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Subo e vou para o quarto. Me encosto na cama e fico rindo do Gustavo.
Escuto um barulho na porta, e é o mesmo.

— abre essa porta Gustavo, para de ser idiota! - faleo nervosa.

— cala a boca! Você me provocou agora aguenta. - ele me segura e chega perto de mim, tão perto que sinto sua respiração.

Como de esperado ele me beija, sua lingua entra com velocidade na minha boca, ele sorri quando eu “permiti”.

Ele desce suas mãos até as dobras dos meus joelhos, sem que eu perceba ele me coloca no seu colo, minhas pernas estão em volta dele.

Ele sobe suas mãos até elas ficarem de baixo da minha blusa, ele está arranhando minha barriga, minhas mãos estão em sua nuca, subo elas e puxo seu cabelo.

Assim que puxo ele geme baixo. De repente me dou conta do que estou fazendo e saio do seu colo.

— chega. - falo sem fôlego.

— o que houve? Não gostou? - ele pergunta confuso.

— Gus, sai por favor. Me deixa sozinha. - me viro de costas para ele.

— você é totalmente confusa. - ele me abraça por trás e beija meu pescoço, me arrepio.

— Gus, por favor. - fecho os olhos para resistir. - vou tomar banho e me arrumar. Sai por favor.

— Ok, não insisto mais. - ele abre a porta e sai cabisbaixo.

Me deito na cama do Fê, e começo a pensar em todas as sensações que sinto quando estou com o Gustavo.

Principalmente o que quase fizemos no quarto. Não posso me entregar para um "famoso", sei que amo ele, mas é que minha primeira vez não foi tão legal.
Me levanto e vou tomar meu banho.















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