O Cremador e acontecimentos no hospital

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Notas da Autora

Olá todos!
Aqui vai mais um capítulo, este é dedicado a uma amiga minha chamada Catarina Lopes.
Espero que gostem.
Boa leitura!

Capítulo 15 - O cremador e acontecimentos no hospital

Pov. Adrien

Quando estava a mudar de roupa, ouvi soar o alarme de incêndio.

Ouvi as pessoas a gritarem desesperadas que não conseguiam sair do edifício. Foi então que me lembrei da Mari. Será que ela está bem? Será que ela ouviu o alarme?

-Muahahahahahahahaha!- fez-se ouvir uma voz masculina- Fujam do fogo! Se me quiseram despedir, aqui têm a vossa paga! Vão todos morrer cremados! Muahahahaha!

-Plagg! Mostrar as garras!- E lá vou eu outra vez...

Corri até à sala onde supostamente estava a Mari. Procurei-a por todo o lado e não a encontrei. Comecei a ficar cheio de remorsos e de preocupações. Mas se eu conseguir salvar Paris deste vilão, mais rapidamente vou encontrar a Mari.

-Chat! Estás aqui?- a voz familiar da ladybug ecoou por toda a sala.

-Estou aqui!-ela veio ter comigo a correr- Sabes alguma coisa sobre o akuma?

-Infelizmente não. Vamos ter de descobrir por nós mesmos.

-Poupem-se de fazer esforços. O Cremador já está aqui para vos cremar.- ouvimos a voz atrás de nós e virámo-nos. Era um homem, que provavelmente tinha sido bombeiro, pois estava a utilizar uma espécie de fato à prova de fogo. Às costas ele tinha uma espécie de extintor, só que este, em vez de apagar o fogo, lançava-o sobre as pessoas.

-Chat, tens de ter cuidado. Ele lança fogo daquele extintor que tem às costas.

-Eu já tinha percebido isso. Vou ter extra cuidado. Tens alguma ideia para o derrotar?

-Ainda não. Mas temos de ser rápidos. O ar está a ficar irrespirável.

-Eu vou tentar tirar-lhe o extintor. Usa o teu luckycharm.

-Sim. Luckycharm!

Ela recebeu uma manta de apagar o fogo com cola de um lado. Depois, começou a olhar para todo o lado e acabou por atirar a manta para a cara do Cremador. Ele meteu as mãos na cabeça para tirar a manta, mas como a parte da cola acertou em cheio no seu cabelo, não estava a conseguir.

-Agora Chat! Utiliza o teu Cataclismo no extintor!

-Com certeza Mylady. Cataclismo! - utilizei o meu poder no extintor e o mesmo reduziu-se a pó e cinzas. Lá de dentro saiu o akuma e a Ladybug fez o seu habitual ritual de purificação.

Quando ela acabou, milhares de joaninhas repararam os estragos que tinham sido feitos pelo Cremador.

As pessoas que estavam feridas foram curadas das feridas mais graves e as portas e janelas destrancaram-se. Começaram a entrar as equipas de socorros e levaram as pessoas que precisavam para o hospital.

Entretanto, os brincos da Ladybug começaram a apitar e tivemos de despedir-nos.

-Adeus Chat!-disse ela correndo para não se destransformar à minha frente.

-Adeus Mylady!- e voltei para onde deveria estar a Mari. Procurei-a por todo o edifício e não a encontrei.

O meu anel começou a apitar e eu destransformei-me sem ninguém ver.

-Dá-me queijo! Eu quero camembeeeeeeeeeeert!- exigiu o Plagg sem ver o meu estado de preocupação.

-Plagg! Não vês que eu não encontro a Mari em lado nenhum. Parece que só te preocupas contigo mesmo!-gritei eu.

Reviravoltas amorosasWhere stories live. Discover now