas é claro que eu quero! - Ele diz, com um sorriso no rosto.
— Feliz Aniversário, Dean. - Eu corro até ele para o abraçar.

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