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Tomo banho, e me arrumo no banheiro mesmo. Coloco o vestido que o Gus escolheu.

Me maqueio, coloco um salto, e deixo o cabelo solto.
(Vocês devem se perguntar porque ela só deixa o cabelo solto,é porque só tem foto dela com o cabelo solto).

Pego meu celular e saio do banheiro. Quando saio dou de cara com o Gustavo na porta.

— Que susto Gustavo! - falo e coloco a mão no peito e ele da risada.

— Mano, você está linda. - ele sorri.

— obrigada. - eu sorri. - por que não está arrumado,  Gustavo? Essa não é a roupa que escolhi.

— ah, já tomei banho, só não coloquei a roupa ainda. - ele da de ombros.

— por que?

— estou desanimado, gigante.

— ah, mas não está mesmo! Anda, vamos. - pego no seu braço e o levo para o quarto — anda, se veste.

— nossa, que chata! - ele me da língua.

— sou mesmo! Se veste depois desce, te espero lá em baixo.

— Ok. - diz olhando os tênis.

Desço e já tinha algumas pessoas lá em baixo comendo, bebendo, dançando, se pegando.

Vou falar com a Letícia porque ela está um pouco triste.

— ei? O que houve? Por que essa carinha?

— tô com mal pressentimento. Tô sentindo que depois dessa festa algo ruim vai acontecer. - ela diz olhando as pessoas dançarem.

— credo Letícia, para! Vai curtir a festa, e seu namorado está lá sozinho. Sabe como é as meninas daqui. - falo e dou risada.

— verdade, vou lá. - ela diz e ri.

Gustavo está demorando, então vou atrás dele. Chego no quarto e ele está sentado na cama.

— meu Deus, como você está lindo! - sento ao lado dele na cama, e dou um selinho nele.

— obrigada pequena. - ele da um meio sorriso.

— nossa que animação. Vai mesmo ficar aqui? - pergunto.

— quer que eu tire animação da onde? Você vai embora, Valessa.

— não me chama de Valessa, prefiro seus apelidos. - eu ri. - sobre eu ir embora, eu vou voltar, e vou manter contato com vocês.

— isso não vai mudar nada. Você sabe. - eu realmente sei, mas não posso deixar ele desse jeito.

— IIIIIIH, AH NÃO! Você não vai ficar assim, levanta, anda. Cadê o meu Gustavo?

— seu Gustavo?

— claro, até amanhã a noite você é somente meu! Então se comporte nessa festa. - falo e rimos.

— eu que te falo isso! - ele diz e dou lingua para ele.

— vem, vamos descer.

Descemos abraçados como sempre. Vamos cumprimentar o pessoal da festa.

Estamos com alguns amigos rindo e conversando, quando vejo alguém entrando.

— há não Gustavo! - reviro os olhos.

— o que?

— sério? Você chamou a Evelyn?





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