2° temp - cap. 11 ❤

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Valessa: Gus? — ele não respondeu — Gus? Gustavo? Tavinho? ... Gigante? .... Amor? — passei a mão em seu rosto. — fala comigo por favor.

Gustavo: pode falar, tô ouvindo.

Valessa: para por favor. A gente não ia brigar hoje lembra?

Gustavo: como se fosse fácil não brigar contigo né? Você fica dando seu número pras esses garotos. — ele se levantou.

Valessa: para. — levantei e peguei no seu braço.

Gustavo: para o caralho, agora me escuta. Você é linda mano, não pode sair passando seu número pra qualquer um. — ele gritou.

Valessa: nossa Gustavo, não me trata como criança, porra. Você é um idiota, um idiota que fica ainda mais lindo bravo. — sorri e abracei ele.

Gustavo: não te trato como criança, sua baixinha ignorante. — ele me abraçou também — só quero seu bem, eu gosto de você. — ele sorri.

Valessa: tá bom, tá bom, chega de viadagem. Vamos tomar o açaí?

Gustavo: vamos chata. — dei língua pra ele.

Fomos comer na cozinha, Gustavo jogou açaí no meu cabelo, eu joguei nas costas dele.

Ele jogou calda na minha cara, corri atrás dele e joguei granulado dentro da bermuda dele.
Ele me olhou com aquele olhar malicioso como só ele sabe fazer.

Gustavo: agora você vai tirar o granulado de dentro da minha bermuda. — ele ficou rindo.

Valessa: há duvido que vou hein! - dei o dedo pra ele.

Gustavo: anda logo, ta incomodando — ele correu atrás de mim, me pegou e me colocou contra a parede e falou no meu ouvido — agora você não foge.

Não tinha como sair, ele estava me segurando. Então não fiz nada.

Gustavo começou a beijar o meu pescoço, eu estava ficando louca, comecei a arranhar suas costas, ele pegou no meu cabelo e puxou, gemi baixo.

Valessa: posso te pedir um negócio? — falei no ouvido dele.

Gustavo: claro que pode. — ele me soltou para coçar o rosto.

Quando ele me soltou sai correndo.

Valessa: tchau, vou tomar banho — ri. — há e você devia fazer o mesmo. — dei língua pra ele e subi para tomar banho.

Gustavo: VAI LÁ BAIXINHA CHATA, ESTRAGA PRAZER!! — Ele gritou.

Flashback off

•••

Túlio: quem quer dormir lá em casa hoje? — ele diz rindo.

Mandy e Petrick dizem animados que querem ir, fico aliviada pois lá eles irão se destrair.

Valessa: obrigada Túlio, por tudo. Por cuidar deles pra mim. — sorri.

Túlio: cunhados são pra isso, e aliás, você ta cuidando do meu irmão, mesmo estando brigados. — ele me abraça. — a, e vamos combinar que amo quando eles estão lá com meus filhos. — ele ri.

Nos despedimos, e então Mandy se aproxima de Gustavo e deposita um beijo na testa do mesmo.
Coloco Petrick novamente na cama, ele segura a mão do Gustavo e da risada.

Valessa: por que está rindo, filho? — pergunto preocupada.

Petrick: papai é bobo. — ele ri. Beija o rosto do Gustavo e sorri. De repente ele sorri largamente me olhando. — mamãe, mamãe, papai apeto minha mão, mamãe. — ele sorria.

Mandy se aproximou e ficamos animados e minha fé de que ele iria acordar só aumentou mais e mais.

Petrick: eu amo o papai. Ele me disse que hoje vai acordar — ele ri.

Olhei assustada para ele.

O coloco no chão e o Doutor entra.

Valessa: de novo doutor, de novo ele reagiu. — sorri.

— Muito bem! — ele sorri. — acho que as crianças fazem bem a ele. Se continuar assim, logo ele acorda.

Valessa: se Deus quiser. — falo animada.

— Vim para avisar que tem visita para o Gustavo, uma amiga.

Valessa: a Gaby? Não, não deixa entrar! — falo com raiva.

— Não é Gaby, é uma moça chamada Evelyn.

Concordei e me despedi dos meus filhos. Túlio levou ele para sua casa e eu fiquei no hospital.

Valessa: a meu amor, se você soubesse a falta que você me faz. — sorri e a porta se abre.

Era a Evelyn. Ela sorri fraco e entra.

Evelyn: desculpa, eu iria bater mas acabei esquecendo. — diz sem graça.

Valessa: não tem problema. Pode vir até aqui. — sorri.

Ela se aproximou do Gustavo e então falamos sobre o caso dele.
Contei como aconteceu e o porque.

Estava mesmo precisando desabafar com alguém.
Evelyn foi embora, e eu fiquei novamente sozinha com o Gustavo.

Valessa: a meu Deus, eu não aguento mais ficar sem você, caramba! — falo e algumas lágrimas rolam. — por que tenho que ser tão dependente de você? Nosso bebê está te esperando. Dói tanto te ver assim meu anjinho. — aliso seu rosto.

Seguro sua mão e deito minha cabeça sobre a sua. Minhas lágrimas rolam, e sinto um aperto no coração.

Sinto algo na minha mão, e sim, novamente ele apertou minha mão. Meu Deus que felicidade!
Beijei sua testa e fechei meus olhos.

Gustavo: Lêssa?

Gustavo: Lêssa?

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Fê ❤

O Melhor Amigo Do Meu Irmão ❤ On viuen les histories. Descobreix ara