lúcifer | in love?

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— Tudo bem, eu faço. – Eu olho para o lado, pensando na burrada que eu acabei de me meter.

— Ótimo. – Ele sorri. – Está pronta?

— Sempre. – Forjo um sorriso e me levanto, pegando minhas coisas.

Descemos as escadas e encontramos todos a postos. Rowena estava com o livro de rituais em mãos, Sam estava checando a bolsa e Castiel apenas olhava ao redor do Bunker. "Como eles conseguem estar tão calmos?" – Penso.

Nós vamos invoca-lo aqui? – Eu pergunto, ficando ao lado de Rowena.

— Não. – Sam diz. – Iremos até um parque fechado, bem perto daqui, aliás. Fazer o ritual aqui seria muito perigoso. – Ele me olha. – Está pronta?

— Claro. Invocar Lúcifer sempre fora o meu sonho, imagina. – Eu ironizo.

— (S/n), estaremos todos lá, nada de mal irá acontecer com você. – Castiel chega perto de mim e coloca uma de suas mãos em meu ombro.

— Eu sei, Cas. – Dou um sorriso. – Só... Vamos andar logo com isso, por favor.

— É pra já. – Rowena fala, estralando os dedos em seguida.

Em menos de um piscar de olhos, todos nós já estávamos no parque. Ele era frio e tinha um aspecto sombrio, com árvores de tom verde escuro e uma neblina que se aproximava cada vez mais. Em uma área desmatada, Rowena preparou o ritual, espalhando velas e o livro no meio.

(S/n), você terá que ler isso daqui. – Ela aponta para uma página específica do livro. – Você sabe latim?

— Sei na medida do possível. – Olho para o texto. – Isso eu sei pronunciar.

— Tudo bem, estaremos atrás das árvores mais próximas. O feitiço não é falado, e sim mentalizado. Pode começar. – Ela sai, levando os meninos junto com ela.

— Boa sorte, (S/n). – Os meninos falam em coro.

— Bom, tudo bem... – Eu ignoro o que eles disseram, porque meu nervosismo é maior do que minha vontade de respondê-los. Olho o papel por inúmeras vezes, lendo as palavras mentalmente, até que escuto um barulho de asas na minha frente.

— Olá, (S/n). – Lúcifer diz, bem na minha frente. Olho para Rowena e os meninos de forma discreta, dando o alerta.

— Oi. – Falo, friamente. Olho para os meninos e Rowena de novo, e eles parecem mais apreensivos do que eu. Porque?

— Sabia que, eu estava quase ficando maluco para você me invocar? – Ele sorri e faz um gesto com a mão baixa. – Sempre quis ter um momento a sós com você. – Ele pisca.

— É, mas hoje não vai rolar. – Pisco de forma irônica. Olho para os quatro: é como se eles não conseguissem andar mais, eles estavam presos ao lugar onde estavam. Merda.

— Ah, eu acho que sim. – No mesmo momento, ele estrala os dedos, me levando para um galpão escuro, junto com ele.

— QUE PALHAÇADA É ESSA? – Eu grito, nervosa. – Dean? Sam?

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