Resenhas - Projeto 1

"As Crônicas de Fabi"

Autora: Fabiana Lange Brandes

Resenhista: Dall (D-Souza)

Hey, bolos de carne de coelho (pois é, não vou explicar o apelido porque, migos, eu não sou obrigada. Beijos de luz no core)!

E eu não tenho o mínimo talento para apresentações, mas lá vamos nós: eu sou a Dállete, tenho 15 anos e amo sorvete. Sou uma ariana (não sou pura agressividade não, migos. Sou um amorzinho, podem começar a me amar) e uma paranoica com sérios problemas.

É só isso mesmo. Obrigada, de nada.

Avaliação: ⭐⭐⭐⭐

"As Crônicas de Fabi" conta o dia a dia da Fabiana e seus pensamentos. É algo envolvente e com um enredo banhado com a amarga realidade que consegue te encantar. E é exatamente assim que eu estou, ENCANTADA! Esse livro te faz pensar e a maravilhosa Fabi (Fabiana pra vocês, que ainda não são tão íntimos como eu) arrasou em suas reflexões sobre, bem... tudo!

Vou admitir, no início eu estava bem hesitante, não sou acostumada a ler crônicas, (se você não sabe direito o significado de "crônica" aqui está: Crônica é uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. De umas forma mais explicativa, os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo) na real, eu não leio crônicas. (Momento de "o problema não é você, sou eu") Acontece que eu... Sei lá, só não leio.

Como a história retrata o cotidiano da Fabi, você acaba, com um grande prazer, acompanhando o processo de superação dela. E isso acaba te fazendo refletir sobre como você está lidando com seus problemas (ou talvez tenha sido só comigo, sabe como é: tenho lua em peixes). Vou até contar um segredinho pra vocês, achei ótimas frases durante a história, perfeitas para usar como legenda de foto, como: "(...) se a vida é tão curta assim como dizem, pra quê manter amigos, pessoas e trabalhos que deixam o nosso coração pesado? Às vezes chutar o pau da barraca é libertador e só faz bem. Claro que temos os temidos sapos do dia- a- dia, não dá para ficar largando tudo e decidir ser hippie da noite pro dia... (ou será que dá?)."

Em suma, eu não tenho coisas ruins pra falar (acontece que eu tive que ler todas as resenhas que as meninas fizeram pra ver se eu podia fazer isso de só falar coisas boas) e com isso mais nada a acrescentar.

Fabi, estou digitando com os pés porque as mãos eu estou usando para te aplaudir. Sua M-A-R-A-V-I-L-I-N-D-A! Desejo tudo de bom pra você!

Agora sim, mais nada pra falar!

Tia Dall, que é feita de paz, amor e purpurina, se despede aqui. Câmbio, desligo!