N/A: Rosas são vermelhas, violetas são azuis. Desculpa pela demora em nome de Jesus. \(^.^)/
{ M E L I S S A }
-- Você só precisa dizer onde você está! Se acalme, Bernardo. - Artus falava apressadamente enquanto tentava prestar atenção na estrada.
Para explicar melhor o momento, assim que Bernardo ligou, nós corremos para o carro e agora estamos tentando acalmar Bernardo pelo celular.
-- Eu estou na escola! Por favor, venham rápido. - ele pedia desesperadamente e eu sentia todo nervosismo correr por minhas veias.
-- Nós estamos chegando, tenha calma e me explique como isso aconteceu. - pedi tentando manter a calma.
-- Ele estava muito nervoso, então eu o levei até a biblioteca que é o local onde não tem quase ninguém, apenas para ele se acalmar. Então, depois que ele se acalmou eu fui para o banheiro lavar meu rosto e quando voltei não o encontrei! - ele exclama desesperado e com a voz embargada.
-- Você tem certeza que procurou direito pela escola? - Artus perguntou ainda prestando atenção na estrada e dirigindo rapidamente.
-- Eu procurei por cada canto da escola,não tinha como ele ter simplesmente ido embora, as coisas dele ainda estão na sala. - explicou e eu suspirei sentindo uma lágrima escorrer por meu rosto.
-- Nós estamos chegando, se acalma. - Artus disse e eu finalizei a ligação.
Suspirei mais uma vez e uma onda de preocupação, medo e nervosismo me atingiu. E se tivesse acontecido algo grave com Eduardo? Logo as lágrimas pesadas já caiam por meu rosto.
-- Mel, por favor se acalma... - Artus pediu e colocou a mão sobre o meu joelho fazendo movimentos circulatórios com o dedo no intuito de me acalmar.
-- Se acontecer alguma coisa com ele, eu nunca vou me perdoar. - falei em meio a soluços.
Artus estacionou o carro em frente ao colégio e eu rapidamente limpei as lágrimas, para em seguida abrir a porta do carro e sair dali em passos rápidos até a entrada do colégio.
-- Espera, Melissa. - Artus me chamou, mas eu apenas ignorei e entrei porta à dentro olhando para todos os lados desesperada.
Os corredores estavam completamente vazios, porque estava havendo aula, mas eu sabia que Bernardo não estava na sala.
-- Eu tô aqui. - ouvi a voz do mesmo e quando me virei, ele estava no fim do corredor e vinha correndo em minha direção.
-- Meu Deus! Onde está ele? Você já falou com o diretor? - perguntei tudo de uma vez e minha voz já estava bem alterada.
Logo, Artus apareceu e suspirou aliviado quando viu seu irmão ali intacto.
-- Se falarmos com o diretor, as coisas vão piorar. Tenho certeza que o ser que chamo de pai está por trás disso e ele pode fazer algo muito pior se avisarmos ao diretor. - Bernardo explicou rapidamente e eu respirei fundo.
-- Onde diabos o seu pai deve estar? - perguntei olhando para Artus.-- Meu pai é bem óbvio, embora também seja esperto. Tenho certeza que ou ele está em casa ou no escritório. - respondeu.
-- Então temos que ser rápidos, afinal, se ele estiver realmente com Eduardo não sabemos o qie pode acontecer. - Bernardo falava desesperadamente.
-- Artus vai para o escritório e você e eu vamos para sua casa. - falei e Artus negou com a cabeça.
-- Não vou deixar você ir sozinha com o Bernardo. - falou e eu arregalei os olhos incrédula.
ESTÁ A LER
Meu Médico Possessivo (EM REVISÃO)
RomanceMelissa Lauren é uma adolescente de dezessete anos que tinha uma vida comum. Amigos, escola, festas e família. Sempre foi humilde, meiga e feliz. Mas o comum passa a ser agitado e descontrolado quando ela conhece o possessivo Artus Bittencourt, um...